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quarta-feira, 12 de maio de 2010

QUEM ESTÁ MENTINDO AFINAL?

Por e-mail (mais informações sobre o assunto):


AGORA QUE CLAUDIO HUMBERTO DISPONIBILIZOU O DOCUMENTO, O POVO BRASILEIRO MERECE SABER:
 
 
1) A SOLICITAÇÃO DE QUEBRA DE SIGILO FOI FUNDAMENTADA EM QUE?
2) QUAL JUIZ E DE QUAL INSTÂNCIA AUTORIZOU ESTA AÇÃO?

3) O QUE O GENERAL ENZO TEM A DIZER, DEPOIS DE SOLTAR A NOTA GARANTINDO SER UMA INVERDADE A DENUNCIA DO CLAUDIO HUMBERTO?

4) COMO PODE O GSI SOLICITAR QUEBRA DE SIGILO DE ALGUÉM SE NÃO POSSUI AUTORIDADE PARA ISSO?

5) FOI APENAS COINCIDÊNCIA SEREM ESTES OFICIAIS CRITICOS DO GOVERNO LULA?

6) O GENERAL FELIX TRABALHA PARA O PRESIDENTE OU PARA O PAÍS?
 
FICAREMOS AGUARDANDO QUE NOS EXPLIQUEM E QUE OS CULPADOS SEJAM DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS E PUNIDOS POR MAIS ESTE CRIME. PARECE QUE NÃO APRENDERAM NADA COM O CASO DO FRANCENILDO.
 
REFRESQUEM A MEMÓRIA SOBRE O GENERAL FELIX LENDO MAIS ABAIXO, OUTROS COMENTÁRIOS.
 
GRATA
A. P.




12/05/2010 | 00:00

Documento prova investigação
contra generais

Documento da Receita Federal comprova a investigação contra seis oficiais do Exército – três generais da ativa e até o ex-comandante do Exército general Francisco Albuquerque – como esta coluna revelou. No comprovante da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita, são citados os alvos e o solicitante: “Alfa 1 Presidência da República/GSI”. GSI é Gabinete de Segurança Institucional, cujo chefe, general Jorge Félix, negou tudo em ofício ao Comandante do Exército.


12/05/2010 | 00:00

É rotineiro

“Alfa 1” é o grupo de auditores da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita a serviço da Presidência da República.
  
12/05/2010 | 00:00

Quatro anos

O documento da Receita informa o período fiscal investigado, tendo como alvos oficiais do Exército: janeiro de 2006 a dezembro de 2009.
  

12/05/2010 | 00:00

Busca inútil

Ao lado dos nomes dos militares investigados pela Receita por ordem da Presidência da República, estão as letras “N/C”, de “Nada Consta”.
  

12/05/2010 | 00:00

Despiste

Os alvos eram os outros, por isso a quebra do sigilo do coronel Cid Canuzzo Ferreira, falecido semanas antes, teria sido só para despistar.
  

12/05/2010 | 00:00

Oposição reage: quer explicações e apuração

A oposição reagiu fortemente, ontem, à violação do sigilo fiscal de oficiais do Exército que têm posição critica em relação ao governo Lula. O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) exigiu explicações do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e, como o deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), quer convocar os envolvidos para depor na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.
  

12/05/2010 | 00:00

Silêncio

Os militares que tiveram a vida fiscal investigada pelo governo Lula, sem ordem judicial, optaram pelo silêncio.
  

12/05/2010 | 00:00

Boca torta

A quebra de sigilo fiscal dos generais do Exército tem sido comparada, no Congresso, à violência cometida contra o caseiro Francenildo.
http://www.claudiohumberto.com.br/principal/
 
PARTE DA ENTREVISTA DE GRAÇA SALGUEIRO AO SITE MIDIA SEM MÁSCARA QUE COMENTA SOBRE O GENERAL FELIX
 
- Em que momento a "inteligência" brasileira, os órgãos de informação oficiais, perdeu o rumo? Ou teria se rendido? Vendeu-se? Ou ela nunca se perdeu e por isto a gente acha que não existe mais?
- Quero deixar claro que minha percepção a este respeito não é generalizada a todas as pessoas - individuais - que trabalham para este organismos mas de uma forma abrangente a elas, instituições. Os fatos têm demonstrado que, desde que o PT assumiu o poder, instituições como ABIN, Polícia Federal a assemelhados, têm trabalhado para o governo de turno e seu partido e não para a Nação como deveria ser. Observe-se a condescendência em não incriminar os terroristas do MST; observe-se o que ocorreu quando houve a denúncia de que as FARC teriam dado 5 milhões de dólares para a campanha do PT em 2002. Naquela ocasião, o general Jorge Armando Félix, chefe do Gabinete Institucional, considerou que o documento "não tinha qualquer relevância" e deu sumiço no informe como se não passasse de "fofoca de comadres". Ora, em qualquer país sério e que tivesse órgãos preocupados com a segurança nacional, aquilo teria gerado apurações e investigações profundas até se esclarecer se procedia ou se de fato fora uma notícia infundada e leviana. Como é que ele sabia, sem qualquer investigação, que aquilo era falso e sem importância, se não estivesse comprometido com o "patrão" e não com a Nação? Segundo a nota publicada pela revistaVeja na ocasião, a informação fora dada por um agente infiltrado que participou do tal churrasco com o terrorista das FARC Oliverio Medina, que foi quem fez a "oferta".

Se nossas instituições estivessem DE FATO a serviço da Nação, não havia tantos terroristas exilados aqui com status de "refugiados políticos". Outro fator que contribui para que estas instituições trabalhem para a "causa" e não para o País, é que algumas delas estão subordinadas ao Ministério da Justiça que, desde a era FHC não recebe para presidir a pasta pessoas sérias e honradas, senão terroristas e comunistas. Não sei o que pessoas sérias e respeitáveis, pois acredito que haja muitas delas nestas instituições, entendem por Verdade e Justiça mas, estivesse eu em algum órgão destes, me rebelaria e jogaria tudo no ventilador porque há muitos crimes acobertados, sobretudo com relação ao narcotráfico, tráfico de armas e terroristas estrangeiros vivendo gostosamente dentro do nosso território. E isto não devia ser assim, pelo bem de todos nós e do nosso país.

 
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO    BRASILEIRO
GABINETE DO COMANDANTE DO EXÉRCITO 

NOTA DIVULGADA NA INTERNET SOBRE VIOLAÇÃO DE SIGILO FISCAL DE OFICIAIS DO EXÉRCITO
 
   1. A propósito da Nota divulgada na Internet, na data de hoje (10 Mai 2010), no site WWW.claudiohumberto.com.br , versando sobre a violação do sigilo fiscal de oficiais do Exército, em decorrência de ordem do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, este Comandante recebeu o Of Nº 387/2010/GSIPR-CH, de 10 Mai 2010, informando que “a matéria carece de total fundamento” e que “não há qualquer ligação com fatos pretéritos ou presentes”.  
Brasília, 10 de maio de 2010.

General-de-Exército ENZO MARTINS PERI
Comandante do Exército

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