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quarta-feira, 12 de maio de 2010

O documento que comprova a ilegal investigação sobre a vida fiscal de seis oficiais do Exército, três deles generais da ativa – apesar da negativa oficial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e do Comando do Exército.

ALERTA TOTAL

Quarta-feira, 12 de maio de 2010



Batom na farda
O jornalista Cláudio Humberto apresentou hoje, em seu site, o documento que comprova a ilegal investigação sobre a vida fiscal de seis oficiais do Exército, três deles generais da ativa – apesar da negativa oficial do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República e do Comando do Exército.

No comprovante da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita, são citados os alvos e o solicitante: “Alfa 1 Presidência da República/GSI”.

Humberto explica que Alfa 1” é o grupo de auditores da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita a serviço da Presidência da República.

Negar como?
O documento da Receita informa o período fiscal investigado, tendo como alvos oficiais do Exército: janeiro de 2006 a dezembro de 2009.

Ao lado dos nomes dos militares investigados pela Receita por ordem da Presidência da República, estão as letras “N/C”, de “Nada Consta”.

Com o documento exposto, como o GSI e o EB poderão negar as denúncias?

Piada
Ontem, no Senado, a quebra de sigilo fiscal dos generais do Exército virou piada.

Ao lembrar de crime idêntico, que ficou impune, contra o caseiro Francenildo dos Santos Costa, que teve sua conta na Caixa devassada, um senador soltou a gracinha:

“O Francenildo devia entrar com requerimento na Comissão de Anistia pedindo isonomia: a promoção a General de Exército, como compensação pelo que sofreu”.

Balançando
Diante da grave notícia de quebra de sigilo fiscal dos oficiais – para qual a mídia amestrada ao Palhaço do Planalto obrou e andou -, $talinácio quis pedir a cabeça do General Jorge Armando Félix.

Mas um assessor direto de Lula teria intervindo:

“Deixa o velhinho lá. Não mexe com ele, que não atrapalha ninguém...”

Quase cassado pela Redentora

Um dos oficiais que teve o sigilo violado, para o qual o General Félix telefonou jurando que o GSI não era responsável por tal ato, ficou muito magoado.

O militar chegou a lembrar que, em 1964, Félix quase foi cassado pela “Revolução”, quando era apenas um novato no EB e se mostrava simpatizante ao governo João Goulart.

Félix foi salvo da degola pelo personagem que agora acabou vítima da arapongagem fiscal da Presidência da República – que trata seus opositores com o mesmo carinho que o camarada Josef Stalin tratava os dele, na extinta União Soviética.

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