SEXTA-FEIRA, ABRIL 09, 2010
Como é possível notar, ao passar dos olhos por qualquer televisão, jornal ou semanal, o Rio de Janeiro sofreu nesta última terça-feira a maior tempestade registrada da história. Sem fazer melodrama, a coisa foi feia. Uma das cidades do estado que mais sofreu com as águas torrenciais foi Niterói, cidade deste que vos escreve. E como estou imerso no centro do problema, o que mais ouço são as pessoas tecendo seus belos aforismos diretamente advindos da sabedoria popular. Mas existe uma diferença entre o sujeito que trabalha em meu prédio como porteiro e o que se costuma chamar de "autoridades". Espera-se que essas autoridades sejam, em suma, pessoas um pouco mais capazes. Mas não é o caso; hoje representam o povo, as pessoas do povo. A mediocridade da horizontalidade verticalizou-se.
Para um breve comentário sobre as conseqüências do ocorrido vou-me recorrer de um enxerto noticioso. No site d'O Globo em recente matéria escrita, publicada ontem, podemos ler o último parágrafo:
Bombeiros continuam trabalhando no Morro do Bumba, em busca de vítimas soterradas. Em outra frente, a titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente de Niterói, Juliana Evrigue, abriu inquérito para investigar se o deslizamento no local foi causado por forças da natureza ou falha humana. Ainda esta semana, ela tomará depoimentos de moradores e funcionários da prefeitura.[i]
E por hora faremos uma pausa, pois alguns esclarecimentos devo tecer.
***
Todas as sociedades existentes possuem discursos auto-justificadores. Isso significa que as próprias pessoas envolvidas, e que constituem-se, na sociedade procuram de uma forma ou de outra uma ordem interna. Essa ordem interna é o discurso auto-justificador, há de existir um motivo pelo qual existimos, existimos em conjunto, e esse conjunto ser necessário. O discurso auto-justificador nada mais é que a história que cada um conta para si sobre a razão última da existência da própria existência que possuem, e esses discursos auto-justificadores costumam ser compartilhados entre muitos da sociedade.
Podemos constatar, e basta olhar ao redor, que uma sociedade viva é caracterizada, constitutivamente, pela interação das consciências ativas em dado momento e em dado espaço do espaço-tempo, ou se preferirem: da realidade mesma. Na sociedade humana, se constituindo dessa maneira, os discursos auto-justificadores tendem a alguma ordem. Ordem aqui uso de uma maneira que ao leitor parecerá enigmática. Por conta disto reduzirei por um momento este símbolo a um conceito, que por hora esmagará toda a carga significativa do símbolo, mas nos valerá para compreendermos o ponto em questão.
Tomemos ordem no sentido de paz. E basta ressaltar que paz não é mera tranqüilidade, tampouco calma. Paz é um estado de completude, ou seja, que nada mais falta. Ganhamos nosso símbolo de paz com nossas mães - queridas elas! Assim enquanto somos seres completamente indefesos temos a garantia materna do suprimento de alimentos, da infatigável limpeza das imundices fabricadas, do calor aconchegante no colo feminino, etc. Enquanto crianças, com mães atenciosas e carinhosas, estamos quase no estado de completude. Nada nos falta, pois muito pouco necessitamos. Cabendo ressaltar que ela nos dá tudo isso sem que mereçamos, a paz vem de graça! Crescemos e, então, já começamos a ter problemas; aos poucos nossas mães tornam-se incapazes de suprir-nos as necessidades. Cria-se, portanto, uma tensão. A tensão ocorre entre a completude do símbolo de paz, nos dado pela atenção materna, e nossas necessidades que escapam a qualquer possibilidade de supressão por qualquer outro ser humano.
Nossa vida começa com a ordem, ganhamos o símbolo de paz, e parte progressivamente para a desordem... ou não. Primeiro vamos com a desordem, voltaremos à ordem em pouco tempo.
A unidade social garantidora dos símbolos de ordem e paz é necessariamente a família. Quando temos famílias em número suficiente organizadas de uma determinada maneira, aqueles sujeitos que, por casos dos acasos, não é agraciado com a sorte de nascer em uma família típica, pode ganhar os símbolos posteriormente do meio social. Nesses casos a bondade é fruto da interação social. Se a unidade social garantidora dos símbolos se esfacela, então a bondade é fruto da intimidade do lar. Só terá alguma noção do que é realmente a paz e a ordem aqueles que, por um acaso dos casos, o conseguirem a partir da sorte de nascerem numa família unida aos moldes da normalidade humana. Parênteses! Normalidade pode ser tomado em vários sentidos, a norma pode ser da sociedade atual; a prática usual em dado meio é uma normalidade, pois vem da norma. Mas, agradeçamos aos legados culturais!, podemos conhecer como foram as naturezas dos núcleos familiares ao longo da nossa história, e por isso, em nível macro podemos traçar uma normalidade familiar. Eis que a unidade familiar, na história da humanidade, pelo menos na parte ocidental do nosso planeta, sempre foi uma constante; constante esta que conseguimos no Século XX destruir. Hoje a unidade familiar está em frangalhos, para isso foi necessário o ataque incessante, constante e vigoroso das forças corruptoras dos símbolos de paz e ordem: os revolucionários.
Os maiores garantidores sociais da ordem e da paz são os mitos fundadores. Cada grande sociedade possui seus mitos fundantes. Muitos consideram que os mitos são meras histórias fantásticas, a estes meu texto de nada serve e recomendo ir ler Foucault e Bourdieu. Mas os mitos fundantes só possuem validade real se as sociedades fundadas nesses mitos crêem neles. Aqui não há melhor ou pior, ou se crê num mito ou não. Crença é aquilo que se toma como certo, digamos, grosseiramente, que é o conjunto de premissas das quais se dão as experiências reais das pessoas em dado tempo e momento do espaço-tempo, ou se preferirem: a realidade. Voltemos aos mitos; mitos simbólicos são, como qualquer símbolo, um compactado de experiências. [Para resumir a coisa inteira digamos que eu convide o leitor a entrar rapidamente em meu apartamento enquanto eu colho alguns itens de que eu preciso. Essa visita não toma mais que uns minutos e enquanto vagueia o pensamento e a atenção na minha sala de estar retém um conjunto de experiências. Saímos do meu apartamento, então, e vamos embora. No dia seguinte, sicrano te questiona sobre como é meu apartamento. O leitor entrará em contato com um símbolo de experiências, um compactado simbólico, e dele vai extrair, ou descompactar, alguns itens, que vão sufocar o símbolo, a própria experiência retida, e transforma-lo em idéias e conceitos. Digamos, pois, que você diga a sicrano: é uma apartamento modernoso, limpo e agradável. Percebe-se, de cara, que o conjunto compactado de experiências, ou o símbolo, se transforma numa enumeração de conceitos-idéias que são figuras de linguagens, pois não precisam e exemplificam nada, a não ser o item, ou os itens, que o sujeito conseguiu retirar de sua fusão de experiências, ou melhor dizendo, de sua confusão. Isso é o que o leitor pode rememorar como um compactado simbólico se desfazendo sob a pressão das transformações em idéias e conceitos.]
Os mitos fundantes possuem/são um compactado de experiências de virtudes ou elevação moral, estética e ética. Elas dão ao indivíduo o contato com as experiências limites, o toque com o transcendente. Quando experienciados como inclinação real, no real, fundamentam a existência daquela sociedade em níveis profundos. Eles são o caminho pelo qual os seres individuais conseguem a ter com os exemplos mais virtuosos que podem existir.
Quando falamos de Jesus como um personagem mítico, estamos falando parcialmente no certo e parcialmente errado. Jesus é um personagem mítico enquanto é o condensado, por excelência, de experiências divinas, o símbolo supremo. Erramos quando o colocamos no mesmo nível dos outros personagens míticos, pois enquanto os outros personagens míticos são símbolos expressos por culturas, Jesus foi uma pessoa de carne e osso, assim como eu e você, mas que era ao mesmo tempo o Logos Divinoencarnado. Enquanto Jesus manifesta-se como personagem histórico concreto, os outros personagens míticos ficam apenas no nível simbólico noético, seja: do espírito (nôus).
Uma coisa é certa, nenhuma sociedade consegue viver sem mitos fundantes, ou auto-justificadores.
Com alguma dose de confiança de que o leitor entenderá ou se esforçará para entender, posso agora dizer que todas as sociedades ocidentais que já existiram, desde o início dos tempos até os séculos XV e XVI, eram fundamentadas por mitos que agiam como forças ativas na substancialidade da sociedade. Tivemos um período que vai do ano 40 de nosso calendário cristão até o décimo quinto e sexto milênios [para frisar: mil e quinhentos anos] em que as sociedades tinham como certo o mito fundador cristão. Cristo, o cristianismo, as sucessões apostólicas, os santos, etc., eram parte integrante de uma cosmovisão ordenadora que não aconteceu porque foi criada ou imaginada, mas seguiu um fato concreto testemunhado. Uma revelação ordenadora; aqui a ordem ganha um novo sentido: a) ordem como tipo de arranjo e b) ordem como mandamento. Os mitos sempre vinham de tempos imemoriais, agora existia um fato histórico real.
E aqui tendemos a chegar ao ponto desejado para voltar à matéria d'O Globo. Naquela época existiam caos e desordens? Existiam tragédias, guerras e conflitos? Existiam dúvidas, apreensões e ansiedades? Sim! Sempre existiu, e sempre existirá. Naquela época um temporal ou uma estiagem que acabavam por destruir tudo o que se tinha o que comer aconteciam? Certamente. E como eles ordenadamente auto-justificavam essas tragédias? Vamos tomar um clichê caxias para exemplificar: suponhamos que eles explicavam uma tragédia como "a vontade de Deus". É com muita facilidade que um de nossos modernosos contemporâneos chama a esses sujeitos de ignorantes. Mas no final a sociedade permanecia, o substrato social permanecia coerente, coeso e aberto à paz e à ordem. Voltemos ao curso natural do texto, abandonado mais acima para essa ligeira explanação.
***
É sabido que atualmente há uma guerra declarada ao pilar tripartite da nossa civilização: 1) a filosofia grega, 2) o direito romano, 3) o judaico-cristianismo. Em todos os cantos de todos os países há uma guerra cultural acontecendo. O Século XX foi o mais sangrento da história, morreram mais pessoas em um século que as pessoas todas que tinham morrido antes por conta das mesmas atividades em toda a história do mundo. E morreram muito mais por conta dos movimentos movidos pelas ideologias de massas. Enfim, o que acontece é que nesses últimos três séculos da nossa história houve um ataque de tal maneira aos fundamentos da civilização que eles simplesmente deixaram de ser crenças, rompeu-se definitivamente com o passado.
Instaurou-se um mandato autoritário do modelo de cosmovisão cientificista da Razão iluminista. O único problema é que seus mitos fundantes, e existem!, não correspondem inteiramente à realidade em que nela aqueles se instalaram. A cosmovisão iluminista é deformativa e esquizofrênica por composição genética. Nessa época, a tal época da Razão, ouve tantos ocultistas como nunca. A charlatanice era regra. E a mediocridade padrão.
Como disse acima, um mito é um compactado simbólico de experiências. Desse compactado a Razão iluminista conseguiu descompactar apenas um pedacinho minúsculo. Aliás, melhor dizendo, a Razão como símbolo da razão real que é a faculdade de unir e separar (do latim: ratio) conseguiu desaparecer com o conceito de substância, ou seja, aquilo que subsiste como força garantidora da(s) unidade(s). Separando cada pedacinho matematizável da experiência real, esqueceu-se completamente da força que garante a matéria quantificável. Esqueceu-se também de que as medidas das separações da experiência real foi ele mesmo quem criou. E seguindo à risca a evolução das deturpações ontológicas da "Razão" iluminista temos uma descida brutal na ordem cosmológica, vejamos um enxerto de Voegelin:
A era da razão recebeu seu nome, não porque fosse particularmente razoável, mas porque os pensadores do século 18 acreditavam ter encontrado na Razão, com R maiúsculo, o sucedâneo da ordem divina. A construção era instável, porque a razão humana, no sentido imanentista, isto é, a razão sem participação na ratio aeterna, é desprovida de substância ordenante. Podia-se falar sobre razão e proclamar que certas verdades eram auto-evidentes, desde que os conteúdos da ordem ainda encontrassem aceitação social pela força da tradição; mas a questão da validade não podia ser adiada para sempre. No curso das tentativas de encontrar uma base mais sólida para o novo credo imanentista, a razão que havia sido esvaziada de substância foi dotada com o significado de uma racionalidade no sentido pragmático de coordenação adequada de meios e fins. A redução do significado da razão, no entanto, apenas tornou mais dolorosamente claro o vácuo criado pela abolição do supremo bem como fonte de ordem racional. Onde deveria a cadeia infinita dos meios e fins em ação encontrar seu ancoradouro, se o logos da ordem desaparecera? O utilitarismo parecia ter encontrado uma resposta no auto-interesse do homem, que cuidaria que suas ações não lhe fossem prejudiciais, mas úteis. Mas a concepção de ordem pelo maior bem do maior número, ou pelo equilíbrio do auto-interesse esclarecido, ou pelo equilíbrio mais específico alcançado com a busca do lucro econômico, revelou-se destoante frente à desordem e ao sofrimento humano produzidos concretamente nas sociedades que viveram os primórdios da Revolução Industrial. Como o amor a Deus era tabu, Comte inventou o amor autônomo ao homem, e cunhou para este sentimento recém-descoberto o termo altruísmo. O auto-interesse do homem, que agora adquiria a conotação de egoísmo, poderia ser complementado pelo novo altruísmo como uma força estabilizadora da ordem no utilitarismo de um John Stuart Mill. A tentativa de substituir a razão pelo útil foi seguida por outras etapas de descensão ontológica – como, por exemplo, pelo descenso às forças tecnológicas da produção, em Marx; à estrutura racial dos grupos humanos, em Gobineau e seus seguidores; e, finalmente, aos impulsos biológicos, na psicologia do inconsciente. Assim, a substância da ordem desceu, na escala ontológica, a partir de Deus, resvalando hierarquia abaixo pela razão, a inteligência pragmática, a utilidade, as forças de produção e determinantes raciais, até chegar aos impulsos biológicos.[ii]
Como foi magistralmente sintetizado por Voegelin a descida ontológica na cosmologia tradicional trouxe uma desagregação social. Essa desagregação se dá pelas incontáveis ordens substitutivas que tentaram encontrar para a clássica ordem daratio aeterna, ou o Sumo Bem. Isso quer dizer que parcialmente corretos em suas análises os novos "pensadores" costumam tentar explicar tudo pelo ponto de vista reduzido de sua área deinteresse. Assim para Freud, por exemplo, tudo era explicável no comportamento humano pelos impulsos sexuais reprimidos, e disso pode-se, nos seus discípulos, criar toda uma metafísica torta da ordem humana.
Não entro no mérito da veracidade ou verdade de uma ou outra. Fato concreto inegável é que a ordenação pela ratio aeterna dá ao agregado humano nas sociedades uma substância, enquanto as outras, pela história que vemos, não conseguem dar ordem substantiva alguma. Disso decorre o senso de caos e desordem que está instaurado no mundo atualmente. As pessoas crêem que o mundo é um lugar caótico e desordenado. A isso tentam dar as mais estapafúrdias explicações. Então, voltemos ao enxerto d'O Globo com seu discurso auto-justificador:
Bombeiros continuam trabalhando no Morro do Bumba, em busca de vítimas soterradas. Em outra frente, a titular da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente de Niterói, Juliana Evrigue, abriu inquérito para investigar se o deslizamento no local foi causado por forças da natureza ou falha humana. Ainda esta semana, ela tomará depoimentos de moradores e funcionários da prefeitura.[i]
Percebemos o quão distante está o entendimento atual da ordem das coisas. A procura incessante pelo controle das causas é uma busca descabida que só leva a mais sofrimentos e ansiedades. No plano social concreto buscam-se explicações entre causas das "forças da natureza" ou da "falha humana". Dois símbolos vazios.
O primeiro é ridículo em si mesmo, já que ninguém, e aqui é realmente ninguém, do nosso meio social político, acadêmico, social, consegue definir e saber o que é natureza. Ainda mais o que seja umas tais "forças da natureza", que na verdade, neste discurso, como figura de linguagem, querem dizer: ninguém é culpado, melhor, não podemos culpar ninguém. Esta é concretamente a pior das constatações, pois procuram-se culpados. Se não podemos culpar ninguém, e temos de recorrer à explicação das "forças da natureza", colocamos nossa justificativa em algo que ninguém sabe muito bem o que é.
O segundo símbolo: "falha humana", significa que buscam-se retroativamente culpados por coisas imprevisíveis que por acontecerem dão-nos a impressão de poderem ter sido previstas. Que causa humana poderia conceber que o Rio de Janeiro receberia a pior tempestade da história? Nenhuma. Se isso for realmente levado a sério desembocará na perfeita previsibilidade de todos os eventos possíveis que vão acontecer, resumindo, uma impossibilidade em si mesma.
De qualquer maneira os movimentos da sociedade em uma busca frenética de auto-justificação das ações e das ordens internas está num caminho em que é impossível, realmente impossível, a satisfação. Um ciclo violento e malévolo que só nos leva pelo caminho da angústia, da dor e do sofrimento, não porque a catástrofe tenha acontecido, mas porque estamos diante dela desamparados, e vãs são as vontades de querer cobrar políticos, cientistas, autoridades quaisquer, a responsabilidade pelos fatos acontecidos.
Hoje estamos tão incapazes de explicar os acontecimentos como sempre estivemos, mas antigamente a sociedade permanecia ordenada e unida, com a ordem substancial na ratio aeterna. A única diferença é que enquanto hoje tentamos nos adiantar e dominar a própria realidade para mero conforto interno antigamente a sociedade aceitava plenamente sua fraqueza constituinte e permanecia ordenada enquanto sociedade substancial. Querer prever causas materiais indefinidas e infinitas com boa dose de certeza, poder tomar as medidas cabíveis em tempo recorde, e evitar tais tipos de acontecimentos que sempre sobrevirão sobre nossas pobres vidas é o que deseja a sociedade como hoje está constituída: não é nunca difícil ressaltar a completa impossibilidade de ordem e paz em tal tipo de sociedade, deixo o aviso.
[i] http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/04/08/mortes-deslizamentos-boatos-de-arrastao-niteroi-tem-dia-de-tristeza-medo-916281982.asp
[ii] VOEGELIN, Eric. Necessary moral bases for communication in a democracy. In: Problems of communication in a pluralistic society. (Papers delivered at a conference on Communication, the fourth in a series of Anniversary Celebrations, March 20, 21, 22 and 23, 1956). Milwaukee (Wis.): The Marquette University Press, 1956. pp. 53-68. Resumo: Antônio Raimundo dos Santos. Tradução e compilações: Francisco G. Heidemann. Comentário: Antônio Celso Mendes. in “CADERNO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS” Abril de 2002 PUC-PR
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá internauta
O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.
Espero contribuições, perguntas, críticas e colocações sinceras e de boa fé. Do contrário, excluo.
Grande abraço
Cavaleiro do Templo