Material essencial

domingo, 4 de abril de 2010

General Leônidas fala sobre os 25 anos do fim do regime militar

Presente de Páscoa.

Precisamos divulgar, eis o link:
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1241580-7823-GENERAL+LEONIDAS+FALA+SOBRE+OS+ANOS+DO+FIM+DO+REGIME+MILITAR,00.html

Enviem para todos os seus amigos, vizinhos, parentes, pessoal do trabalho. Pois a nossa história está sendo substituída pelos canalhas que estão no poder e suas agências de comunicação, a mídia brasileira. Quando, por exemplo, o "jornalista" finalmente falou que sabia que os subversivos (os esquerdopatas) haviam matado, o GENERAL mata a cobra e mostra o pau com a pergunta:

- ENTÃO PORQUE VOCÊ NÃO ME PERGUNTOU SOBRE ISTO TAMBÉM? 


Pronto!

O agente de publicidade mudou de assunto, depois tentou voltar mas se viu pelado mais um vez.

Vejam, de extrema importância.

E baixem AQUI as notícias dos jornais da época que mostram claramente o seguinte: o brasileiro daquela época sabia quem eram as pessoas CONTRA as quais os nossos militares se opuseram saindo dos quartéis e assumindo as rédeas deste país e e quais os objetivos destes canalhas, a esquerdopatia que hoje anda livre, leve e solta, cheia de poder e dinheiro roubado e, principalmente, assassinando milhões de pessoas aos lhes roubar o futuro, substituido que está sendo por uma visão psicótica do homem e da natureza das coisas neste/deste planeta




Por fim, o discurso de posse do atual Presidente da França. Vejam que, pelo menos em palavras, existe quem está no poder e que entende os nossos militares e 1964:



“Vou reabilitar o trabalho!

Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas. O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada.

Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura: desde 1968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.

A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.

Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável.

Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: 'Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar'.

Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo. Assassinaram os escrúpulos e a ética.

Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor.

Esta esquerda está na política, nos meios de comunicação, na economia.

Ela tomou o gosto do poder.

A crise da cultura do trabalho é uma crise moral. Vou reabilitar o trabalho.

Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: 'abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude'. Os vândalos são bons e a polícia é má. Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente.

Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo.  Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados. Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.

Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.  Essa esquerda que desde maio de 1968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República.

Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui. Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar.  Quero criar uma cidadania de deveres.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Olá internauta

O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.

Espero contribuições, perguntas, críticas e colocações sinceras e de boa fé. Do contrário, excluo.

Grande abraço
Cavaleiro do Templo