| 04 ABRIL 2010
ARTIGOS - CIÊNCIA
Esqualeno, mercúrio (timerosal), formaldeído e Triton X 110: substâncias tóxicas estão presentes nas vacinas a serem aplicadas na população brasileira. Em todo o mundo, há polêmicas, pesquisas, e processos contra a indústria farmacêutica. No Brasil, nada! A classe médica, o governo e a imprensa simplesmente desconversam e se omitem.
"Diet, injections, and injunctions will combine, from a very early age, to produce the sort of character and the sort of beliefs that the authorities consider desirable, and any serious criticism of the powers that be will become psychologically impossible. Even if all are miserable, all will believe themselves happy, because the government will tell them that they are so".
Bertrand Russell, The Impact of Science on Society p50, 1953
("Dietas, injeções, e injunções se combinarão, desde a mais tenra idade, para produzir o tipo de caráter e o tipo de crença que as autoridades consideram desejáveis, e qualquer crítica séria a esses poderes tornar-se-á psicologicamente impossível. Mesmo se todos forem miseráveis, todos se acreditarão felizes porque os governos assim lhes dizem que são".
Bertrand Russel, O Impacto da Ciência Sobre a Sociedade, pg 50, 1953)
A questão da vacinação contra o vírus A H1N1 é controversa no mundo todo. Pelo menos para aqueles que têm o mínimo de informação. Mas aqui no Brasil o assunto não existe, a questão é vazia, o silêncio unânime. Ou quase. São poucas as ovelhas que berram e muitos os lobos que salivam. Salivam duplamente, porquanto continuam à solta, vacinando obsessivamente e faturando alto no mercado internacional e nacional da vaidade e do poder.
Eu dividiria a questão em quatro partes, segundo as informações que disponho. Nesses últimos dias ficou-se se sabendo que uma instância da ONG européia a Council of Europe, a PACE (Parliamentary Assembly Council of Europe), uma espécie de concorrente alternativa à União Européia, esta sob domínio da Nova Ordem Mundial e suas instituições (ONU, União Européia, Council on Foreign Relations (CFR), Club Bilderberg, etc.), está oferecendo uma denúncia articulada contra a Organização Mundial de Saúde. Argumenta essa instituição européia que a OMS agiu e age de forma precipitada a levantar suspeitas na questão da vacinação contra o vírus A H1N1. A PACE congrega 43 países membros e não pode ser desprezada, embora a inegável posição ideológica de seus membros ao defender causas da esquerda européia. Tal ONG, entretanto, é muito mais lúcida e sadia do que suas contrapartes tupiniquins que pretendem as mesmas "transformações sociais" sem contar com meios fascistas de implementá-las ou apelar à desinformação turbinada por uma imprensa inconseqüente. Uma de suas causas é o combate e a denúncia da indústria farmacêutica, seus lucros indecentes e métodos reprováveis.
No caso em questão da vacinação a PACE denuncia o conflito de interesses entre a OMS e o Big Pharma. Quase ninguém sabe no Brasil que a OMS é orientada por um comitê muito seleto, chamado SAGE (sábio, em inglês),Strategic Advisory Group of Experts, que orienta as ações da OMS e é por ela composto por livre e irrecorrível nomeação. Onze dos seus vinte membros, no entanto, são representantes da indústria. A PACE denuncia então o conflito de interesses de seus membros, muitos ligados formalmente a empresas farmacêuticas. Quanto aos lucros, transparece claramente as vantagens de tal associação. A SANOFI-AVENTIS, por exemplo, subiu seu faturamento em 11% em época de pandemia, "no ano record de 2009", e que conforme seus registros amealhou 7,8 bilhões de euros. Segundo Paul Flynn, o deputado socialista da PACE que faz a denúncia, esses membros agem de acordo com os interesses da indústria, influindo assim em decisões importantes como a da classificação de pandemias. Isso explicaria a elevação de categorias de 1 a 6, o caso da H1N1, como aconteceu em junho de 2009. Tal decisão viciada na origem desencadeou uma onda vacinal nos países membros da OMS, por intermédio dos respectivos governos. Até o governo brasileiro poderia alegar que cumpria ordens caso em que ele fosse acionado ou responsabilizado. Mas, make no mistake, é mais fácil um camelo entrar em um buraco de agulha.
Nesta primeira parte está a questão do poder, do conflito de interesses entre a OMS e governos, com a indústria farmacêutica, tornado possível pela alteração de critérios por parte da OMS na decretação de pandemias. É quase consenso no mundo todo entre cientistas não comprometidos pelo Big Pharma e livres de compromissos políticos e econômicos com governos, que essa "pandemia" foi no mínimo exagerada, que a doença em si não necessitava tanto gasto e tanta ansiedade. Assim se manifestou o Dr. Marc Lipsitch da Harvard University em http://inform.com/health/swine-flu-outbreak-severe-feared-study-770673a, médico insuspeito porquanto é um dos defensores da vacinação segura. Ele não discute a utilidade e a necessidade da vacinação, desde que conforme com os padrões há muito estabelecidos.
O fato é que gerou-se medo na população mundial, mesmo em países esclarecidos e ainda democráticos, onde existe o dissenso e inexiste a intimidação fascista insuflada por uma imprensa tão dócil quanto "companheira", o caso brasileiro por excelência. Em alguns países, notadamente na Polônia, houve uma reação radical: não há campanha vacinal por iniciativa do próprio governo polaco. Pelo contrário, investiga-se criminalmente algumas indústrias farmacêuticas por práticas irresponsáveis e danosas à saúde pública.
O Brasil é o segundo ponto. Aqui não há debate. Não há grupos organizados. O silêncio de todas as partes envolvidas é total. Quase todos os médicos quando sabem alguma coisa, ou ouviram falar em algo, se evadem do problema, comportando-se como inocentes úteis, fenômeno bem conhecido na ascensão do socialismo no país. A maioria esmagadora ignora por completo tudo e há muito tempo. Assim é também em outras questões onde o vínculo e a unidade de orientações nem nos deixa saber o que é Educação e o que é Saúde, esferas confundidas em torno de um projeto socialista de poder. Estarei sendo antiético nessa declaração? O governo faz o que quer. Não presta contas e ninguém pede para saber. O Congresso é ausente completo. Ninguém sabe nada, quanto custa, quanto se gasta, como se gasta. Concomitantemente a população é aterrorizada pela grande imprensa, parecendo ser acionada por controle remoto do Planalto e adjacências. Neste instante, outono, a mídia já criou o medo para o inverno de 2010. Repete a histeria do ano passado. Pergunto se a ausência de qualquer reação organizada não é sinal patognomônico (sinal claro, específico e inequívoco), de grave alienação social e profissional. A ausência de reação é um claro sinal de paralisante dissonância cognitiva. Por isso não adianta diante dessa anormalidade censurar a voz isolada, a fraca voz da ovelha, seu último méée. Quem faz isso é fascista, ou idiota útil na classificação de Lênin.
O terceiro ponto que quero abordar é o da confusão incompetente da Saúde Pública do Brasil e seus órgãos inflamados, inchados de soberba e dinheiro. Com as mãos livres publicam desmentidos mentirosos contras as fracas vozes; atrapalham-se freqüentemente voltando atrás em ordens de procedimentos, tornando claro assim a pressa gananciosa, a ânsia de parecerem heróis salvadores para um problema que eles mesmos e seus associados internacionais criaram. Regras, bulas e protocolos são violados impiedosamente para o maior risco da população, e quem ousa denunciar a trapalhada é tachado de terrorista e produtor de pânico entre a população. Protegidos pela mídia cúmplice fabricam estatísticas auto-elogiosas, como a do primeiro de abril, em que o IBGE afirmou que a "Saúde melhorou muito desde 2003". Que coincidência, ano de início do governo Lula! Chegaram ao cúmulo cínico de afirmar que o "povo brasileiro agora se interna menos em hospitais porque tem mais consciência", e não porque não há hospitais e leitos suficientes para 185 milhões de brasileiros. Mentiras assim e auto-propagandas como essas não são sem fundamento - elas ocorrem no momento da criação do pânico fazendo o povo acreditar que eles estão corretíssimos, e em especial no caso da campanha vacinal da moda. E tudo isso em um ano eleitoral. Aqui a epígrafe acima é exemplar. Lembrem musicalmente agora o título do artigo: "E, eô, vida de gado, povo marcado. Ê, povo feliz". (Admirável Gado Novo, Zé Ramalho)
Por fim, a questão mais importante. Os tóxicos produtores de doenças terríveis presentes nas vacinas do povo "marcado". Observem o silêncio quanto ao esqualeno do Instituto Butantã, segredo bem guardado traído inadvertidamente pelo Jornal Nacional de 16/03. http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1532456-10406,00-TIRE+SUAS+DUVIDAS+SOBRE+VACINA+DA+GRIPE+HN.html.
O esqualeno é temido nos Estados Unidos, traumatizados com 8 mil mortos na Guerra do Golfo e muitos mais inválidos. O outro tóxico é o mercúrio, que está presente sim na vacina da SANOFI, e ele produz autismo. As provas são incontáveis. Os trabalhos são indesmentíveis. No Brasil? Não, no Brasil não! O Brasil está estéril. Experimentem pedir dinheiro (grant) institucional para pesquisas sobre o esqualeno. O país está mergulhado em um assustador obscurantismo intelectual, cultural, científico e moral. Só existe dinheiro para puxa-sacos alinhados aos governos de patrocinadores interessados. Vejam a relação de pesquisas no exterior sobre o assunto:
1) Both Presidential Candidates
2) Director of the CDC
3) Former head of the NIH and American Red Cross
4) Chair of the U.S. House Science Subcommittee on Investigations
5) Dr. Jon Poling, Pediatric Neurologist
6) HHS Vaccine Safety Working Group
7) CDC Vaccine Safety Research Agenda
8) Medical personnel at HHS Vaccine Injury Compensation Program
9) Members of the Strategic Planning Workgroup of the IAC Committee
10) Clinical Immunization Safety Assessment Network - CISA
11) Autism researchers at Johns Hopkins University Medical School
12) America's health insurance companies
13) Autism Speaks
14) The United Mitochondrial Disease Foundation
15) Dr. Peter Fletcher, former Chief Scientific Officer at the UK Department of Health
Na Inglaterra há processos contra o presidente de uma instituição equivalente ao nosso Conselho Federal de Medicina, David Salisbury, um dos "sábios" mais influentes do big pharma por envolvimento e acobertamento de casos criminosos. Lá os casos de autismo produzidos pelo mercúrio (thimerosal, que o porta-voz tupiniquim ousou negar presente na vacina) das vacinas se arrastam nos tribunais. Cito no original (origem abaixo nas referências):
Thimerosal-containing vaccines are a major causal factor in autism. Thimerosal in vaccines has been, and still is, a major causal factor that underlies most diagnoses of an autism spectrum disorder as well as many other developmental and childhood disorders, In addition, there is evidence that MMR vaccine is a causal factor in some cases where a child is subsequently diagnosed with regressive autism.
A reação do lobby criminoso farmacêutico às denúncias do Council of Europe foram dramáticas. Se perderem as causas os laboratórios terão que pagar indenizações bilionárias às suas vítimas. É para evitar essa possibilidade que a "Ministra" da Saúde Kethleen Sibelius do governo Obama criou um decreto no ano passado proibindo ações judiciais contra as indústrias. Por que seria? A quem aproveitaria? Diante disso, nos EUA organizou-se rapidamente uma defesa contra esse ato fascista o que levou a alguns exageros. O governo brasileiro oportunísticamente se agarrou a esses exageros, desviando o foco da questão. Mas exagero é sustentar uma condição de pandemia, contrária a todos os fatos e números. Mas quem começou o terror? Quem tiver que responder a essa questão terá que levar em conta quem começou primeiro a infundir pânico na população.
Por outro lado, no início de tudo está a implicação que esse vírus foi fabricado nos mesmos laboratórios que fabricam vacinas. E isso ocorre há anos. É exemplar disso a patente da vacina da Baxter com data anterior à existência do vírus A H1N1 (vejam nas notas o arquivo pdf Baxter Vaccine Patent Application).
Voltando ao Brasil, a vacina brasileira contém, além disso, formaldeido e Triton X 100, compostos usados na indústria metal-mecânica, metalúrgica, e que não podem passar por inofensivos estabilizadores ou detergentes surfactantes. Isso nunca é discutido no Brasil. Atemorizada, a universidade brasileira é 100% omissa. Ignorante, a minha classe profissional se aliena dolorosamente. Não sabe e tem raiva de quem sabe. A única energia que tem é para perfilar-se do lado oficial, para garantir-se nos cargos, funções, sinecuras, e atacar quem, mesmo sem a acuidade técnica, ou a titulação que o governo do presidente semi-analfabeto dá tanta importância, mas com o cuidado com o princípio do no harm, esquecido pelo governo brasileiro, busca proteger e informar a população vítima. Por isso é sempre mais fácil caçar bruxas, censurar médicos, intimidar funcionários subalternos na cadeia vertical interminável de incompetência e irresponsabilidade. Querem vacinar-nos? Então nos entreguem vacinas mais seguras.
* O Autor é médico
REFERÊNCIAS PARA LEITURA - (EM INGLÊS)
sobre:
Council of Europe
Conflito de interesses
Descrédito da OMS
The WHO Plays with Pandemic Fire
The Continuing Saga of the Flying Pigs Pandemic Flu
by F. William Engdahl
As vacinas são mais mortais do que gripe suína
by Dr. Mae-Wan Ho and Prof. Joe Cummins
Bioterrorism and Biological Warfare Agents
Prof. Garth L. Nicolson
The Institute for Molecular Medicine
Huntington Beach, California 92649
The Institute for Molecular Medicine
Huntington Beach, California 92649
Doenças Autoimunes
ESQUALENO
FDA Tests Find Squalene in Anthrax Vaccine
Government Admits Banned Substance Exists in Vaccines, but Maintains It Does No Harm
FORMALDEIDO
BAXTER
AUTISMO (e doenças do seu espectro) e o MERCÚRIO (timerosal)
Antigo cientista-chefe inglês diz: Vacinas causam autismo. Que mais evidências são necessárias?
Etil-metilmercúrio
VACINAS DTP E MMR
Journal of Child Neurology, Vol. 22, No. 11, 1308-1311 (2007)
DOI: 10.1177/0883073807307111
Níveis no sangue de mercúrio estão relacionados ao diagnóstico de autismo. Re-análise de importante conjunto de dados
(citações de cientistas sobre autismo vacinal)
Realidades chave acerca do autismo, vacinas, compensação de danos das vacinas e pesquisa relacionada ao timerosal no autismo. LINK riquíssimo embora extenso.
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