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quarta-feira, 10 de março de 2010

TERROR NO MEIO AMBIENTE

Fonte: ViVerdeNovo
QUARTA-FEIRA, 10 DE MARÇO DE 2010


Por Arlindo Montenegro

O Código Florestal brasileiro, entre outras bestagens, proibe o plantio de arroz em várzeas. Ora, no mundo inteiro o arroz é produzido em várzeas e aqui também, porque o referido código não é uma lei vigente. Está no limbo, esperando que os ilustres representantes do povo o aprovem para que tenha força de Lei.

Entretanto, depois que a verde candidata ex petista Marina da Silva deixou o Ministério do Meio Ambiente e foi agitar na mata amazônica, a Fundação Chico Mendes, mantida com gordas contribuições e assessorada por ongs internacionais, apoiada no código florestal, especializa-se em em expulsar famílias que sempre viveram na fronteira, com o Perú. Muitos estão perdendo suas propriedades, grande parte titulada, sem nenhuma indenização.

Dona Marina, foi substituída por um um personagem de coletinho colorido que vivia na França. Aí o Ministério do Meio Ambiente pirou de vez! O tal ministro, bate de frente com o Ministério da Agricultura, desconhece a Embrapa, as pesquisas dos centros de saber que buscam ajudar a nossa agricultura e pecuária a competir no mercado internacional e produzir alimentos com fartura.

O ministro que defende a maconha, contratou jovens advogados que nunca viram um trator em funcionamento, nunca viram uma vaca leiteira de perto, nunca apertaram as mãos calosas de um homem do campo. Os jovens que so conhecem laranja na forma de suco em caixinha, redigiram as normas absurdas que logo passaram a vigir como se leis fossem.

Sem aprovação do congresso, justificativa técnica, nem mesmo do do Ibama a jovem assessoria de onguistas nacionais e internacionais, financiada com verbas públicas e do exterior, inaugurou o terror provocando um novo êxodo rural. O Estado de Santa Catarina insurgiu-se criando seu próprio código e o ministro do meio ambiente ameaçou com prisão, multa e os cambáu os tradicionais produtores de uvas, maçãs, ameixas...

É toda a agricultura e pecuária que come o pão amassado pelos diabos do Meio Ambiente. Nem os índios podem mais fazer farinha lá pelo norte. A Polícia Federal foi acionada e chegou com tudo, destruindo os cercadinhos na beira do rio onde a mandioca era colocada para fermentar para a produção da puba, matriz desse polvilho, matéria prima da tapioca e do pão de queijo.

O fato é que toda a agricultura e pecuária do Brasil, que subsistiu à crise forçada pelos controladores do planeta, está sendo castigada pelos ambientalistas, ongs ministeriais e fundações que nem a Chico Mendes, que seguem a cartilha coletivista internacional alinhada às fraudes do clima, Al Gore, IPCC da Onu e interesses da OMC (Organização Mundia do Comércio). Sempre que os indivíduos querem superar a pobreza, êles caem matando, prendendo, proibindo, criando dificuldades, impostos, barreiras.

O que se tem presenciado, desde a criação da reserva da Raposa Serra do Sol, é a guerra dos clubes de controladores internacionais para conquistar e dominar o espaço brasileiro, uma das últimas fronteiras com reservas minerais e botânicas intocadas.

O grande negócio ainda não deslanchou porque existem resistências. Se as normas ditatoriais do ministério do Meio Ambiente fossem aplicadas sem resistência, inviabilizariam 70% da agricultura brasileira, dizem os especialistas. E já fizeram um estrago danado: multando propriedades, inviabilizando assentamentos, humilhando gente simples do interior com proibições como "beber em público", "sair de casa nos fins de semana", "afastar-se da propriedade por mais de uma semana".

No município de Pará de Minas, mais de 700 proprietários já foram autuados pelo Ministério Publico como "inimigos do meio ambiente". Há um medo caótico que ja causa abandono da terra, venda de lotes e se insinua uma nova onda de êxodo rural. Já se registrou pelo menos um suicídio.

Estas são informações de fonte primária. E o que é surpreendente é que foram discutidas num programa de televisão da Rede Bandeirantes, nas últimas horas do Domingo 7 de Março, onde o mesmo Deputado Aldo Rebelo, um dos líderes do PC do B, aliado do governo, expressou sua discordância com os exageros do colega do meio ambiente e da companheira Marina.

O deputado, de orientação marxista foi contrário à demarcação da reserva da Raposa Serra do Sol e fala em tom nacionalista, até em defesa da soberania. Isto o coloca em posição contrária ao atual governo e suas políticas em defesa dos banqueiros que recolhem aqui, os juros mais elevados do planeta, graças às políticas do Banco Central obedientes à nova ordem mundial.

Pior é que os psicopatas no poder não são débeis mentais. Sabem o que estão fazendo, a quem servem e o que querem além de manter o poder e fundar a ditadura global. Muito desses políticas ficam claras no programa Canal Livre da TV Band, entrevistando Aldo Rebelo. O programa pode ser visto em seis partes abaixo.














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