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quinta-feira, 25 de março de 2010

A maioria do povo brasileiro é virtualmente escrava

ALERTA TOTAL

quinta-feira, 25 de março de 2010

Por Lyndon LaRouche
O problema atual do Brasil é que o povo não tem consciência do caráter ilimitado da criatividade da pessoa humana. Lá se vê uma imensa classe pobre preguiçosa, sem criatividade, vagando sem destino, acreditando que é educada.

O carry trade parece um desfile de caixões. Eles te levam quando tudo acaba. Não se tem um propósito na vida. Ou seja, o brasileiro típico, composto pelos pobres, está condenado a ser, nada mais que um carregador, sem outro objetivo na vida que carregar as tralhas do patrão. A maioria da população do Brasil, é virtualmente escrava. Um país que manteve a escravidão negra até por volta de 1880.

Porém, alguns dizem que o Brasil é um grande país. Sim, é grande em tamanho, com algumas grandes riquezas, mas o tratamento dado ao povo não é invejável.

Repare as ruas do Rio de Janeiro. Olhe as ruas de suas principais cidades. O que se vê? Crianças – pequeninas – pelas ruas, com facas de todos os tamanhos e cacos de vidro, assaltando e matando. Crianças pequenas, em bandos como gafanhotos, rondando as ruas. Ninguém se atreve a sair na rua em determinadas áreas sem tomar algum tipo de cuidado ou proteção, mesmo no que eles chamam de “vizinhanças do hotel”. Ninguém ousa passar desses limites. É um pesadelo! Isso é país?

Qual é a causa? Essa situação provém de um grupo privilegiado, que, como tiranos sem criatividade, governa esmagando o povo, não o considerando humano, nem que sua humanidade reside na criatividade potencial que eles têm, pois se esta fosse desenvolvida, teriam uma existência humana infinita, num universo ilimitado.

O que se pode dizer a um povo desse tipo, que não tem tal consciência? Apenas que ele está corrompido. Essa é a questão. Estamos lidando com uma sociedade cujo povo não tem consciência dos direitos elementares inerentes à vida.

Lyndon LaRouche é um líder conservador norte-americano. Artigo publicado na EIR de 5 de março de 2010.

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