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quarta-feira, 3 de março de 2010

Complexo de Édipo salvou a carreira de Freud. E f*dam-se as criancinhas.

EM TEMPO: esta dica veio por e-mail do Arlindo Montenegro, dono do ViVerdeNovo. Amanhã ele vai publicar mais coisas sobre o assunto, porém EXPANDINDO-O muito mais. 




Que Freud era um canalha é fácil perceber.

Mas o que nos é revelado abaixo é de uma MONSTRUOSIDADE que o coloca ao lado dos maiores criminosos do planeta.

E depois do exposto pelo Dr. Jacob Bettoni, perfeita a sua sugestão final no áudio abaixo. Ouçam e leiam.



Fonte: NOERGOLOGIA


O Complexo de Édipo é uma fraude montada para substituir a Teoria da Sedução de Freud.

Além de propaganda enganosa, a teoria edipiana deve também ser imputada como proselitismo da pedofilia
.


Nesse dia 18 de maio de 2007, Dia Nacional do Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes 
HOMENAGEAMOS o ex-psicanalista JEFFREY MOUSAIEFF MASSON, que denunciou a fraude edipiana, quando era diretor do Sigmund Freud Archives. O que mais impressiona no episódio é que, ao invés de ter sido promovido, Jeffrey foi demitido para que A VERDADE não prejudicasse o comércio de produtos mentais baseados nessa fraude. É mister dar um basta às contínuas tentativas de nos explorar exatamente no que temos de mais precioso: nosso sistema mente-cérebro.

Obrigado, Jeffrey Masson, pelo extraordinário presente que você entregou para a raça humana!
     



COMPLEXO DE ÉDIPO E PEDOFILIA, Prof. Jacob Bettoni
Existem relatos históricos escabrosos sobre violência sexual contra crianças. Sigmund Freud (1856-1939) não apenas tinha amplo conhecimento dos fatos, como sabia que seu próprio pai, Jacob, violentava regularmente seu irmão e sua irmã.

Sua paciente Emma foi uma das vítimas do crime quando tinha 12 anos. Freud insurge-se pioneiramente contra essa barbárie lançando, em conferências em 1896, a corajosa Teoria da sedução, denunciante dos efeitos nocivos das imposições contra crianças.

O boicote contra a teoria foi imediato. Muitos médicos eram estupradores e violadores e não podiam concordar. A máquina corporativa funcionou azeitada. A "Wiener Klinische Wochenschrift" divulgou as atas das conferências. Mas da Teoria da Sedução apenas simples nota. O "Neurologisches" noticiou as conferências detalhadamente. Mas veja a fraude em fabricação: a Teoria da Sedução não foi nem se quer mencionada.

Em Abril de 1896, Freud descreve a Fliess a conferência, carta essa boicotada das publicações conhecidas ironicamente como "Correspondências Completas de Freud". O desabafo com o amigo Fliess valeu-lhe nova ducha de água fria: Fliess também violentava o filho Robert. A Teoria da Sedução estava em total desacordo com a literatura médica, que já manipulava as histórias reais de estupros como meras fantasias.

A teoria contrariava outras teorias acadêmicas e práticas de prostituição. Salvo os estuprados, Freud não conseguiu adeptos. Pelo contrário, criou inimizades, isolamento e quase foi à falência. É dele o desabafo: "Senti-me desprezado por todos. Pela primeira vez, meu consultório está vazio. Não posso começar nenhum novo tratamento e nenhum dos antigos foi completado".

Esse foi o calcanhar-de-aquiles de Freud. O único modo de reconquistar o apoio da classe foi abandonar a Teoria da Sedução, em Setembro de 1897.

O Complexo de Édipo é uma fraude montada para substituir a Teoria da Sedução de Freud

 Mas a reconciliação completa só se deu quando, num golpe de mestre, substituiu a Teoria da Sedução pelo Complexo de Édipo: um passe mágico transmutando vítima infantil em autora e marmanjo estuprador em vítima das tentações edipianas, para total aplauso de colegas, amigos e parentes.

Mesmo após ter abandonado a Teoria da Sedução, Freud se depara com mais provas clínicas de crianças violentadas sexualmente. Nada diz em público, para evitar retaliações, mas confidencia o fato em carta a Fliess em Fevereiro de 1897, também sonegada das "Correspondências Completas".

Vê-se, assim, que o produto edipiano é mero embuste criado por propaganda enganosa de espertalhões. Os fatos presenciados por Freud evidenciavam o adulto impondo práticas sexuais contra pequerruchos que, por sua vez, não as desejavam nem incentivavam. a Teoria da Sedução alertava para o efeito patológico das reminiscências da violência sexual imposta. O Complexo de Édipo lança suspeita universal de que a criança deseja o ato sexual, incentivando e participando de forma ativa.

Decorridos mais de 80 anos, o mundo não mudou muito. Em 1980, Jeffrey Masson, faz um achado histórico: localiza documentos ardilosamente sonegados ao público pelos psicanalistas, mostrando que o Complexo de Édipo é uma fraude montada com interesses corporativos graças à cumplicidade da imprensa da época.

Ao divulgar suas descobertas, Masson é demitido do cargo de diretor do IPA (International Psychoanalytical Association, fundada por Freud em 1910), em vez de ser agraciado. O Complexo de Édipo é mais do que saber falsificado. Nasceu na tentativa de encobrir criminosos estupradores. Sua difusão atual, depois de comprovado como embuste, deve ser encarada não só academicamente como fraude científica, mas enfrentada também judicialmente como propaganda enganosa, pois ludibria a sociedade e jovens acadêmicos e incentiva a impunidade.

Sem a cumplicidade da imprensa da época, a sociedade já estaria livre da farsa edipiana. A própria imprensa pode agora aposentar Édipo, até porque o estoque de otários chegou a fim

Um comentário:

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