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segunda-feira, 8 de março de 2010

Cientista-chave do “Climagate” admite não haver “aquecimento global” desde 1995

Fonte: VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO
domingo, 7 de março de 2010



O inquérito sobre o ‘Climagate’ apresentando resultados inesperados, noticiou o diário de Londres “The Daily Mail” de Londres.

O professor Phil Jones, principal responsável do Climate Research Center da Universidade de East Anglia, que está no centro do escândalo recusou-se a responder os requerimentos administrativos de informação previstos pela lei inglesa Freedom of Information. A recusa é grave e pode dar em processos penais.

Os colegas de Jones acham que ele perdeu documentos.

Desse modo, o mundo correu o risco de sofrer uma colossal reforma política e econômica com base numa teoria do aquecimento global indocumentada...

O prof. Jones declarou à BBC carecer de “capacidades organizativas” e que seu escritório apresenta um caos de pilhas de papeis, pois seu arquivo “não é tão bom quanto devia ser”.

Agora bem, esses documentos são indispensáveis para conferir o fundamento científico do célebre “gráfico taco de hóquei” adotado por Jones e colegas.

Dito gráfico (ao lado) pretende condensar os dados climáticos dos últimos mil anos e demonstrar que as temperaturas mantiveram-se estáveis e sofreram brusco aumento nas últimas décadas do século XX.


Hockey Stick Graphic 

Esse gráfico está na base da propaganda pseudo-cientifica do “aquecimento global”.

Desde o início suscitou as mais graves interrogações, pois fazia “tabula rasa” de dados mais solidamente estabelecidos.

Agora resulta que os documentos desapareceram.

Hockey Stick Graphic trabalhado pelo IPCC, ano 2000 

O prof. Jones também admitiu a possibilidade de o mundo ter passado por um período mais quente que o atual nos tempos medievais.

O fato sugere que o atual “aquecimento global”, se existe, não foi gerado pelo homem, mas acontece naturalmente na história da natureza.

A declaração implica uma virada de 180º na posição do cientista-chave na teoria do “aquecimento global”.

Essa posição até pouco era exclusiva dos chamados “céticos” e/ou “negacionistas”

Jones ainda justificou outra posição “cética”: aquela que diz que nos últimos 15 anos, isto é, desde 1995, não houve aquecimento “estatisticamente significativo”.

Os trabalhos de Jones foram decisivos na ofensiva alarmista, notadamente a do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change) da ONU que promoveu a falida reunião de Copenhague.


Gráfico não manipulado da evolução do clima nos últimos 1.000 anos no Hemisfério Norte. Em vermelho o período cálido medieval, em azul a pequena idade de gelo do Ancien régime


A entrevista ao prof. Jones foi feita pelo analista ambiental da BBC Roger Harrabin.

Segundo Harrabin, Jones coletou dezenas de milhares de documentos com dados colhidos no mundo todo para produzir o famigerado gráfico ‘taco de hóquei’.

Porém, segundo o entrevistador, os colegas de Jones testemunham que ‘seu escritório está entulhado de altas pilhas de papel, fragmentos reunidos ao longo dos anos, dezenas de milhares de peças, e que eles acham que Jones colheu as informações básicas e deixou se perder os papeis’.

É uma falta de método que sai do sério.

Jones, entretanto, disse a BBC continuar acreditando que a temperatura global aumenta por culpa do homem. Ele procurou se sair da contradição afirmando que o resfriamento atual só começou “recentemente e que a tendência global continua sendo o aquecimento”.

De sua parte, Harrabin, ativo propagandista da teoria aquecimentista sublinhou não haver maiores objeções contra o consenso científico sobre o caráter antropogénico do “aquecimento” planetário.

Os cientistas “céticos” entrevistados sobre o caso afirmam que sem a documentação científica fica muito difícil se emitir um juízo sobre como se chegou a tão singular teoria.

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