QUARTA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Por Arlindo Monenegro
Há uma diferença abissal entre imaginar uma sociedade e conviver, participar de uma sociedade. Há uma diferença abissal entre ideologia e utopia. Entendo que os ideólogos do coletivismo trabalham por destruir, desprezar todo um aprendizado cultural. Enquanto os que seguem utopias entendem que são inatingíveis em sua totalidade, que se renovam naturalmente em novos objetivos, que são trabalhadas de meta em meta.
Mesmo os cientistas, que brincam de Deus, sabem que a utopia conduz à prática de questões e investigação, para compreender a intimidade da matéria ad infinitum. Trabalham para superar as dificuldades da vida, com objetivos diversos nos vários campos do conhecimento, compreendem que passam o bastão de geração em geração e que a utopia está na visão e domínio da totalidade.
E como os campos do conhecimento se tocam e se complementam em ciencias exatas e humanas, eles observam os parâmetros da lei e sabem que lhes está vedado, por exemplo, matar. Sabem que na pesquisa e no laboratório, são livres, sem limites. Mas no convívio e nas relações com a sociedade, os limites existem. Alguns traduzem a totalidade transcende os sentidos, mas tem íntima relação com os mistérios da eternidade. Aqui percebem a presença de Deus, que muitos querem ver para crer, como São Tomé e na dúvida, calam.
Outros apenas foram educados como incréus e se tornam militantes materialistas, alinhados com os poderosos que se sentem superiores como deuses. Assim trabalham para controlar, destruir e submeter todos os povos. Totalitários coletivistas contra democratas que respeitam e percebem na força individual, o sopro de Deus, cuja veneração pressupõe o respeito aos outros, um respeito que limita positivamente. Um respeito que comemora a vida e impede o desprezo às outras criaturas.
Existem leis escritas, contratos de diversa natureza entre integrantes de um mesmo grupo que limitam excessos prejudiciais garantindo a ordem pública, circunscrevendo as expectativas individuais, disciplinando os movimentos e propiciando os debates, polêmicas, arbritados por juízes. Na família os pais e mães são juizes dos filhos, uma investidura natural. Mas as leis não escritas estão presentes em toda a história do homem na terra. São leis naturais, inscritas como alicerce de todos os tratados de sociedades democráticas.
Uma das principais é o princípio de igualdade da todos diante da Lei. Do mesmo modo como todos se reconhecem iguais perante as Leis Divinas, as Leis Naturais. No Brasil vivemos um desmonte das leis naturais e da estrutura jurídica, que em nossa cultura, apontava para a construção de um estado democrático de direito.
O grupo no poder chegou dizendo mais ou menos assim: "ta tudo errado, tem que ser do nosso jeito". Um jeito descartado por dezenas de nações, que sofreram com a supressão da liberdade individual, que sofreram com a imposição totalitária de governantes marxistas. Um jeito fortemente implantado nas mentes, por estruturas elaboradas por incréus e satanistas, todos coletivistas.
O que conduz ao estado democrático de direito é a educação, desde o berço. É a estrutura familiar presente e a consciência de uma missão de vida. Se ligada à fé no transcendente, tanto melhor. Até agnósticos e inocentes úteis da guerra marxista, imaginam e têm presente, que o bem comum se pode realizar apenas nos marcos de um estado democrático de direito.
Mas todos sentem que há um abismo, uma direrença imensa entre falar sobre o estado democrático de direito e praticar de verdade, fazer alguma coisa para torná-lo efetivo, regra pétrea para as relações confiáveis entre os membros de uma nação. Mais ainda, quaando temos toda a sociedade confusa, a educação desmantelada, as instituições anarquizadas e uma máquina de propaganda que se apossou de cada instituição, nega e distorce a informação e domina a mídia, salvo raríssimas exceções.
PEDIDO DE DESCULPA
Na Sexta-Feira, 19 de Fevereiro, fechei o comentário nesta página, anunciando a realização do Fórum Democracia e Liberdade de Expressão em São Paulo. O respeito pelo Instituto Milenium, pela UnoAmérica e a participação de Reinaldo Azevedo, me fecharam os olhos para os demais participantes. Na temática havia um ítem que parecia destinado a situar a ditadura venezuelana, que vem perseguindo, matando e prendendo opositores.
Primeiro recebí um email perguntando se eu havia bebido todas as garrafas da coleção de pinga de um amigo. O mesmo email identificava os responsáveis pelo evento. Logo abrí o site Notalatina e deparei com a nota de Graça Salgueiro. Foi uma porrada na moleira! Não sabia onde meter a cabeça. Pisei na bola! Errei e peço desculpas aos que acompanham este blog. O evento é mais uma operação midiática, com máscaras liberais para prestigiar a marcha dos comunistas.
Por Arlindo Monenegro
Há uma diferença abissal entre imaginar uma sociedade e conviver, participar de uma sociedade. Há uma diferença abissal entre ideologia e utopia. Entendo que os ideólogos do coletivismo trabalham por destruir, desprezar todo um aprendizado cultural. Enquanto os que seguem utopias entendem que são inatingíveis em sua totalidade, que se renovam naturalmente em novos objetivos, que são trabalhadas de meta em meta.
Mesmo os cientistas, que brincam de Deus, sabem que a utopia conduz à prática de questões e investigação, para compreender a intimidade da matéria ad infinitum. Trabalham para superar as dificuldades da vida, com objetivos diversos nos vários campos do conhecimento, compreendem que passam o bastão de geração em geração e que a utopia está na visão e domínio da totalidade.
E como os campos do conhecimento se tocam e se complementam em ciencias exatas e humanas, eles observam os parâmetros da lei e sabem que lhes está vedado, por exemplo, matar. Sabem que na pesquisa e no laboratório, são livres, sem limites. Mas no convívio e nas relações com a sociedade, os limites existem. Alguns traduzem a totalidade transcende os sentidos, mas tem íntima relação com os mistérios da eternidade. Aqui percebem a presença de Deus, que muitos querem ver para crer, como São Tomé e na dúvida, calam.
Outros apenas foram educados como incréus e se tornam militantes materialistas, alinhados com os poderosos que se sentem superiores como deuses. Assim trabalham para controlar, destruir e submeter todos os povos. Totalitários coletivistas contra democratas que respeitam e percebem na força individual, o sopro de Deus, cuja veneração pressupõe o respeito aos outros, um respeito que limita positivamente. Um respeito que comemora a vida e impede o desprezo às outras criaturas.
Existem leis escritas, contratos de diversa natureza entre integrantes de um mesmo grupo que limitam excessos prejudiciais garantindo a ordem pública, circunscrevendo as expectativas individuais, disciplinando os movimentos e propiciando os debates, polêmicas, arbritados por juízes. Na família os pais e mães são juizes dos filhos, uma investidura natural. Mas as leis não escritas estão presentes em toda a história do homem na terra. São leis naturais, inscritas como alicerce de todos os tratados de sociedades democráticas.
Uma das principais é o princípio de igualdade da todos diante da Lei. Do mesmo modo como todos se reconhecem iguais perante as Leis Divinas, as Leis Naturais. No Brasil vivemos um desmonte das leis naturais e da estrutura jurídica, que em nossa cultura, apontava para a construção de um estado democrático de direito.
O grupo no poder chegou dizendo mais ou menos assim: "ta tudo errado, tem que ser do nosso jeito". Um jeito descartado por dezenas de nações, que sofreram com a supressão da liberdade individual, que sofreram com a imposição totalitária de governantes marxistas. Um jeito fortemente implantado nas mentes, por estruturas elaboradas por incréus e satanistas, todos coletivistas.
O que conduz ao estado democrático de direito é a educação, desde o berço. É a estrutura familiar presente e a consciência de uma missão de vida. Se ligada à fé no transcendente, tanto melhor. Até agnósticos e inocentes úteis da guerra marxista, imaginam e têm presente, que o bem comum se pode realizar apenas nos marcos de um estado democrático de direito.
Mas todos sentem que há um abismo, uma direrença imensa entre falar sobre o estado democrático de direito e praticar de verdade, fazer alguma coisa para torná-lo efetivo, regra pétrea para as relações confiáveis entre os membros de uma nação. Mais ainda, quaando temos toda a sociedade confusa, a educação desmantelada, as instituições anarquizadas e uma máquina de propaganda que se apossou de cada instituição, nega e distorce a informação e domina a mídia, salvo raríssimas exceções.
PEDIDO DE DESCULPA
Na Sexta-Feira, 19 de Fevereiro, fechei o comentário nesta página, anunciando a realização do Fórum Democracia e Liberdade de Expressão em São Paulo. O respeito pelo Instituto Milenium, pela UnoAmérica e a participação de Reinaldo Azevedo, me fecharam os olhos para os demais participantes. Na temática havia um ítem que parecia destinado a situar a ditadura venezuelana, que vem perseguindo, matando e prendendo opositores.
Primeiro recebí um email perguntando se eu havia bebido todas as garrafas da coleção de pinga de um amigo. O mesmo email identificava os responsáveis pelo evento. Logo abrí o site Notalatina e deparei com a nota de Graça Salgueiro. Foi uma porrada na moleira! Não sabia onde meter a cabeça. Pisei na bola! Errei e peço desculpas aos que acompanham este blog. O evento é mais uma operação midiática, com máscaras liberais para prestigiar a marcha dos comunistas.
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Cavaleiro do Templo