Fingindo rezar, Frei Betto mostra-se blasfemo e herege completo
São Paulo, 29 de Janeiro de 2010
Orlando Fedeli
Apareceu no site Adital uma paródia sacrílega e blasfema do famigerado comunista semi-frei Betto, que, para sagrada indignação de nosso leitores, publicamos abaixo.
Até quando na Igreja Católica se tolerará sem punição – quero dizer, sem excomunhão pública e nominal - que esse comunista vestido de frade dominicano continue a conspurcar, com suas palavras e atos, o que há de mas sagrado na Igreja?
Até quando se permitirá que ele desonre o que há de mais sagrado na Igreja de Deus?
Até quando se permitirá que esse comunista vestido de dominicano, ou de janota, continue a profanar até a prece de Cristo?
Até quando se permitirá que esse semi frade destrua o que há de mais sagrado para obter “vanglória insensata” para seu “ego inflado’ pela mídia marxistóide?
Seria bem necessário que a CNBB se pronunciasse? Por que não se pronunciar? Por ser ele um pseudo religioso?
Por que se omitir? Por ter sido guerrilheiro e, depois, assessor do Lula e do PT?
O silêncio, nesse caso, não seria cumplicidade?
E a omissão não é conivência?
Agora, foi o Pai Nosso o objeto da profanação desse comunista amigo de Fidel.
Quando se aplicará a esse sacrílego semi frade o que São Paulo manda a Tito:
“Porque há ainda muitos desobedientes, vãos faladores e sedutores, principalmente entre os da circuncisão aos quais é necessário fechar a boca” (Tito, I,10).
Por isso, apelaremos ao Papa Bento XVI:
Santo Padre, “increpa illum dure” (Tito, I, 13).
***
0.12.08 - BRASIL |
Oração do Pai-Nosso
Frei Betto *
Adital - Versão de Frei Betto
Escrevi esta versão do Pai-Nosso para os retiros dos grupos de oração que acompanho há 29 anos. Procurei dar um toque poético para permitir que seja rezado em forma de meditação louvativa e penitencial.
Pai-nosso que estais no céu, e sois nossa Mãe na Terra, amorosa orgia trinitária, criador da aurora boreal e dos olhos enamorados que enternecem o coração, Senhor avesso ao moralismo desvirtuado e guia da trilha peregrina das formigas do meu jardim,
Santificado seja o vosso nome gravado nos girassóis de imensos olhos de ouro, no enlaço do abraço e no sorriso cúmplice, nas partículas elementares e na candura da avó ao servir sopa,
Venha a nós o vosso Reino para saciar-nos a fome de beleza e semear partilha onde há acúmulo, alegria onde irrompeu a dor, gosto de festa onde campeia desolação,
Seja feita a vossa vontade nas sendas desgovernadas de nossos passos, nos rios profundos de nossas intuições, no vôo suave das garças e no beijo voraz dos amantes, na respiração ofegante dos aflitos e na fúria dos ventos subvertidos em furacões,
Assim na Terra como no céu, e também no âmago da matéria escura e na garganta abissal dos buracos negros, no grito inaudível da mulher aguilhoada e no próximo encarado como dessemelhante, nos arsenais da hipocrisia e nos cárceres que congelam vidas.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje, e também o vinho inebriante da mística alucinada, a coragem de dizer não ao próprio ego e o domínio vagabundo do tempo, o cuidado dos deserdados e o destemor dos profetas,
Perdoai as nossas ofensas e dívidas, a altivez da razão e a acidez da língua, a cobiça desmesurada e a máscara a encobrir-nos a identidade, a indiferença ofensiva e a reverencial bajulação, a cegueira perante o horizonte despido de futuro e a inércia que nos impede fazê-lo melhor,
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e aos nossos devedores, aos que nos esgarçam o orgulho e imprimem inveja em nossa tristeza de não possuir o bem alheio, e a quem, alheio à nossa suposta importância, fecha-se à inconveniente intromissão,
E não nos deixeis cair em tentação frente ao porte suntuoso dos tigres de nossas cavernas interiores, às serpentes atentas às nossas indecisões, aos abutres predadores da ética,
Mas livrai-nos do mal, do desalento, da desesperança, do ego inflado e da vanglória insensata, da dessolidariedade e da flacidez do caráter, da noite desenluada de sonhos e da obesidade de convicções inconsúteis,
Amemos.
* Escritor e assessor de movimentos sociais
««Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada
ResponderExcluirPe. Reginaldo de Lima
svm@cnbb.org.br
Pe. Reginaldo de Lima,
parece-me que é a você que devo enviar esta mensagem.
Gostaria simplesmente de expressar a minha indignação ao ver este senho utilizar o título de "Frei" ao escrever estas besteiras, digo quais logo mais. Adianto que nunca pude concordar inteiramente com seus textos, e não raro, com uma única palavra.
No entanto, duas ocorrências recentes me revoltaram pelo grau de sua obscenidade, e por que não dizer?, heresia. Ee aparentemente não só a mim, mas também a Reinaldo Azevedo, da Revista Veja.
Primeiro, atreve-se a falar depravadamente, pornograficamente, de uma freira e Santa católica. [http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/depois-do-bebe-de-rosemary-o-bebe-de-frei-betto/]
Depois, resolve escrever seu próprio Pai-Nosso, e também, como se não bastasse, sua própria Ave-Maria. [http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/agarre-se-ao-crucixo-e-benza-se-com-agua-benta-frei-betto-criou-o-seu-proprio-pai-nosso/][http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/nao-deve-ser-facil-ser-frei-betto-piedade-senhor/][http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/ele-tem-a-sua-propria-ave-maria-%e2%80%94-uma-maria-latino-americana-claro/]
Como já disse, e o pior de tudo é que são palavras de um "Frei", um guia de nossa Igreja.
Como se não fosse suficiente a excomunhão prévia 'apenas' por ser assumidamente comunista, ou ao menos extremamente presumível, visto que é amigo pessoal dos ditadores cubanos. [http://cavaleirodotemplo.blogspot.com/2009/02/decreto-papal-excomunga-comunistas-e.html]
Resta-me a esperança de um atitude de nossa Igreja, tomando-lhe a batina e concedendo-lhe a excomunhão, única solução visível para este caso.
Obrigado.
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E-mail este enviado aos 27 de janeiro passados. Por enquanto nenhuma resposta, mas ainda me prendo à esperança de que Pe. Reginaldo possa estar em férias. Apesar de acreditar muito pouco nisso. Ainda mais agora com a tal "Economia e Fraternidade", em mais uma condenação exaustiva dos "capitalistas assassinos que escravizam criancinhas em busca unicamente do lucro".