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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

INDIVIDUALISMO, COLETIVISMO E DIREITOS HUMANOS

Fonte: ViVerdeNovo
QUINTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 2010

Por Arlindo Montenegro


"Sr. Dodd, operamos em resposta a algumas diretrizes, a essência das quais é que usaremos nossa capacidade de conceder bolsas para alterar a vida nos Estados Unidos para que o país possa ser confortavelmente fundido com a União Soviética."


Há muito tinha dificuldade em lidar com estas diversas categorias de direita, esquerda, socialismo, comunismo, liberalismo. Hoje tenho a informação convincente, concisa, científica mesmo, para poder tratá-las doravante em dois blocos, como faces da mesma moeda ou como está organizado no meu arquivo mental: o espiritual/material e o cristão/ateu.

Em 1954, no gabinete da Fundação Ford, seu presidente, Rowan Gaither, recebeu o investigador chefe do Comitê do Congresso para Auditar as Fundações Isentas de Impostos, Norman Dodd. O papo foi rápido e rasteiro:

-"Você estaria interessado em saber o que fazemos aqui na Fundação Ford?"
-"Sim! É precisamente para isso que estou aqui.”

Sem perda de tempo, o Sr. Dodd, ouviu do Presidente da Fundação Ford:

-"Sr. Dodd, operamos em resposta a algumas diretrizes, a essência das quais é que usaremos nossa capacidade de conceder bolsas para alterar a vida nos Estados Unidos para que o país possa ser confortavelmente fundido com a União Soviética."

O testemunho do Sr. Dodd, está gravado em vídeo, parte de uma entrevista concedida em 1982 a G. Edward Griffin. Mais detalhes e outros documentos de leitura obrigatória, podem ser encontrados no site Freedom Force International,

no endereço: http://www.freedomforceinternational.org, em inglês,
ou no endereço: http://www.espada.eti.br/futuro-4.asp, em português.

(Cavaleiro do Templo: o material citado pelo autor, em três partes e português, encontra-se nestes três links. É ABSOLUTAMENTE imprescindível:

Griffin, é presidente da America Media, uma empresa de editoração e produção de vídeos no sul da Califórnia, fundador e diretor de diversas associações ligadas à saúde como a Câncer Cure Association, e recebeu o cobiçado Prêmio Telly por excelência em produção para a televisão. É antes de tudo um indivíduo livre, um pesquisador e defensor dos direitos humanos. No site acima está a íntegra de uma palestra exemplar, para compreender a atual política brasileira e mundial.

Ele começou assim: “embora creia-se comumente que a Guerra ao Terrorismo é um esforço nobre para defender as liberdades, na realidade ela tem pouco a ver com o terrorismo e menos ainda com a defesa das liberdades.” É “uma guerra em defesa do terrorismo.” E na sequência, ele comprova de modo claro, documentado sua afirmação.

Continuando com aquele encontro da introdução, o papo rolou assim:

- Dodd: “Bem, vocês podem fazer qualquer coisa que quiserem com sua capacidade de conceder bolsas, mas não acha que têm a obrigação de revelar isso ao povo americano? Vocês têm isenção de impostos, o que significa que são subsidiados indiretamente pelo contribuinte, então, por que não dizem ao Congresso e ao povo americano o que acaba de me dizer?"
- Gaither, presidente da Fundação Ford: "Nunca faríamos isso, nem sonhando."

No decorrer da palestra, Griffin demonstra como estas agendas ocultas reúnem os governantes, banqueiros e alguns magnatas, citando nomes, declarações e propósitos de uma elite para dominar o planeta. Para esta elite, desde 1920, uma das linhas de ação para convencer a população norte americana a abandonar seus princípios era “a guerra.” E outra era “controlar a educação nos EUA”. Para isto uniram-se as fundações Rockfeller, Carnegie Endowment e Fundação Guggenheim, formaram historiadores, mudaram a história e introduziram a idéia do coletivismo nas escolas americanas.

Coletivismo contra o individualismo. Individualismo, característico da formação cultural norte americana. Individualismo inscrito na Constituição: "Consideramos essas verdades auto-evidentes, que todos os homens foram criados iguais, que receberam do Criador certos direitos inalienáveis, que entre esses direitos estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Que para assegurar esses direitos, os governos são instituídos entre os homens..."

Direitos humanos inalienáveis não podem ser “concedidos” ou discutidos pelos governantes. O estado existe para assegurar aqueles direitos, servindo à nação e não o contrário. a nação obediente a serviço do estado. Se o estado advoga a si o poder de conceder direitos, tem o poder de retirá-los. Aí é que a porca torce o rabo! A relação fica invertida: é a nação obediente a serviço do estado. Ai está a grande diferença entre individualistas e coletivistas. E é isto que está em pauta no Brasil atual.

Todos os sistemas políticos coletivistas agem como se fosse direito do estado conceder direitos. Assim são os nazistas, fascistas, e comunistas. E as Nações Unidas! O artigo Quarto da Convenção da ONU Sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais diz: "Os Estados participantes da presente Convenção reconhecem que, no gozo desses direitos oferecidos pelo Estado...”

Entre nós mudaram a história. Tomaram o estado. Ditam a educação nos moldes socialistas fabianos. Mudam as leis sem respeito à Constituição. E na expressão de sua arrogância ditatorial consideram-se senhores de todos os direitos humanos, acima da Constituição. Como diria o velho Vargas: “A lei? Ora a Lei!...”

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