Material essencial

sábado, 19 de dezembro de 2009

Lorde Monckton vs. Greenpeace

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA

Monckton-vs-Greenpeace













Monckton - Volte ao Greenpeace, que organiza esse evento (protesto), e pergunte a quem quer que tenha te mandado aqui por que foi que te mandaram aqui, agora que você sabe que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos. Eu quero que você pergunte isso a eles.

Militante - Vou perguntar.

Lorde Christopher Monckton foi assessor de Margareth Thatcher e é hoje uma das vozes mais influentes no combate à farsa do aquecimento global. Entre outros feitos em benefício da decência humana, Lorde Monckton impediu judicialmente queUma Verdade Inconveniente fosse exibida nas escolas britânicas. Alegação: o filme é uma fraude. Al Gore já foi desafiado mais de uma vez por Monckton a um debate cara a cara. Al Gore recusou-se. Por que será?

Neste vídeo, Monckton entrevista militantes do Greenpeace durante a segunda Conferência Internacional do Clima, realizada em Berlim no dia 4 de dezembro. Transcrevi os diálogos. Vejam e escutem a reação desses eco-socialistas cheios de boas intenções (querem salvar o planeta, nada menos) ante os dados apresentados por Monckton - que você aí no outro lado do monitor também não encontrará na grande imprensa. Atenção especial para a resposta à pergunta "Como você reage diante desses fatos?".


* * *


Maluquinho da abertura
: Devemos manter nosso planeta habitável, e se ele está ficando mais e mais quente, vai dar um feedback positivo e a temperatura pode ficar fora do controle. E aí não vai ter resgate.


Lorde Monckton
- O nível do mar subiu quanto nos últimos quatro anos?


Militante
- Eu não sou... Eu não estudo meteorologia ou...


Monckton
- Praticamente não subiu. Mas você viu reportagens na mídia dizendo que o nível do mar está subindo cada vez mais rápido?


Militante - (...) Acho que sim.


Monckton - (apontando para o cartaz) Tem uma frase ali dizendo que a mudança climática é um fato. Tem sido um fato por quatro bilhões de anos, não é?


Militante
- Acho que sim.


Monckton
- Nos últimos dez ou quinze anos, o mundo ficou mais quente, ficou igual ou ficou mais frio?


Militante
- Não sei.


Monckton
- Qual temperatura a Terra deveria ter em média?


Militante
- Agora, é...


Monckton
- Qual é a melhor temperatura para a Terra?


Militante
- (...)


Monckton
- Qual é a temperatura hoje?


Militante
- Não sei, éee... A temperatura não é a mesma todo dia.


Monckton
- A maioria das criaturas vive nas partes mais quentes do mundo. Poucas criaturas vivem nas partes mais frias. Sendo assim, as mais quentes não são melhores para a saúde?


Militante
- Não.


Militante
- Não. O que você quer que eu diga?


Monckton
- Estou te fazendo a pergunta.


Monckton
- Você está surpresa ao descobrir que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos?


Militante
- Você não tem dúvida?


Monckton
- Eu verifiquei os dados. Quatro conjuntos de dados.


Militante
- Como é que você sabe disso?


Monckton
- Eu pego os dados dos satélites e organizo o chamado "least-squares linear-regression trend", o que significa que você tem um sistema de dados estatísticos - um que sobe e desce - que pode ser processado matematicamente para mostrar a tendência durante um determinado período, e durante os últimos 15 anos não houve aumento estatisticamente significativo da temperatura de forma alguma. São esses os fatos. Como você reage diante desses fatos?


Militante
- Acho que isso é pensamento positivo, honestamente.


Monckton
- Você acha que é uma boa notícia?


Militante
- É claro que é uma boa notícia.


Monckton
- Volte ao Greenpeace, que organiza esse evento (protesto), e pergunte a quem quer que tenha te mandado aqui por que foi que te mandaram aqui, agora que você sabe que não houve aquecimento global nos últimos 15 anos. Eu quero que você pergunte isso a eles.


Militante
- Vou perguntar.


Monckton
- o Greenpeace é uma organização militante, certo?


Militante
- Como assim organização militante?


Monckton
- Bem, não é um gabinete do clima, é?


Militante
- Não, claro que não.


Militante
- Você tem um monte de fatos. Você tem mais fatos que a minha cabeça.


Publicado originalmente com o título Lorde Monckton vs. Greenpeace, ou: fatos são "pensamento positivo".

Tradução e comentários: Bruno Pontes

Bruno Pontes é jornalista - http://brunopontes.blogspot.com

Site EscolasemPartido.org é notícia na CBN

Fonte: ESCOLA SEM PARTIDO




Para quem não conhece o site e seu trabalho, dê uma olhada abaixo ou no site aqui:


Apresentação

Numa sociedade livre, as escolas deveriam funcionar como centros de produção e difusão do conhecimento, abertos às mais diversas perspectivas de investigação e capazes, por isso, de refletir, com neutralidade e equilíbrio, os infinitos matizes da realidade.

No Brasil, entretanto, a despeito da mais ampla liberdade, boa parte das escolas, tanto públicas, como particulares, lamentavelmente já não cumpre esse papel. Vítimas do assédio de grupos e correntes político-ideológicas com pretensões claramente hegemônicas, essas escolas se transformaram, nos últimos anos, em meras caixas de ressonância das doutrinas e das agendas desses grupos e dessas correntes.


A imensa maioria dos educadores, contudo, quando não ignora culposamente o problema, se recusa a admiti-lo - por cumplicidade, conveniência ou acomodação.


EscolasemPartido.org foi criado para mostrar que esse problema não apenas existe, como está presente, de algum modo, em praticamente todas as instituições de ensino do país.


Com esse objetivo, colocamos à disposição de estudantes universitários e do nível médio um espaço no qual poderão expressar suas opiniões sobre professores, livros e programas curriculares que ignoram a radical diferença entre educação e doutrinação.


Se você sente que seus professores estão comprometidos com uma visão unilateral, preconceituosa ou tendenciosa das questões políticas e sociais; se percebe que outros enfoques são por eles desqualificados ou ridicularizados e que suas atitudes, em sala de aula, propiciam a formação uma atmosfera de intimidação incompatível com a busca do conhecimento; se observa que estão engajados na execução de um projeto de engenharia social, que supõe a implementação de uma nova escala de valores, envie-nos uma mensagem relatando sua experiência (acompanhada, se possível, de elementos que possam comprová-la).


Ajude-nos a promover a liberdade de pensamento e o pluralismo de idéias nas escolas brasileiras.

Como Participar





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CARTAZ

ANTIDOUTRINAÇÃO



sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA

JULIO SEVERO | 18 DEZEMBRO 2009
ARTIGOS - MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO


Filme brasileiro pretende quebrar "tabu" do incesto e sexo homossexual entre meninos, apresentando ambas as condutas como "amor"


Dois homens se abraçando e se beijando. Que tipo de cenário é esse? É um cenário que, para o público, é condenável, mas para a mídia, com seu número desproporcionalmente elevado de gays, é lindo.


Apesar de toda a doutrinação sistemática do governo e da mídia, esse cenário ainda choca o público. A propaganda estatal onipresente do programa federal
Brasil Sem Homofobia ainda não alcançou o nível de mudança da mentalidade total do povo. O choque ainda persiste.


Para evitar o choque, os ativistas gays são obrigados a enfeitar ao máximo esse cenário, utilizando tudo o que traga a memória inocência e pureza: crianças, anjos, Jesus, etc. Nada é isento de exploração quando o assunto é avançar a agenda gay.


Essa foi exatamente a estratégia dos produtores do filme brasileiro
"Do Começo Ao Fim", que começa usando o cenário de dois meninos para alcançar seu objetivo maior de quebrar toda barreira e resistência ao incesto e ao sexo homossexual. Os produtores avisam: "Se a intenção for quebrar um grande tabu ou causar impacto, certamente este filme vai alcançar seu objetivo". O trailer do filme está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3DVa2DKSnU0


"Do Começo Ao Fim"
procura passar a mensagem de que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8
anos que buscam experiências homossexuais. Grupos homossexuais como a
NAMBLA há muitos anos pregam que os meninos têm interesse no sexo homossexual. "Do Começo Ao Fim" vem para confirmar essa pretensão.


Mais cedo ou mais tarde virá um cineasta, abusando igualmente do direito de livre expressão, para promover um filme do "amor entre um homem e um menino". Na verdade, o campo já está aberto para quebrar esse "tabu".
O maior líder homossexual do Brasil, Luiz Mott, tem sido acusado de defender a pedofilia. Mas ele não é o único homossexual brasileiro a fazer isso. Anos atrás, Denilson Lopes, um professor universitário homossexual, escreveu e publicou o artigo "Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea". Ele é autor do livro "O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios" (RJ, Aeroplano, 2002).


Eu denunciei publicamente essa defesa à pedofilia, mas o Ministério Público Federal - que a um estalar de dedos dos ativistas gays vem sempre correndo contra meu blog - nunca tomou nenhum tipo de medida contra o artigo "
Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea", demonstrando que um "tabu" já está sendo quebrado. A pedofilia homossexual está vindo, provando sua inseparabilidade das entranhas do movimento homossexual.


O Brasil, na fase em que está de elevada doutrinação homossexual, não ficará por muito tempo só no
"Do Começo Ao Fim" de sexo homossexual entre menino e menino. Esse filme é apenas uma preparação para a fase mais avançada, onde outro cineasta oportunista lançará outro "quebrador de tabus". Esse será o "O Começo do Fim". Nesse futuro mais sombrio, a apresentação do sexo homossexual entre menino e menino será coisa do passado. A moda então será apresentar a normalidade do sexo homossexual entre homens e meninos.


Contudo, você acha que os ativistas homossexuais são bobos de mostrar o Fim logo no Começo? Eventualmente, eles falarão abertamente, porém só no Fim. Mas, até lá, com todos os tabus quebrados, ninguém mais se importará se a moda então for pensar que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam "amor sexual" de homossexuais adultos.


"Do Começo Ao Fim" é uma das primeiras sementes para a construção dessa nova maneira de pensar.

Confecom, exercício de Segunda Realidade

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA

Na loucura da Segunda Realidade percebe-se método, a racionalidade do mal operando. A máscara democrática cai à simples observação. Na verdade, todo o circo não passa de uma dinâmica de grupo controlada pela qual o partido exerce seu poder despótico.


Ter presenciado os trabalhos da Confecom, tirante o lado absolutamente enfadonho e repetitivo, foi rico para observar um acabado exercício de mergulho na Segunda Realidade, sem qualquer âncora com a realidade factual. A Segunda Realidade foi descoberta por Cervantes e o personagem Dom Quixote narra com requintes literários essa alucinação típica dos tempos modernos. O reino da Segunda Realidade é o reino dos revolucionários, dos jacobinos empenhados em moldar a realidade a seus preconceitos.


O primeiro sintoma dessa loucura é o formato da Conferência. Os coordenadores e os delegados se comportam como se estivessem em regime de uma assembléia constituinte. Os delegados se revezam ao microfone como se estivessem em uma câmara de deputados, elaborando textos com força de lei. Daí porque são tão ciosos da representatividade dos delegados, a ponto de segregarem os observadores fora do recinto de votação. Ontem uma pessoa tentou entrar no recinto exclusivo dos delegados e, descoberta, foi expulsa com grande escândalo, escoltada por seguranças.


O exercício da Confecom é um simulacro de sovietização, como se esse formato pudesse sobrepor e substituir o Poder Legislativo. Uma perfeita alucinação, como se vê. O eixo é sempre modificar o marco legal e se apropriar, de alguma forma, de uma fração dos impostos. E também usar o poder de polícia estatal contra o empresariado, tido e havido como inimigo da chamada "sociedade civil organizada", ou seja, eles mesmos, os militantes esquerdistas. Não escondem sua fé na estatização e no uso do poder de Estado contra os empresários. Não escondem que, se puderem, elevam a carga tributária até o limite do sufoco econômico da iniciativa privada.


O democratismo é outra dimensão do conclave sovietizado. A exaltação da diferenciação por sexos (gêneros), por raças e por região não esconde a deliberada vontade de dividir a sociedade em segmentos antagonizados artificialmente. Uma loucura perigosa.


Nas manifestações em que os delegados da Febratel e da Abra tomaram posição pró-mercado ficou claro que estes são peixes fora d'água, estreantes em assembléias leninistas. Mal sabem que esse tipo de assembléia historicamente tem sido chamado para o exercício de campeonato de radicalismos contra a economia de mercado e contra a sociedade aberta. Para os que estão existencialmente mergulhados na Segunda Realidade o socialismo é a meta a ser alcançada e a economia de mercado uma estrutura a ser destruída.


A Confecom é uma assembléia de homens-massa. Uma perfeita alucinação coletiva, uma coleção de ações estúpidas. Ela só não mergulha em entropia inconclusiva porque, por detrás da aparente autonomia dos delegados, operam os agentes do partido. Estes impõem suas decisões e sua disciplina, sendo um exemplo cabal a decisão de manter a proporcionalidade das propostas, como queria o segmento empresarial. Portanto, na loucura da Segunda Realidade percebe-se método, a racionalidade do mal operando. A máscara democrática cai à simples observação. Na verdade, todo o circo não passa de uma dinâmica de grupo controlada pela qual o partido exerce seu poder despótico.


O segmento empresarial está aqui simplesmente porque o partido entendeu ser tático dividir os empresários, aproveitando-se do ódio que todos comungam para com a Rede Globo. Eu me pergunto se os supostos ganhos que possam advir da reconstrução do marco legal compensa, para os empresários, a destruição das defesas do livre mercado e da sociedade aberta. Essa gente dos movimentos sociais não tem nenhuma contemplação para com seus inimigos de classe. Tático ou não, o que querem afinal é radicalmente contrário aos interesses mais estratégicos da Febratel e da Abra. No recinto percebe-se a tensão permanente existente entre os militantes esquerdistas e os delegados das empresas privadas. Os delegados do segmento empresarial ficaram apropriadamente confinados à ala direita de quem entra no auditório.


Nada de bom pode emergir da Segunda Realidade que não o delírio deletério da loucura. Pactuar com loucos é suicídio. (Enquanto escrevo este artigo a platéia entoa, a plenos pulmões; "
Não não não à privatização". Será talvez o grande recado dos agentes sovietes aos novos sócios da Telebrasil e da Abra).

COM QUANTOS PAUS SE FAZ UMA CANOA

Fonte: ViVerdeNovo
SEXTA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2009


Por Arlindo Montenegro


Para todos o trabalho, para os controladores todas as benesses gratificantes


Há séculos, hoje sabemos, grupos de mentes delirantes, sociopatas, reuniam-se em grupos fechados, secretos, com o objetivo de dominar, submeter todos os povos do mundo sob todo poderoso e controlador de uma única autoridade, um governo mundial. Para todos o trabalho, para os controladores todas as benesses gratificantes.

A bestialidade arrogante utilizou-se das crenças, do saber científico, das inovações tecnológicas, dos assassinos de aluguel especialmente treinados, dos venenos e das armas de guerra, tudo para eliminar, extinguir com a existência dos que defendiam sua liberdade, independência, costumes e culturas.

Em nenhum momento na história humana aqueles grupos secretos deixaram de agir, infiltrar-se em todas as formas de agrupamento humano. Em nenhum momento deixaram de aliar-se aos perversos e utilizar seus serviços pagando em ouro, prata, jóias que foram juntando em tesouros, botim de guerras, metais e pedrinhas brilhantes que adotaram, convencionaram utilizar como medida de valor.

O que eram materiais arrumados para o prazer estético, dureza, resistência, maleabilidade e utilizado como atrativo para decorar templos e objetos de culto, roupagens e a cabeça das mulheres foi sendo explorado e amealhado, escondido em cavernas e mais tarde em cofres fortes, até ser substituído pelas moedas, que os guardiões dos tesouros passaram a emitir.

Tinham então o poder de comprar consciências e armas para submeter os povos que viviam em estado natural espalhados nos confins do planeta ainda em locais ainda desconhecidos. Onde chegavam com suas armas e prepotência, introduziam seus costumes e obrigavam os nativos a buscar metais e pedras, enchiam seus navios e os transportavam para suas cavernas e cofres.

“Descobriram”, dominaram e escravizaram, transformaram em colônias os povos dos continentes que batizaram como Ásia, África e Américas. Os descendentes em linhagem direta daqueles ritualistas em clubes secretos, passaram a utilizar linguagem simbólica, financiaram pesquisas científicas, promoveram mais guerras, sofisticaram o sistema de dominação.

Pouco a pouco, eliminaram os lastros convencionais do valor da moeda e espalharam papel pintado pelo mundo, onde já dominam as grandes corporações e compram a consciência de governantes solertes. Recentemente, para aprimorar seus controles, sumiram com os recursos e largaram no ventilador a fala ameaçadora de um agolrento, mentiroso e mistificador.

A terra vai esquentar! Os países vão sumir! Muita gente vai morrer! Aí a gente começou a pensar: ora! Quem manda mesmo é o Criador e não esses caras aí.

Como mentira tem perna curta, na reunião onde queriam vender bugalhos por alhos, o vermelho diabo pintado de verde, o clima esfriou. Nevou!

Mas os sujeitinhos persistem na mentira. Alguns se envergonham. Outros desistem ou dão o dito por não dito. De mesmo, caem as máscaras e são revelados os propósitos deste despautério internacional. Os abestalhados exércitos de melancias, falam contra o imperialismo capitalista e querem mesmo é o governo ditatorial mundial. Os abestalhados gritam, a serviço dos nobres herdeiros das seitas secretas manipuladoras das vontades ignorantes.

Estamos no limiar de grandes mudanças sim. Mudanças bem informadas e trânsito de credibilidade. Avaliação de atitudes. Decisões que vão importar para um novo ciclo de civilização. Só esperamos que a razão e a responsabilidade sobre a vida, que depende da evolução espiritual, que depende de escolhas e muita disciplina do ser consigo mesmo, possa guiar os passos humanos.

Sabemos quem são. Sabemos que ocupam os postos de poder. Sabemos que confiamos nos discursos mistificadores. Sabemos quais as ferramentas que utilizam para submeter os povos. Sabemos que o conformismo e o silêncio ampliam a força do terror.

Aos poucos a humanidade, principalmente os mais jovens, vão abrir mão da violência mortífera e da presunção do poder. Há um poder mais forte e uma vontade mais poderosa no comando do coração de cada um. A receita utilizada até agora resulta num bolo amargo. Vamos ver as mudanças comportamentais que nos conduzam à razão responsável. À paz, valorização da vida e do trabalho.

A mensagem é desafiadora: “Amai-vos uns aos outros!” É possível! Acredite!

Como engabelar o telespectador

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA

E o Fantástico martela: precisamos controlar as emissões de CO2, já que "está com-pro-va-do que há uma relação direta entre o aumento da concentração do gás na atmosfera e o aumento da temperatura". Não está não, Sônia Bridi. Ouçamos José Carlos Parente de Oliveira.


Em clima de conferência do clima em Copenhague, o programa Fantástico (6 de dezembro) preparou psicologicamente o telespectador para a catástrofe planetária que se aproxima, oferecendo contudo uma saída para o apocalipse devidamente sacramentada pelo Organização das Nações Unidas. A saída consiste em fazer o que a ONU disser que deve ser feito.


Os e-mails vazados por hackers que expõem a falcatrua dos cientistas da Universidade de East Anglia, comunicaram os apresentadores do programa, foram categoricamente desacreditados pela ONU. O aquecimento global é "i-ne-quí-vo-co" (Zeca Camargo caprichou na ênfase). Portanto, os alienados devem tirar o cavalo da chuva: o mundo vai acabar mesmo. Assim diz a ONU, a autoridade máxima da nossa era.


Sem mostrar ao telespectador o conteúdo de algumas das mensagens trocadas pelos cientistas (como, por exemplo, aquela que fala em usar o "truque" para esconder o "declínio" da temperatura), o Fantástico deu o assunto por encerrado. A tese do aquecimento global está sendo usada como pretexto de uma regulação econômica sem precedente, pois se trata de uma regulação global - nenhum imperador em qualquer época alcançou tamanha jurisdição. E como reage o Fantástico (a grande imprensa inteira) ante a descoberta de milhares de documentos que podem desmascarar essa tese? Faz de conta que o caso não tem importância. Chamam isso de jornalismo.


A matéria diz ainda que "o mundo inteiro está preocupado", pois "a Terra já está quase 1º C mais quente do que há 150 anos, quando começou a era industrial". Grande coisa! A temperatura da Terra tem variado desde o primeiro dia. Houve períodos quentes e períodos frios. O físico José Carlos Parente de Oliveira, da Universidade Federal do Ceará, em entrevista ao Diário do Nordeste (15 de novembro), nos informa que por volta dos anos 1300 (segundo minhas fontes, nessa época não existiam fábricas nem automóveis, tampouco petrolíferas) ocorreu o chamado Período Quente Medieval, em que a temperatura da Terra foi superior à atual em cerca de um grau centígrado. Por volta dos anos 1800 tivemos a Pequena Era Glacial. Não há nada de anormal na possibilidade de a temperatura ter subido (ou baixado) num certo espaço de tempo. Já aconteceu antes e acontecerá novamente, independentemente do que a humanidade faça ou deixe de fazer.


Além disso, José Carlos Parente de Oliveira e centenas de outros cientistas "céticos" (termo que na acepção da ONU equivale a "hereges") sustentam que a temperatura do planeta vem caindo - caindo - desde 1998. Existem dados colhidos por satélites para prová-lo, mas, conforme o físico, "esses dados não são aceitos e nem utilizados pelo IPCC nos seus documentos". Ou seja: a ciência da ONU está fechada ao debate. Isso não é ciência, é ideologia fanática.


E o Fantástico martela: precisamos controlar as emissões de CO2, já que "está com-pro-va-do que há uma relação direta entre o aumento da concentração do gás na atmosfera e o aumento da temperatura". Não está não, Sônia Bridi. Ouçamos José Carlos Parente de Oliveira mais uma vez:


"A hipótese do aquecimento global antrópico defendido pelo IPCC não possui base científica sólida. Não há dados observacionais que provem cabalmente a influência humana no clima. Se voltarmos um pouco no tempo nós constataremos que entre os anos de 1945 e 1977 houve um resfriamento da Terra, acompanhado de grande alarde de que o planeta congelaria, haveria fome, milhares de espécies desapareceriam etc. E veja que nesse período houve grande queima de carvão e petróleo motivada pela reconstrução da Europa e da Ásia após a 2ª Guerra Mundial. Outro exemplo de não conexão entre concentração de CO2 e temperatura da Terra ocorreu entre os anos 1920 e 1940, período em que a Terra esteve mais quente que os anos finais do século XX, e nesse período a atividade de queima de combustível foi de apenas 10% do que foi observado nos anos 1980 e 1990".


O recorte temporal usado na matéria é o recorte vendido ao mundo pela ONU e tem relação com o objetivo político da coisa toda. Ligar a fraude do aquecimento global à era industrial remete a um velho slogan: a culpa é do capitalismo. Não é à toa que a militância socialista adotou a histeria do aquecimento como cavalo de Tróia do governo mundial que está sendo arquitetado neste exato momento em Copenhague. Enquanto o comissariado vai preparando taxas e metas compulsórias de alcance global, passando por cima das soberanias nacionais, a grande imprensa vai fazendo o seu trabalho de menina de recados do clube, engabelando o público. É fantástico.

Publicado no jornal O Estado.
Bruno Pontes é jornalista - http://brunopontes.blogspot.com

Nuevas amenazas contra el Director Jurídico de UnoAmérica



Fonte: UNOAMERICA
Viernes, 18 de Diciembre de 2009


Politica El Director Jurídico de UnoAmérica, el Dr. Jaime Arturo Restrepo, fue objeto de nuevas amenazas, esta vez por parte del equipo que acompaña a la ex alcaldesa de Apartado, Gloria Cuartas.


Jaime Arturo Restrepo, Director Jurídico de UnoAmérica, durante su reciente observación electoral en Honduras

Bogotá, 18 de diciembre.- El Director Jurídico de UnoAmérica, el Dr. Jaime Arturo Restrepo, fue objeto de nuevas amenazas, esta vez por parte del equipo que acompaña a la ex alcaldesa de Apartado, Gloria Cuartas.

Los hechos sucedieron con motivo de una audiencia de juzgamiento a militares en Medellín, donde estaba presente Gloria Cuartas. El Dr. Restrepo repartía fotocopias de un artículo titulado “Las ONGs amigas de las FARC” (em português aqui), escrito por la conocida periodista estadounidense Mary Anastasia O’Grady, Dicho artículo reproduce extractos de una entrevista realizada al guerrillero desmovilizado alias “Samir”, en el que compromete el nombre de Gloria Cuartas por su relación con el grupo narcoterrorista FARC.


Gloria Cuartas y el abogado Jorge Molano Rodríguez, quienes estaban fuera de la sala de audiencias, se aproximaron a Restrepo, notablemente alterados, y solicitaron a funcionarios policiales su detención. Molano agredió verbalmente al Director Jurídico de UnoAmérica, con palabras que claramente constituían una amenaza.


No se trata de una amenaza cualquiera, porque los testigos que se han atrevido a declarar sobre los vínculos de Gloria Cuartas con las FARC han sido “misteriosamente” asesinados, entre ellos: Alejandro Segundo Milanés Correa, Eucaris Ariza de López, Jorge Alberto Mejía Bedoya, Roger Iván Castaño Giraldo, Jhon José Uriel Uribe, Jairo de Jesús Gutiérrez, Ever de Jesús Manco Varela, Jhon Jairo Celada Areiza, Willian Vinsco Alcázar, y Ovilson de Jesús Sepúlveda Manco.


El 26 de Junio de 2009, el Director Jurídico de UnoAmérica, viajó hasta Washington para introducir una acusación en la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH), en donde señaló textualmente a Gloria Cuartas por la “comisión de presuntas conductas ilícitas relacionadas con el grupo narco terrorista FARC”.


El 22 de noviembre pasado, la Unidad Antiexplosivos de la Policía Metropolitana de Medellín,
desmanteló una serie de explosivos colocados en las afueras de la vivienda del Dr. Restrepo, después de que el profesional del derecho tuvo dos intervenciones de gran repercusión mediática: la primera, fue consecuencia de la audiencia preparatoria en el juicio de Miguel Ángel Beltrán, alias “Cienfuegos”, donde el Director Jurídico de UnoAmérica representó a las víctimas de las FARC; y la segunda, en un debate televisado con el dirigente izquierdista Iván Cepeda, donde Restrepo desenmascaró a varios integrantes de ONGs investigados por su relación con las FARC y evidenció los vasos comunicantes existentes entre el padre de Cepeda con Alfonso Cano, actual jefe de las FARC.

Obama Pronto a Ceder a Soberania dos EUA, afirma Lorde Britânico

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA

Cavaleiro do Templo: leiam (artigo abaixo) a propaganda feita pela Globo depois de ler este artigo. Além das informações óbvias temos uma coisa muito sutil: nos "nóçus diaz" os "VELHOS", aquelas pessoas que "nóça sossiedadi" aprendeu a tratar como lixo, como inválidos (principalmente morais), como um peso, são estas pessoas que estão na luta contra os sociopatas, enquanto a "galera jovem" está na praia, nos clubes e nos botecos. O que salvará este mundo é o retorno ao moralismo de nossos avós. Todo o resto é paliativo (obrigado AM).




Na [Conferência sobre Mudança Climática das Nações Unidas em 2009 em] Copenhagen, em dezembro próximo, daqui a algumas semanas, um tratado será assinado. Vosso presidente [Barack Obama] vai assiná-lo. Eu li esse tratado. E o que ele diz é que um governo mundial será criado. A palavra "governo" na verdade aparece como o primeiro de três objetivos da nova entidade. O segundo objetivo é a transferência de riqueza dos países ocidentais para os do terceiro mundo, para atender ao que é chamado discretamente de "dívida climática" - porque nós temos queimado CO2 e eles não; nós bagunçamos o clima e eles não. E o terceiro objetivo dessa nova entidade, desse governo, é aplicação [enforcement].


O
Minnesota Free Market Institute organizou evento na Universidade Bethel, na cidade de St. Paul, Minnesota, na noite da última quarta-feira (14/10), tendo como principal orador Lorde Christopher Monckton, que foi assessor para ciências da Primeira-Ministra britânica Margareth Thatcher. Lorde Monckton proferiu longa e cáustica palestra em que apresentou detalhados mapas, gráficos, fatos e dados que culminaram com a total destruição tanto do conceito popular de aquecimento global quanto da credibilidade da ameaça de qualquer mudança climática significativa causada pelo homem.


Resumo detalhado da apresentação de Monckton será publicado assim que compilado. No entanto, trecho de sua palestra requer publicação imediata. Se fidedigna, a preocupação veiculada por Monckton pode provar-se a questão mais importante para a nação americana - mais importante do que a reforma do sistema de saúde, do que o projeto de lei ambientalista de "cap and trade" -, a reclamar portanto a atenção concentrada de todo cidadão.


Eis as palavras finais de Monckton,conforme copiadas de minha gravação:

Na [Conferência sobre Mudança Climática das Nações Unidas em 2009 em] Copenhagen, em dezembro próximo, daqui a algumas semanas, um tratado será assinado. Vosso presidente [Barack Obama] vai assiná-lo. A maioria dos países do terceiro mundo vai assiná-lo, pois acreditam que vão ganhar dinheiro com ele. A maior parte do regime esquerdista da União Européia vai carimbá-lo. Virtualmente não haverá ninguém que não o assinará.

Eu li esse tratado. E o que ele diz é que um governo mundial será criado. A palavra "governo" na verdade aparece como o primeiro de três objetivos da nova entidade. O segundo objetivo é a transferência de riqueza dos países ocidentais para os do terceiro mundo, para atender ao que é chamado discretamente de "dívida climática" - porque nós temos queimado CO2 e eles não; nós bagunçamos o clima e eles não. E o terceiro objetivo dessa nova entidade, desse governo, é aplicação [enforcement].

Quantos de vós acreditam que a palavra "eleição" ou "democracia" ou "voto" ou "votação" aparece pelo menos uma vez nas 200 páginas do tratado? É isso mesmo: elas não aparecem nenhuma vez. Então finalmente os comunistas, que saíram correndo do muro de Berlim para dentro do movimento ambientalista, que tomaram o Greenpeace de maneira que meus amigos que o fundaram tiveram de deixá-lo um ano depois, pois [os comunistas] o tomaram - agora a hora da apoteose está próxima. Eles estão prestes a impor ao mundo um governo global comunista. Vós [americanos] tendes um presidente que tem fortes simpatias com esse ponto de vista. Ele vai assinar o tratado. Ele vai assinar qualquer coisa. Ele é ganhador do prêmio Nobel da Paz; é claro que ele vai assiná-lo.

[risos]

E o problema é o seguinte: se esse tratado for assinado, se a vossa Constituição diz que ele tem precedência sobre a Constituição[sic; quis dizer "sobre a lei interna"], e se só se pode deixar o tratado com a concordância de todos os outros membros estatais, e como os EUA são o maior pagador, não vão deixá-lo sair.

Então, obrigado, América! Tu foste o farol da liberdade para o mundo. É já um privilégio apenas pisar neste solo de liberdade enquanto ele ainda é livre. Mas nas próximas semanas, a menos que o impeçais, vosso presidente vai abrir mão de vossa liberdade, de vossa democracia, de vossa humanidade para sempre. E nem vós, nem qualquer governo futuro que elejais terá a menor condição de tomá-los de volta. É tão sério assim. Eu li o tratado. Eu vi esse negócio do governo [mundial] e da dívida climática e da aplicação [do tratado]. Eles vão fazer isso convosco, quer gostais, quer não.

Mas eu acho que é aqui, aqui na vossa grande nação, que eu tanto amo e tanto admiro - é aqui que talvez, à undécima hora, no qüinquagésimo nono segundo do qüiquagésimo nono minuto, havereis de vos erguer e de impedir vosso presidente de assinar esse tratado terrível e sem sentido. Pois não há problema algum com o clima e, mesmo que houvesse, um tratado econômico em nada o [ajudaria].

Concluo dizendo a vós as palavras que Winston Churchill dirigiu a vosso presidente na hora mais escura, antes da aurora da liberdade, na Segunda Guerra Mundial. Ele ciotu vosso grande poeta Longfellow:

Sail on, O Ship of State!
Sail on, O Union, strong and great!
Humanity with all its fears,
With all the hopes of future years,
Is hanging breathless on thy fate!

[Em frente, ó Navio do Estado!
Em frente, ó União, forte e grande!
A humanidade com todos seus temores,
Com toda a esperança dos anos vindouros,
Está suspensa, atada a teu destino!]


Lord Monckton foi aplaudido de pé e respondeu a uma série de perguntas da platéia. Dentre essas, estas são relevantes para o vindouro tratado de Copenhague:

Pergunta: A atual administração e a maioria democrata no Congresso têm mostrado pouca consideração com a vontade do povo. Eles estão tentando aprovar uma agenda de mais governo e mais impostos e encargos para as gerações futuras. E nada parece detê-los. Como o Sr. sugere que impeçamos Obama de fazer isso, porque eu não vejo como impedi-lo de assinar qualquer coisa em Copenhague. Eu acredito que essa é a sua agenda e ele o fará.

LM - Não minimizo a dificuldade. Mas nesse assunto - eu realmente não me meto em política, porque não é certo. No fim, a tua política é para ti. O procedimento correto é entrardes em contato com vossos representantes, tanto no Senado onde o projeto de lei tem de ser aprovado (e podeis tentar pará-lo) e [na Câmara] e levá-los a exigir o seu direito a uma audiência (o qual todos têm) com o presidente e contar a ele sobre esse tratado. Há muitas pessoas poderosas nesta sala, pessoas ricas, influentes. Procurai a mídia, contai-lhes sobre esse tratdo. Se fordes a www.wattsupwiththat.com, encontrareis (se procurardes com cuidado) uma cópia do tratado, pois dei um jeito de colocá-lo lá não faz muito. Lede-o e que a imprensa conte ao povo que a democracia está prestes a ser tomada dele por razão nenhuma, ao menos sem base científica [com relação à mudança climática]. Dizei à imprensa que diga o seguinte: mesmo que exista um problema [com a mudança climática] vós não desejais que vossa democracia vos seja tomada. É tão simples assim.

Pergunta: É mesmo irreversível se o tratado for assinado?Suponha que seja assinado por quem não tem autoridade pois eu tenho algum... tenho um elevado grau de ceticismo de que tenhamos um presidente válido, porque eu...

Eu conheço pelo menos um juiz que partilha a sua opinião, Sr.

Eu não acredito enquanto não o vir. Será que a [possível ilegitimidade de Obama como presidente] não poderia nos dar uma causa razoável para anular qualquer tratado que ele efetivamente assine como presidente?

Eu teria muito cuidado em não confiar em coisas como essa. Embora haja certa dúvida se ele nasceu ou não no Havaí, meu medo é que seria muito difícil provar que ele não nasceu no Havaí, e portanto talvez não sejamos capazes de chegar a algum lugar com isso. Além disso, uma vez que ele assinar o tratado, quer seja válida ou não a assinatura, uma vez que assinou e ratificou, que o Senado o ratifcar, ele se torna vinculante. Mas vou dizer uma coisa: eles sabem, na Casa Branca, que não conseguirão 67 votos no Senado, a maioria de dois terços que vossa Constituição estipula para ratificar um tratado desse tipo. No entanto, o que eles planejaram é o seguinte - e eles realmente deixaram escapar isso durante a campanha eleitoral, e é por isso que eu sei. Ele planejam colocar o tratado de Copenhague em vigor por maioria simples nas duas casas [do Congresso]. Isso eles podem fazer. Mas a vantagem disso, e nisso o Sr. tem razão, é que isso, graças a Deus, é reversível. Então eu quero que rezeis hoje à noite, e rezeis muito pelo Senado, que ele se recuse a ratificar o [novo] Tratado de Copenhague, porque se o recusarem e [Obama] tiver de tentar aprová-lo como se fosse legislação doméstica, podeis rejeitá-lo.


Independentemente de se está ou não ocorrendo aquecimento global ou se ele é causado pela atividade humana, no em qualquer grau, nós não queremos um governo mundial com o poder de impor impostos aos americanos sem representação eletiva ou qualquer coisa análoga às proteções constitucionais. Os Pais da Pátria dariam voltas em seus túmulos se soubessem que seus descendentes conferiram tal autoridade a um poder estrangeiro, desfazendo efetivamente todos os seus esforços em um ato de
Revolução Anti-Americana. Se esse é o nosso destino iminente, precisamos suspender tudo mais e nos concentrar em impedir que isso aconteça. Se cedermos a soberania americana, todos os outros debates tornar-se-ão irrelevantes.


Passando os olhos no tratado, encontrei os objetivos da nova entidade mencionados por Monckton:

38. O esquema para o novo arranjo institucional sob a Convenção será baseado em três pilares básicos: governo; mecanismo facilitativo; e mecanismo financeiro, cuja organização básica incluirá o seguinte:

Governo Mundial (título acrescentado)

(a) O governo será regido pela COP ["Climate Change Conference", Coferência sobre Mudança do Clima]com o apoio de um novo órgão subsidiário sobre adaptação e de um Conselho Executivo responsável pelo gerenciamento dos novos fundos e dos processos e órgãos facilitativos relacionados. O atual secreatriado da Convenção operará como tal, conforme apropriado.

Redistribuir Riqueza (título acrescentado)

b) O mecanismo financeiro da Convenção incluirá um fundo multilateral de mudança climática incluindo cinco janelas: (a) uma janela de Adaptação, (b) uma janela de Compensação, para tratar de perdas e danos do impacto da mudança climática [leia-se a "dívida climática a que se referiu Monckton], incluindo seguro, rehabilitação e componentes compensatórios, (c) uma janela de Tecnologia; (d) uma janela de Mitigação; e (e) uma janela REDD ["Reducing Emissions from Deforestation and Degradation", Reduzindo Emissões do Deflorestamento e Degradação], para apoiar processos multi-fásicos para incentivos positivos para florestas relacionados a ações REDD.

Com Autoridade para Aplicação [Enforcement] (título acrescentado)

O mecanismo facilitativo da Convenção incluirá: (a) programas de trabalho para adaptação e mitigação; (b) um processo REDD de longa duração;(c) um plano de ação tecnológico de curta duração; (d) um grupo de especialistas em adaptação estabelecido pelo órgão subsidiário em adaptação,e grupos de especialistas em mitigação, tecnologias e monitoramento, relatoria e verificação; e (e) um registro internacional para monitoramento, relatoria e verificação de observância dos compromissos de redução de emissões, e a transferência de recursos técnicos e financeiros de países desenvolvidos para países em desenvolvimento. O secretariado fornecerá apoio técnico e administrativo, inclusice um novo centro para troca de informações.