Material essencial

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Igreja Católica: Costrutora da Civilização Ocidental

Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental. Legendado em Português.

Operação para desmontar as PMs está em marcha silenciosa

Fonte: UCHO.INFO
18.08.2009 - 2:40am

Na próxima semana, acontece em Brasília a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, organizada pelo Ministério da Justiça, pasta comandada pelo petista gaúcho Tarso Genro.

De acordo com informações obtidas pelo ucho.info, o objetivo maior do Ministério é desmilitarizar as Polícias Militares, como forma de enfraquecer o poderio policial dos estados, que passariam a depender cada vez mais do governe federal. Esse tipo de ação, que conta com a explícita anuência do Palácio do Planalto, tem como objetivo deixar a estrada livre para uma ditadura de esquerda, como já acontece na Venezuela.

Aos golpistas interessa a desmilitarização das PMs, pois enfrentar a Polícia Militar paulista – cujo contingente é um verdadeiro exército – e a Brigada Militar, do Rio Grande do Sul, não é tarefa das mais simples. Tem cheiro de golpe no ar e poucos são os atentos ao fato.

Estréia dia 21 de agosto o filme "A Onda"



Em uma destes incríveis momentos de nossas vidas, esta semana eu recebi de um grande amigo (valeu F.!!!) a indicação de um filme feito na década de oitenta chamado A Onda. Escrevi um artigo aqui.

Acontece que ele existe uma "nova versão" de 2008 e ele estará sendo exibido a partir de hoje no Brasil, confiram no Blog oficial: A Onda: 21 de agosto nos cinemas!

Tem até promoção, vejam que legal clicando aqui.

Dica do Cavaleiro: ASSISTAM ESTE FILME!!!

Sinopse

Alemanha - Durante o projeto da semana, o professor de ensino médio Rainer Wenger (Jürgen Vogel) propõe uma experiência com o objetivo de explicar a seus alunos como um governo totalitário funciona. Inicia-se uma brincadeira de ficção que trará resultados trágicos. Dentro de poucos dias, o que começou com idéias inofensivas, como vida em comunidade e disciplina, dá origem a um movimento real:A Onda. No terceiro dia, alunos começam a afastar e ameaçar outros. Durante uma partida de pólo aquático entre escolas, quando o conflito finalmente irrompe em violência, o professor decide então terminar com a experiência. Mas pode ser tarde demais, pois A Onda está fora de controle.

O filme é baseado em uma experiência real ocorrida em uma escola da Califórnia em 1967.



quinta-feira, 20 de agosto de 2009

UnoAmérica, punta de lanza de las derechas


KAOSENLARED (site comuna)

Muito bom, um site dos sociopatas metendo a lenha na UNOAMERICA.

América Latina. La organización financiada bajo mano por la CIA despliega una intensa actividad contra los gobiernos progresistas del continente

Cavaleiro do Templo: pô comunas, falem qual o banco e o número da conta onde a CIA está depositando esta grana para o pessoal da UNOAMERICA!!!

Vamos aproveitar e falar da UNOAMERICA:


*****


DECLARAÇÃO FINAL DE UNOAMÉRICA

Nos dias 12, 13 e 14 de dezembro de 2008, delegações de diversos países latino-americanos se reuniram na cidade de Santa Fé de Bogotá, com o objetivo de conformar uma organização capaz de defender a democracia e a liberdade em nosso continente que se encontra sob ameaça.

O fracasso dos governos em resolver os problemas de pobreza da região, em que pese ser o continente mais rico do planeta, permitiu o crescimento e avanço do Foro de São Paulo, organização que agrupa todos os movimentos de esquerda da América Latina, inclusive as FARC colombianas.

O Foro de São Paulo se aproveita das necessidades dos povos para manipular os mais pobres, prometendo melhoras econômicas e justiça social. Porém, uma vez no poder, não solucionam nenhum dos problemas cruciais dos nossos países, senão que introduzem um modelo ideológico socialista que divide a sociedade, a polariza em dois lados e provoca violência e anarquia.

Atualmente, há quatorze países latino-americanos cujos governos pertencem ou estão vinculados ao Foro de São Paulo e, embora tenham chegado ao poder pela via democrática, muitos deles estão destruindo a democracia e restringindo as liberdades, como é o caso de Hugo Chávez, Evo Morales, Rafael Correa, Cristina de Kirchner e Daniel Ortega.

Para conseguir isso não recorrem ao “paredón” de fuzilamento, como o fez em Cuba o principal mentor do Foro de São Paulo, Fidel Castro, mas utilizam métodos mais modernos e sofisticados, como as reformas constitucionais, os quais lhes permitem controlar os poderes públicos e eternizar-se no poder, ante o olhar complacente dos integrantes mais moderados do Foro como Lula da Silva (co-fundador junto com Fidel), Tabaré Vázquez e Michelle Bachelet.

O Foro de São Paulo tem um projeto supranacional que não respeita fronteiras, nem soberanias nacionais. Para alcançar seus fins, todos os seus integrantes intervêm flagrantemente nos assuntos internos das demais nações, quer seja financiando candidatos, enviando apetrechos militares, ou dirimindo conflitos, valendo-se de organizações subsidiárias como a UNASUL, enquanto que as forças democráticas da região atuam isoladamente, limitando-se a seu próprio terreno.

Estas diferentes formas de atuação colocam os democratas da América Latina em uma situação de franca desvantagem, pois se vêem impossibilitados de fazer frente aos planos de expansão do Foro de São Paulo.

O objetivo de UnoAmérica que decidimos construir durante este Encontro, é proporcionar aos setores democráticos da América Latina um mecanismo de intercâmbio de informação, coordenação permanente e apoio mútuo, sem ferir – como costumam nossos adversários – os princípios de soberania e auto-determinação dos povos.

Adicionalmente, UnoAmérica se propôs a elaborar e oferecer aos povos da América um programa de desenvolvimento e industrialização que resolva os problemas de fundo da região, particularmente o da pobreza, como verdadeiro antídoto ao totalitarismo.

A democracia e a liberdade se afiançarão em nossos países na medida em que os cidadãos se libertem da escravidão da pobreza e da ignorância. Não há nenhum motivo que impeça um continente tão rico como o nosso, com idiomas similares e culturas quase idênticas, a alcançar os níveis de desenvolvimento e industrialização que alcançaram as nações do norte.

Convidamos todas as forças democráticas da América Latina a se incorporar ativa e entusiasticamente a esta iniciativa. Convidamo-lhes a construir um futuro maravilhoso, onde prevaleça a liberdade, a justiça social, a solidariedade e a integração.

FOX NEWS SAYS "ALL ABOARD" FOR TEA PARTY EXPRESS

In just 8 days we're going to launch the historic effort to take our country back from the tax-spend-bailout liberal regime of Obama-Pelosi-Reid! Fox News Channel and CNN have complete details in news reports on the "Tea Party Express" which we've linked to below. But first, the organizers of the "Tea Party Express" urgently need your last-minute financial support to make this effort a success - CLICK HERE to HELP.

Beginning late next week the "Tea Party Express" national tour will lead a huge caravan of patriots across this great nation, holding tea party rallies across America - leading to a giant "March on Washington" on September 12th.

The "Tea Party Express" organizers have launched a last-minute fundraising drive to raise the final $23,280 they need to fund this tour - an effort that keeps growing by leaps and bounds each day!

PLEASE -- lend your support for this effort please - make a contribution.

You can contribute any amount you can afford from $5 up to the maximum allowed $5,000 contribution. We're hoping 200 or more of you can help us kick off this fundraising drive with a contribution of $100, $250, $500 or more. Again to contribute online - just CLICK HERE.

You can also contribute via PayPal if you prefer - HERE.

Or, if you prefer, mail in a contribution to our headquarters:

Our Country Deserves Better Committee
ATTN: Tea Party Project
770 L Street, Suite #1020
Sacramento, CA 95814

The "Tea Party Express" was featured on Fox News Channel yesterday. You can view their report - HERE.

You can also view CNN's report on the "Tea Party Express" - HERE.

Help make this historic effort a success!

Please make the most generouos contribution you can afford - whether it's $25, $50, $100, $500, $1,000 or the maximum allowed $5,000 - to make this effort a smashing success!

Campanha do Instituto Federalista

Fonte: INSTITUTO FEDERALISTA

CAMPANHA

Cidadãos que têm acesso à informação e soluções, ainda que conceituais, como as difundidas pelo INSTITUTO FEDERALISTA - IF, podem contribuir para que mais e mais gente no País tome conhecimento e comece a sair do reacionarismo para ações mais objetivas, apontando as soluções pela via da descentralização e modernização da máquina pública.

Nesse sentido, conclamamos para que se associe ao IF, com uma módica contribuição de R$ 30,00 mensais. Além do boletim que já é distribuído para mais de 15 mil assinantes, queremos e podemos fazer muito mais, ainda mais com a nova condição jurídica. Acesse o formulário e se associe, venha fazer o IF junto conosco.

ANÚNCIOS

Se você tem uma empresa e que contribuir e ao mesmo tempo ter um anúncio distribuído para mais de 15 mil assinantes, nos contate, pois o custo, a partir de R$ 300,00 mensais (promocionalmente), é muito baixo, e ainda pode ser dedutível de suas despesas ou mesmo ser abatido do IR a pagar. Na prática, você não gasta nada, apenas redireciona um dinheiro que, ao que tudo se demonstra, está sendo mal utilizado nas esferas da República.

O mesmo se aplica a doações de empresas.

Informe-se com diretoria.adm@if.org.br (Wagner Godoi).

O segredo da invasão islâmica

Olavo de Carvalho

Diário do Comércio, 12 de março de 2007


Entre as perguntas a que respondi no meu último programa True Outspeak (www.blogtalkradio.com/olavo, às 20h00 de segunda-feira), veio uma especialmente interessante do meu amigo Nahum Sirotsky, correspondente da Zero Hora em Israel. A resposta que dei resumia alguns estudos que estou fazendo para o meu livro A Mente Revolucionária, motivo pelo qual meu aluno Sílvio Grimaldo houve por bem transcrevê-la. Reproduzo-a aqui sem alterações, apenas levemente corrigida:

"Muito bem. A dúvida do Nahum é a seguinte: Como é possível um movimento de envergadura mundial sem um centro de comando, como se fosse uma coisa espontânea se espalhando pelo mundo pela simples força do automatismo? De fato isso parece um enigma. E esse é um enigma que os comentaristas políticos e os analistas estratégicos do Ocidente não vão entender jamais. Eles não têm a menor condição de entender como é o processo profundo da guerra de civilizações, porque para isso seria preciso estudar o Islam até às últimas fontes da espiritualidade islâmica, que estão bem remotas da política diária. Então esse pessoal de formação mais ou menos materialista – e mesmo o pessoal religioso – não têm, no Ocidente, uma visão dessa profundidade, não conseguem conceber como é que funciona realmente o Islam. Eles vêm que existem mesquitas, que existe o culto popular, que existem ali alguns funcionários das mesquitas, que são as lideranças religiosas aparentes, e que existe, por outro lado, a estrutura dos Estados, mas, procurando em tudo isso, eles não enxergam o centro. Para achar esse centro você precisa cavar além da superfície. Não se pode esquecer que o Islam está povoado de taricas. Taricas são organizações esotéricas estruturadas mais ou menos como ordens religiosas, que se dedicam a exercícios espirituais em acréscimo às praticas rituais obrigatórias do Islam. São práticas ditas supra-rogatórias, não são obrigatórias pela lei religiosa, são uma devoção especial que o indivíduo faz se quiser. As taricas remontam ao próprio tempo de Maomé. Havia um grupo que se reunia para fazer recitações dos nomes de Deus. Alguém perguntou a Maomé o que ele achava disso e ele disse que eram excelentes pessoas, mas que estavam fazendo algo que não era obrigatório, que eles mesmos tinham oferecido aquilo a Deus. Daí se originou uma multidão de organizações esotéricas que se ramificam por todo o Islam. Se você entra numa mesquita e ali há mil pessoas, você pode ter certeza que pelo menos metade delas pertence a alguma tarica. As taricas não se dedicam à atividade política, mas elas são a fonte profunda da unidade espiritual e, portanto, cultural do Islam. E evidentemente é lá que tudo começa.

"No Ocidente as pessoas só percebem a guerra cultural quando ela se traduz em manifestações públicas, quando se traduz numa expressão politicamente visível, mas na verdade essa guerra começa muito antes, vindo de dentro das taricas. As taricas são chefiadas por mestres espirituais chamados Sheikhs. Sheikh é um título honorífico, que quer dizer apenas uma pessoa mais velha, mas na verdade os sheikhs das taricas são como um cargo hereditário que é passado não necessariamente para um filho, mas por uma herança espiritual, cada sheikh nomeia o seu sucessor...

"A força que essas organizações representam no Islam não tem nada de comparável no Ocidente. Mesmo se você for investigar as sociedades esotéricas e secretas aqui, elas existem, é claro, mas não têm essa profundidade, não têm, sobre a totalidade da população, a autoridade espiritual tremenda que as taricas têm. [No Islam shiita, a coisa é mais complicada ainda porque há outras redes de organizações esotéricas, independentes das taricas, com uma filosofia messiânica própria.] Então é dessas taricas [e similares] que vem o comando, mas não de uma maneira direta. Não há um comando estratégico que diz 'faça isso' ou 'faça aquilo', mas é dali que surgem as idéias e as tendências e, no plano das guerras espirituais e culturais, evidentemente a ação provem das taricas. Por exemplo, eu estou seguro de que não é possível explicar a história do século XX, em absolutamente nada, sem levar em conta a ação de enviados de organizações islâmicas que agem no Ocidente há mais de um século exercendo uma influência muito sutil sobretudo na elite intelectual. Antes de vir esse ataque por baixo, que é a imigração [como arma de guerra cultural], essa agitação toda e o próprio terrorismo, muito antes disso havia uma ação por cima, através da dissolução da elite intelectual ocidental, [seguida pela] sua reorganização em termos islâmicos.

"Muita gente pode ter ouvido falar do famoso Georges Gurdjieff, aquele líder espiritual armênio. A função do Gurdjieff no Ocidente foi simplesmente bagunçar a elite intelectual. Quando Gurdjieff chega ao Ocidente, no começo do século, ele se apossa de inumeráreis líderes intelectuais e simplesmente os destrói espiritualmente, os deixa completamente desorientados, abrindo um rombo na carapaça da cultura ocidental moderna, cientificista e materialista, abrindo as portas para a entrada da influência oriental, que depois mais tarde se tornaria popular com o movimento da Nova Era nos anos 60. A Nova Era jamais teria sido possível se Gurdjieff não tivesse aberto essa brecha meio século antes. Um continuador dessa obra de destruição foi um indivíduo chamado Idries Shah, um inglês de origem indiana, que prosseguiu o trabalho de decomposição da elite intelectual ocidental num nível de profundidade que não chama a atenção dos analistas políticos. Por que um analista político vai se interessar por assuntos esotéricos, ocultistas, etc.? Há gente que se faz de superior a isso justamente porque não entende – não entende a profundidade do efeito dessas armas na guerra cultural.

"Ao mesmo tempo em que as taricas mandavam esses agentes para fazer o serviço destrutivo, mandavam outros para reconstruir, recolocar em ordem a cabeça dos intelectuais, [mas agora] já em termos islâmicos. E nisso se destacaram duas pessoas, René Guénon e Frithjof Schuon. Guénon é o sujeito que propõe já em substituição à cultura européia uma construção integral baseada em doutrinas orientais [as doutrinas oficiais da sua tarica]. Quando Guénon começou a falar dessas coisas por volta de 1920, ninguém prestou a mais mínima atenção. Ele fez até uma conferência na Sorbonne com o título de A Metafísica Oriental, havia umas dez pessoas lá. Passados quarenta anos, o pensamento do Guénon era o dono, o proprietário absoluto do Departamento de Estudos Religiosos da Universidade de Paris, proliferando a sua influência numa escala que, no começo, seria inimaginável.

"Aí é que está a guerra cultural profunda, mas eu nunca vi algum analista ocidental, mesmo entre os melhores – um Bernard Lewis, por exemplo – dar um tratamento a isso com a profundidade que deve.

"Por exemplo, o Gurdjieff. Você tem vários movimentos artísticos no modernismo que dão a impressão de ser criações puramente ocidentais, mas que não foram nada disso: era o dedo do Gurdjieff que estava lá. Aqui nos EUA, por exemplo, o arquiteto mais influente, que foi o Frank Lloyd Wright, o sujeito que revolucionou a arquitetura americana, era um discípulo do Gurdjieff, obedecia a instruções diretas dele. Gurdjieff conseguia criar estilos artísticos como quem preenche um cheque, ele criava um atrás do outro. É um tipo de capacidade que as pessoas normalmente não imaginam. Isso não quer dizer que eu goste muito desse Gurdjieff não, mas tenho de reconhecer a sua força tremenda.

"Então é nesse nível, da unidade espiritual da tradição islâmica, que se tem que encontrar a tal da autoridade humana pela qual pergunta com muita razão o Nahum Sirotsky.

"Mas, quanto mais o tempo passa, mais vejo que a incapacidade de fazer as perguntas corretas é a grande falha da classe falante: falam, falam, mas às vezes o problema está na frente deles e eles nem percebem que existe o problema, não percebem a questão. E, não fazendo a pergunta, evidentemente não têm as respostas. Então, o mistério desse movimento tremendo, avassalador, aparentemente sem cabeça, sem comando, que vai tomando conta do mundo, até hoje não suscitou a pergunta correta porque as pessoas procuram [uma resposta] no nível do comando político ou, no máximo, religioso no sentido mais externo da coisa, e não no sentido do comando espiritual que unifica uma civilização."

Ainda voltarei a este assunto tremendamente complicado. Reproduzi a resposta só para dar ao leitor uma primeira idéia de como as coisas que ele lê na mídia a respeito da invasão islâmica são superficiais e incapazes de explicar os fatos.

Mas, por enquanto, deixemos essas alturas e vejamos o que se passa na terra de Macunaíma.

Os AT4, os russos e o mandante do ataque em Carabobo


Terça-feira, 18 de Agosto de 2009

O NOTALATINA mais uma vez nos traz um raio-x da doente Iberoamérica. Veja por exemplo como se deu o aparecimento milagroso entre as FARC dos míssesis suecos vendidos para a Venezuela. Se você não ainda não sabe do que é capaz um revolucionário (digo, um sociopata celerado, neste caso) vai se assustar. Mas se você já sabe do que esta laia é capaz, não ficará muito surpreso não.

Com vocês, o artigo desta semana do NOTALATINA da Graça Salgueiro, que busca estas informações sem equipe alguma, a ajuda externa, quando existe, vem dos colaboradores abnegados e, como ela, nada covardes.

A Graça é uma prova de que quando se quer, consegue. Mesmo que a luta seja contra os maiores criminosos que já apareceram por estas bandas do mundo.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A destruição do Ocidente pelas mãos dos comunistas e demais celerados associados

Tem legendas que podem ser ativadas para quem preferir. A estupidificação deliberada promovida pela disseminação da cultura COMUNISTA pelos meios de comunicação e de ensino deu tão certo que pessoas na platéia riem em determinados momentos.

Uma pessoa está com uma arma na cabeça de seu filho, você vai rir? Pensem sobre isto pois é o que o PT e o FORO DE SÃO PAULO estão fazendo com seus filhos aqui no Brasil e na Iberoamérica. No resto do mundo, digo, na parte civilizada, não é nem um pouco diferente.

Aquecimento Global ou Aquecimento Mental?

Fonte: EM BUSCA DA REALIDADE
Sábado, 3 de Janeiro de 2009

Antes do artigo, veja o documentário A GRANDE FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL. Entendam quem patrocina esta imensa mentira, quem vai "se dar mal" com isto e a quem e quantos interessam que a farsa sobre o aquecimento global provocado pelo ser humano seja perpetuado como um dogma.

É este o resultado dos "bons" ficarem em casa vendo TV, pensando em carro novo e casa com sauna e piscina ou em silicone e cirurgia plástica, deixando para os maus todos os caminhos até o poder. No final, estes "bons" são/serão cúmplices das desgraças vindouras não apenas com fraudes como esta, mas aí será tarde demais até para chorar. Se você acompanha o Cavaleiro e sites/blogs que indico sabe do que e de quem, os sociopatas de todos os matizes, estou falando.

The Great Global Warming Swindle (A Grande Farsa do Aquecimento Global, em português) é um documentário produzido pelo britânico Martin Durkin e exibido no dia 8 de março de 2007 para a Channel 4 (mesma produtora de Beyond Citizen Kane) que apresenta idéias opostas àquelas sobre as quais se baseiam os estudos sobre o aquecimento global.



A cada dia que passa me torno mais cético, principalmente com o que é publicado pela grande mídia, salvo alguns jornais, a maioria das notícias é parcial, manipulada, pré-moldada, quando não é simetricamente invertida em relação à realidade.

Uma pequena amostra é o alardeado “Aquecimento Global”, quase toda a mídia, nos mostra a certeza incontestável que existe "consenso", entre cientistas, de que o aquecimento da terra, causado por ações humanas, é um fato. Não há e nunca houve tal consenso.

Recentemente 52 cientistas do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change - Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) da ONU foram signatários do “IPCC 2007 Summary for Policymakers”, uma espécie de relatório para controle do aquecimento global. Esse relatório foi contestado por nada menos que 650 cientistas ao redor do mundo, mais de doze vezes o número de cientistas da ONU.

Vejam um pequeno excerto das alegações:

“Sou cético…Aquecimento Global está se tornando uma nova religião.” – Prêmio Nobel de Física, Ivar Giaever.

"Desde que eu já não sou mais filiada à qualquer organização, nem recebo qualquer verba para pesquisa, eu posso falar francamente .... Como uma cientista eu permaneço cética." - Cientista da Atmosfera Dr. Joanne Simpson, a primeira mulher no mundo a receber um PhD em meteorologia e anteriormente da NASA, já escreveu mais de 190 estudos e tem sido chamada de "entre as mais proeminentes cientistas dos últimos 100 anos."

“Os medos do aquecimento global são o maior escândalo cientifico da história… quando as pessoas se derem conta da verdade, se sentirão enganadas pela ciência e pelos cientistas.“ - Dr. Kiminori Itoh, Cientista Japonês do IPCC/ONU, premiado cientista e PhD em Ambientes Físico-químicos.

“O IPCC tornou-se um circuito fechado, não ouve os outros, não têm mente aberta… sinto-me espantado que o prêmio Nobel (Al Gore) tenha sido entregue com base em conclusões cientificas incorretas por pessoas que não são geologistas” - Dr. Arun D. Ahluwalia Geologista Inidiano da Universidade de Punjab e membro da International Year of the Planet.

“Os modelos e previsões do IPCC das Nações Unidas, estão errados porque apenas se baseiam em modelos matemáticos e apresentam cenários que não levam em conta, por exemplo, a atividade solar.” - Victor Manuel Velasco Herrera, pesquisador do Instituto de Geofísica da Universidade do México.

“Mesmo que duplicássemos ou triplicássemos a atual concentração de dióxido de carbono, o impacto seria mínimo, uma vez que a condensação e o vapor de água sob a forma de partículas em nuvens sempre dominaram e continuarão a dominar o cenário global.” – Geoffrey G. Duffy, professor do Departamento de Química e Engenharia de Materiais da Universidade de Auckland, Nova Zelândia.

“Durante quantos mais anos terá o planeta de arrefecer até que percebamos que o planeta não está a aquecer? Por quantos anos terá de continuar esse arrefecimento?” - Dr. David Gee, Geologista e Presidente do Comitê de Ciências do Congresso Geológico Internacional de 2008, é o autor de mais de 130 revisões em textos científicos, e atualmente é catedrático da Universidade de Uppsala na Suécia.

“Al Gore aconselhou-me a recomeçar a olhar cientificamente para o assunto e rapidamente me encontrei no lado oposto desta questão, os modelos climáticos podem no máximo ser úteis para explicar mudanças climáticas, DEPOIS destas ocorrerem.” - Hajo Smit Meteorologista Holandes, reverteu sua crença no aquecimento global causado pelo Homem para se tornar cético, é membro do Comitê Alemão do IPCC/ONU.

“Muitos cientistas andam agora à procura de um meio para se distanciarem desta polemica teoria (promover o medo do aquecimento global), sem que as suas carreiras fiquem arruinadas.” - James A. Peden, Físico Atmosférico

“Criar uma ideologia em torno do dióxido de carbono é um disparate perigoso… O presente alarme em redor das alterações climáticas é um INSTRUMENTO DE CONTROLE SOCIAL, um pretexto para grandes negócios e batalhas políticas. Tornou-se numa ideologia, e isso é preocupante.” - Delgado Domingos, Professor Português de Ciências Ambientais, fundador do “The Numerical Weather Forecast group”, tem mais de 150 artigos publicados.

“Emissões de dióxido de carbono não fazem qualquer diferença (em termos climáticos)…Qualquer cientista sabe isto, mas não são pagos para afirmar isso…O aquecimento global, como um veículo político, mantém os Europeus na linha da frente, no comando, e as nações em desenvolvimento no banco de trás, a reboque.” - Dr. Takeda Kunihiko, vice-chanceler do Instituto de Ciência e Pesquisa Tecnológica da Universidade de Chubu no Japão.


Algumas conclusões me parecem óbvias:

1. Existem enormes interesses econômicos, políticos e ideológicos por trás do “Aquecimento Global”;

2. O Prêmio Nobel da Paz de 2007 para Al Gore não passou de uma falácia. Alfred Nobel deve estar se revirando em seu túmulo;

3. A minoria de cientistas defensores do “Aquecimento Global” tem praticamente o monopólio da mídia, enquanto a maioria que o rejeita, não têm espaço algum.

Não tenho dúvida que irão me chamar de monstro destruidor do planeta, assim como me chamaram de racista quando deixei clara minha antipatia por Barack Obama (vide posts anteriores), não ligo, pois como escreveu George Orwell: "em tempos de fraude, dizer a verdade é um ato revolucionário".

A "Segunda Revolução Americana" já começou

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA
GERALD CELENTE | 19 AGOSTO 2009
INTERNACIONAL - ESTADOS UNIDOS

Antes do artigo vejam esta entrevista com o Dr. ALAN KEYES que, segundo OLAVO DE CARVALHO, seria o candidato dele se o professor pudesse votar nas eleições amaericanas. Tem legendas que podem ser ativadas para quem preferir. Outra coisa que o professor Olavo disse sobre o articulista GERALD CELENTE é que nos últimos 30 anos ele não errou em nenhuma de suas previsões. Futuro sombrio para o mundo, se os Estados Unidos caírem, todo o restante do mundo civilizado cairá.



Dinheiro público foi usado para salvar empresas quebradas, ações majoritárias foram compradas e pacotes de resgate e de estímulo financeiro foram lançados - isto é, uma série de medidas gigantescas, impopulares, impostas pelo governo, mas financiadas pelos contribuintes, foram socadas goela abaixo dos americanos. Sem uma tribuna pública para dar voz à sua oposição a tudo isso, os cidadãos viram suas opções limitadas a petições infrutíferas, mensagens eletrônicas e ligações telefônicas para o congresso, as quais foram todas respondidas por funcionariozinhos subalternos.

KINGSTON, NY - Os nativos estão inquietos. O terceiro tiro da "Segunda Revolução Americana" já foi disparado. A história está sendo feita. Mas tal como os dois primeiros tiros, o terceiro tiro não está sendo ouvido.

A América está fervilhando. Desde a Guerra Civil nada comparável a isto jamais aconteceu. Porém, os protestos ou estão sendo intencionalmente minorados ou simplesmente mal interpretados.

O primeiro tiro foi disparado em 15 de abril de 2009. Mais de 700 comícios anti-tributação e tea parties[1] irromperam por todo o país. Ao invés de reconhecer a sua importância, a mídia em geral ou ignorou ou ridicularizou tanto protestos quanto manifestantes, jogando com a expressão tea bagging[2] por sua conotação sexual.

Inicialmente, o presidente Obama disse que não tinha conhecimento das tea parties. Em seguida, a Casa Branca alertou que elas poderiam "transformar-se" em algo "insalubre".

O tiro número 2 foi disparado no quatro de julho quando multidões de cidadãos reuniram-se por todo o país para protestar novamente contra a "tributação sem representação". E, como antes, as manifestações foram rotuladas de travessuras de direita e descartadas.

A terceira descarga, disparada no início de agosto, foi mirada bem de perto contra senadores e deputados que empurravam o pacote de reformas do sistema de saúde proposto pelo presidente Obama aos seus eleitores. Em inflamadas audiências públicas, cidadãos furiosos, aos berros, reduziram seus representantes eleitos ao silêncio. A presença de um grande número de policiais e/ou de guarda-costas corpulentos foi necessária para preservar um espaço físico seguro entre políticos e o povo enfurecido.

A Casa Branca e os meios de comunicação rotularam os manifestantes de "elementos marginais ao movimento conservador" ou de atores de espetáculos organizados por agentes do partido republicano encorajados pela Fox News e por apresentadores de programas de rádio de direita.

Em relação a esta última onda de irrupções, as empresas de plano de saúde, cujos interesses são opostos a qualquer reforma, também estão sendo responsabilizadas por incitar o público. A questão, porém, não é saber se os protestos são organizados ou espontâneos. Embora a maioria dos manifestantes mostre ter pouco entendimento do documento de 1000 páginas sobre a reforma do sistema de saúde (documento que nem um único legislador leu), o que eles sentem é claramente verdadeiro e nada teatral.

Com ou sem razão, a legislação é considerada como mais uma gota no já transbordante copo d'água. Dinheiro público foi usado para salvar empresas quebradas, ações majoritárias foram compradas e pacotes de resgate e de estímulo financeiro foram lançados - isto é, uma série de medidas gigantescas, impopulares, impostas pelo governo, mas financiadas pelos contribuintes, foram socadas goela abaixo dos americanos. Sem uma tribuna pública para dar voz à sua oposição a tudo isso, os cidadãos viram suas opções limitadas a petições infrutíferas, mensagens eletrônicas e ligações telefônicas para o congresso, as quais foram todas respondidas por funcionariozinhos subalternos.

Agora, com o recesso do senado e da câmara e os representantes eleitos perto das suas bases, o povo está explodindo. O diabo não está nos detalhes da reforma dos planos de saúde; o diabo é o governo tornar os planos de saúde obrigatórios. Independentemente da forma como o plano é vendido ou do que está sendo prometido, para os cidadãos, a legislação é mais um caso em que o governo arranca um pedaço de suas vidas, fazendo-os pagar por isso; é o governo mais uma vez dizendo o que o povo pode ou não fazer.

Embora ainda nas suas fases iniciais, a "Segunda Revolução Americana" já está em curso. No entanto, isto que nós prevemos se tornará a mais profunda tendência política do século. A tendência que vai mudar o mundo ainda é invisível para aqueles mesmos experts, autoridades e comentaristas que só viram a crise financeira chegar no momento em que o fundo da economia cedeu.

Previsão de tendência: as condições continuarão a deteriorar-se. A economia global é uma doente em fase terminal. A recessão está numa breve remissão e não nas fases iniciais de recuperação. Dinheiro barato, crédito fácil, empréstimo irrestrito causaram uma crise econômica que não pode ser curada por políticas monetárias e fiscais que promovem mais dinheiro barato, crédito fácil e empréstimo irrestrito.

No entanto, Washington continuará a intervir, tributar e exercer controle. Os protestos vão intensificar-se e motins se seguirão.

Quarto tiro da "Segunda Revolução Americana": embora existam muitos fatores incógnitos que poderiam acender o pavio, o Trends Research Institute [Instituto de Pesquisa de Tendências] prevê que, se a ameaça de vacinação obrigatória contra a gripe suína for cumprida, ela é que será o quarto tiro. Dezenas de milhões de pessoas vão lutar pelo seu direito de permanecer livres e não-vacinadas.

Nota do editor: o poder da internet e das novas tecnologias está inexoravelmente fermentando a "Segunda Revolução Americana". Mesmo que generalizados e carregados de emoção, se os comícios contra os impostos, astea parties e os protestos contra a reforma do sistema de saúde tivessem ocorrido anos atrás, eles poderiam ter ganhado a cobertura da mídia local, mas talvez não conseguissem aparecer nas manchetes dos noticiários nacionais, e já teriam nascido mortos.

Agora, com o onipresente celular equipado com câmera, o acesso universal ao YouTube, e os milhões de twitters etweets, as revoltas não podem ser ignoradas, contidas, geridas, distorcidas ou editadas desfavoravelmente. O fervor revolucionário vai provar-se contagioso.

Existe algo que pode detê-lo?

Previsão de tendência: antes de o ímpeto da "Segunda Revolução Americana" tornar-se irresistível, ele poderia ser descarrilado por meio de um acontecimento false flag[3] para enganar o público, ou por meio de uma crise ou acontecimento genuínos, capazes de mobilizar toda a nação sob a liderança do presidente. Na pior das hipóteses, o diretor do Instituto de Pesquisa de Tendências, Gerald Celente, prevê: "Dado o padrão dos governos de apostar em fracassos notórios para gerar mega-fracassos, a tendência clássica que eles seguem é a de fazer seus países entrar em guerra quando tudo o mais tiver falhado".

Um atentado false flag, uma crise verdadeira, ou uma declaração de guerra podem retardar o ritmo da "Segunda Revolução Americana", mas nada vai detê-la.



Publicado originalmente em www.infowars.com

Tradução: Alessandro Cota

Notas:

[1] Nota do tradutor. Tea party, ou festa do chá, é como os conservadores americanos têm chamado seus protestos contra a expansão do governo, a criação e o aumento de impostos. A expressão tea party faz referência à Boston Tea Party, assim definida pelo The Century Dictionary: "Um nome humorístico dado a uma ação revolucionária ocorrida em Boston, em 16 de dezembro de 1772, em protesto contra a tributação do chá imposta pelo governo britânico às colônias americanas. Cerca de cinqüenta homens disfarçados de índios subiram a bordo de navios carregados de chá que estavam atracados no porto e atiraram a carga ao mar". Dwight Whitney, William. The Century Dictionary: An Encyclopedic Lexicon of English Language. New York, The Century Co., 1891, v. VI, p. 6206.

[2] Nota do tradutor. A expressão tea bagging vem do verbo to tea bag, um eufemismo sexual assim definido peloContemporary Dictionary of Sexual Euphemisms, de Jordan Tate, na página 103: "puxar os testículos para dentro da boca através de movimentos da língua que criam sucção. (...) A gíria tea bag muito provavelmente originou-se da prática britânica de colocar o restante do saquinho de chá na boca depois de terminar de tomar a bebida para chupar as últimas poucas (e geralmente potentes) gotas da infusão. O uso de tea bag referindo-se aos testículos não é prática recente e originou-se no início do século vinte devido à similaridade do formato de ambos quando molhados (já que o saquinho de chá molhado tem uma aparência meio caída devido ao assentamento das folhas). Tate, Jordan. Contemporary Dictionary of Sexual Euphemisms. Macmillan, 2007, p. 103.

[3] Nota do tradutor. A expressão false flag, bandeira falsa, denota uma tática em que a fraude é utilizada como meio para a obtenção de objetivos militares ou políticos. Segundo o Dictionary of Politics (Brunswick, 1992, p.162) de Walter John Raymond, false flag é "uma prática comum entre oficiais de inteligência que consiste em tentar recrutar agentes para fins de espionagem por meios fraudulentos (por exemplo, nunca revelando o estado ou a agência que o agente recrutador representa e, em lugar disso, fazendo os recrutados acreditarem que o agente representa um outro estado ou organização). A KGB soviética, por exemplo, freqüentemente usava esta tática, fazendo os recrutados acreditar que eles representavam antes uma organização pacifista no ocidente do que um serviço de inteligência." Nem sempre o recrutamento de pessoas é o objetivo, a false flag operation, segundo o Army Dictionary and Desk Reference (Stackpole Books, 2004, p. 90) é "uma operação que se apresenta como alinhada ou simpática a forças que se opõem aos verdadeiros aliados da operação."

"Teorias da Conspiração": Clube Bilderberg e Diálogo Interamericano

Fonte: MÍDIA SEM MÁSCARA
FÉLIX MAIER | 07 AGOSTO 2009
ARTIGOS - GLOBALISMO

A síntese do Poder Mundial seria composta pelos "controladores", pelos agentes conscientes (lideranças político-partidárias) e agentes inconscientes. Os instrumentos de dominação seriam as ideologias, o terrorismo, diferenças raciais e regionais, o ambientalismo, o indigenismo, com incentivo aos movimentos de secessão.

Clube Bilderberg

O Clube Bilderberg (CB) foi criado entre 29 e 31 de maio de 1954, na cidade de Oosterbeckl, Holanda. Desde então, os mais importantes banqueiros, industriais, donos de comunicação, políticos, famílias reais europeias e outras personalidades se reúnem anualmente para traçar os rumos do planeta, dentro dos moldes do que seria um governo mundial secreto.

O CB teria sido criado pelo príncipe Bernhard, da Holanda. As reuniões do CB seriam anuais e durariam 04 (quatro) dias e os participantes seriam convidados pelo Conselho Diretivo do Clube, com um máximo de 130 delegados, sendo 2/3 europeus e o restante dos EUA e do Canadá. Essa elite das nações ocidentais é composta de financistas, industriais, banqueiros, políticos, líderes de corporações multinacionais, presidentes, primeiros-ministros, ministros das Finanças, secretários de Estado e lideranças militares. Em 1991, Clinton teria sido enviado a Moscou pelo CB para que "enterrassem" os relatórios da KGB sobre sua juventude e suas atividades contra a Guerra do Vietnã, de modo a pavimentar seu caminho à presidência dos EUA.
O objetivo maior do CB seria a construção de uma era pós-nacionalista, na qual prevaleceriam uma economia global, um governo global e uma religião também global.

Há duas hipóteses que abordam as ditas pretensões do CB.

A primeira hipótese seria a reunião da elite econômica e política do mundo Ocidental, para fazer face ao avanço do Comunismo no século XX. Preocupado com o crescimento do antiamericanismo na Europa Ocidental, o polonês Joseph Retinger propôs uma conferência internacional - formalizada com a criação do Clube Bilderberg - em que líderes europeus, dos Estados Unidos e do Canadá, discutiriam seus problemas em comum, envolvendo representantes tanto liberais quanto conservadores (no sentido norteamericano) dos países-membros. Posteriormente, as decisões dessas reuniões seriam repassadas para o G-8 e os encontros anuais de Davos.

A outra hipótese, hoje mais propalada, vê o CB dentro do que se convencionou chamar como "teoria da conspiração", cujo movimento teria pretensões de dominar todo o planeta, estabelecendo um governo mundial, o célebre "governo sombra". Esse objetivo seria alcançado pela Organização das Nações Unidas (ONU) - onde atualmente prevalecem teses esquerdistas -, na construção de uma nova ordem mundial, com moeda, exército e religião comuns, para quebrar a espinha dorsal da soberania das nações emergentes ou subdesenvolvidas - especialmente aquelas detentoras de reservas estratégicas, como minerais, água e biodiversidade, onde o Brasil se destaca em primeiro plano. Isso seria conseguido com o trabalho das ONG - especialmente as ambientalistas -, descaracterização cultural, internacionalização dos costumes, drogas, guerras localizadas, corrupção de políticos, controle da Educação, terrorismo etc.

A síntese do Poder Mundial seria composta pelos "controladores", pelos agentes conscientes (lideranças político-partidárias) e agentes inconscientes. Os instrumentos de dominação seriam as ideologias, o terrorismo, diferenças raciais e regionais, o ambientalismo, o indigenismo, com incentivo aos movimentos de secessão. Enfim, estaria sendo empregada a guerra permanente de 5ª geração, que, no Brasil, teria como objetivo a "balcanização" da Amazônia, com a criação de inúmeras "nações indígenas", depois que forem demarcadas e homologadas todas as Terras Indígenas (TI) da região, que ocultariam imensuráveis reservas minerais e rica biodiversidade. Entre os principais atores frente à "defesa da Amazônia" estaria a realeza britânica, na pessoa do Príncipe Philip e sua ONG Fundo Mundial para a Natureza (WWF). A presença do Príncipe Charles na região, tanto no período da criação da TI Ianomâmi, quanto no da TI Raposa Serra do Sol, seria uma prova irrefutável dessa cobiça.

Junto do CB e da ONU, podem ser citados outros grupos tidos como "controladores", como o Diálogo Interamericano, a Comissão Trilateral, o Clube de Roma, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Conselho de Relações Internacionais (Council on Foreign Relations - CFR), o Grupo dos 30, cujos objetivos seriam varrer do mapa a ideia de soberania nacional e eliminar as Forças Armadas nacionais. Não se pode esquecer o próprio Foro de São Paulo, criado em 1990 por Fidel Castro e Lula da Silva, para "recuperar na América Latina tudo o que foi perdido no Leste europeu", ou seja, transformar o mundo latinoamericano em uma nova União Soviética, tendo por modelo Cuba e o "socialismo do século XXI" do bolivarianismo de Hugo Chávez, presidente da Venezuela. A criação da União de Nações Sulamericanas (Unasul) seria o primeiro passo para atingir esse objetivo estratégico.

Diálogo Interamericano

Em 1982, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson, subordinado ao Congresso dos EUA, organizou três seminários em Washington para debater as repercussões da Guerra das Malvinas. Como resultado, foi criado o Diálogo Interamericano (DI), cuja ata de fundação foi subscrita, entre outros, por Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Desde sua fundação, o DI difunde teses como soberania limitada (ou relativa) das nações, direito de ingerência e da interdependência entre as Nações.

Quando FHC foi eleito presidente, a "dependência subalterna" do Brasil ao capital mundial deu-se dentro do conceito da "teoria da dependência", tese defendida por ele nos meios acadêmicos dos tempos em que ainda não pedia para "esquecer o que havia escrito". Em 1995, durante sua visita ao Brasil, o Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O Globo (06/05/1995) "que o seu governo quer que as Forças Armadas de cada país passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil. A liderança civil do sistema de defesa fortalece tanto a democracia quanto as próprias Forças Armadas. Nós vamos incentivar isso, assim como a idéia de que haja uma transparência cada vez maior no intercâmbio de informações militares entre as três Américas". Isso explica por que FHC atendeu prontamente o DI, criando o Ministério da Defesa, em 1999, tirando todo o poder político dos antigos comandantes das três Forças Armadas.

"FHC, nos seus governos, ainda, diminuiu fortemente os orçamentos militares, restringiu aumentos de vencimentos, sucateou as FA, cortou verbas para alimentação, diminuiu efetivos, escasseou recursos para pesquisas militares, paralisou o Programa Calha Norte, assinou o tratado de não-proliferação Nuclear, paralisou o desenvolvimento do submarino nuclear, assinou o vergonhoso acordo 505 e o acordo para o não desenvolvimento de mísseis, afastou as FA do centro das decisões nacionais e privatizou áreas estratégicas para a Defesa. O conjunto da sua obra, sem dúvida, é crime de lesa-Pátria por servir a interesses estrangeiros, prejudicando a Nação" (general Marco Antonio Felicio da Silva in O granadeiro emparedado - Cfr. texto completo em http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=10598&cat=Ensaios&vinda=S).

Nova ordem mundial

Na verdade, observa-se que existem muitos grupos de interesses, além do Clube Bilderberg e do Diálogo Interamericano, que envolvem nações diversas, que se unem em acordos para preservar seus interesses políticos e comerciais. Além do G-8, da imponente força angloamericana (EUA e Reino Unido), da União Européia, outros atores de vulto surgiram nos últimos anos, como o Japão e a China, esta última à frente dos países emergentes de extensão continental, o chamado "BRIC" (Brasil, Rússia, Índia e China). O incremento do recente acordo EUA-China, iniciado durante o governo George W. Bush, dá a exata medida do que será esse gigantesco G-2 nas próximas décadas. Contrariando a doutrina da "nova ordem mundial", de George Bush (pai), que surgiu após a Guerra do Golfo (1991) e que previa a conversão maciça de nações em democracias - o mesmo "profetizado" por Francis Fukuyama em seu ensaio O Fim da História -, com a implementação da globalização, o que de fato ocorreu foi o contrário, uma volta ao tribalismo, com o esfacelamento de federações, como a União Soviética e a antiga Iugoslávia, e de países, como a então Tchecoslováquia. Até nações prósperas como a Espanha (País Basco) e o Canadá (Questão do Quebec francófono) se vêem às voltas com movimentos separatistas.

Mesmo desconsiderando as teorias conspiratórias, como as do Clube Bilderberg e do Diálogo Interamericano, não se deve esquecer das recentes doutrinas americanas que envolvem direta ou indiretamente o Brasil.

Em 24 de abril de 1975, o Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger assinou um documento intitulado Memorando de Estudo para a Segurança Nacional n° 200. Implicações do crescimento da População Mundial para a Segurança dos Estados Unidos da América e seus interesses ultramarinos (NSSM 2000), que passou a ser conhecido como Relatório Kissinger. Entre outras coisas, dizia tal documento:

"A assistência para o controle populacional deve ser empregada principalmente nos países em desenvolvimento de maior e mais rápido crescimento onde os EUA têm interesses políticos e estratégicos especiais. Estes países são: Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia".

Ao Brasil o Relatório Kissinger dedica um parágrafo inteiro:

"América Latina. Prevê-se que haverá rápido crescimento populacional nos seguintes países tropicais: Brasil, Peru, Venezuela, Equador e Bolívia. É fácil ver que, com uma população atual de mais de 100 milhões, o Brasil domina demograficamente o continente; lá pelo fim deste século, prevê-se que a população do Brasil chegará aos 212 milhões de pessoas, o mesmo nível populacional dos EUA em 1974. A perspectiva de um rápido crescimento econômico - se não for enfraquecida pelo excesso de crescimento demográfico - indica que o Brasil terá cada vez maior influência na América Latina nos próximos 25 anos".

Durante o Governo de Bill Clinton, já havia uma doutrina próxima à chamada "Doutrina Bush" - que Barack Obama prometeu enterrar -, a "Doutrina Lake". Propagada em 1996 por Anthony Lake, Assessor de Segurança Nacional de Clinton, essa Doutrina estabelecia que as Forças Armadas americanas deveriam ser utilizadas em 7 circunstâncias: 1) para defender o país contra ataques diretos; 2) para conter agressões; 3) para garantir os interesses econômicos do país; 4) para preservar e promover a democracia; 5) para prevenir a propagação de armas de destruição em massa, terrorismo, crime internacional e tráfico de drogas; 6) com fins humanitários para combater a fome, desastres naturais e grandes abusos de direitos humanos; e 7) em defesa da ecologia e do meio ambiente. Não custa lembrar que os itens 5, 6 e 7 caem como uma luva para o Brasil, caso Uncle Sam chegue à conclusão de que a Amazônia está sendo devastada ("defesa da ecologia"), de que os ianomâmis estão sendo massacrados ("defesa dos 'direitos humanos' ") e de que o narcotráfico tomou conta de nosso País ("prevenção do tráfico de drogas").

Defesa Nacional

O Brasil, país de dimensão continental e riquíssimo em recursos naturais, não pode se descuidar de sua Segurança, tendo em vista a cobiça internacional, especialmente sobre os minerais e a biodiversidade da Amazônia e as riquezas ainda não-dimensionadas do petróleo na região do pré-sal. No passado recente, o País abriu mão de se tornar uma potência nuclear (Projeto Solimões) - fortíssimo argumento dissuasório -, embora tenha o domínio do processo de enriquecimento do urânio desde a década de 1980. Em pouco tempo deverá ter também o domínio da tecnologia espacial, fabricando seus próprios foguetes e satélites geoestacionários, processo retardado devido à explosão do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) em Alcântara, MA, ocorrida em 2003, ocasião em que morreram 21 cientistas brasileiros.

Atualmente, o Brasil está para fechar importante acordo militar com a França, no valor de 6,7 bilhões de euros, para aquisição de 4 (quatro) submarinos convencionais, a transferência de tecnologia francesa para construção do submarino nuclear brasileiro, a fabricação de helicópteros e a construção de uma base naval em Sepetiba, RJ. Com a vinda dessa "Segunda Missão Francesa" ao Brasil, presidida pessoalmente pelo presidente Nicolas Sarkozy, não será surpresa se o Brasil fechar acordo em agosto para a compra de pelo menos 36 caças Rafale, da francesa Dassault, para o projeto F-X2 da Força Aérea Brasileira (FAB), ao custo de US$ 5,4 bilhões. A proposta da Dassault inclui fabricação do Rafale no Brasil.

Com a eleição de Barack Obama, considerado menos "belicista" do que George W. Bush, há setores do Ministério da Defesa que não apoiam a compra de caças de última geração. Esses estrategistas acham que os Super Tucanos e o avião-radar RC-99, fabricados pela Embraer, são suficientes para as necessidades reais do País, o que é um erro grave para um país continental que pretende se fazer respeitar internacionalmente e ocupar assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Durante a Guerra Fria, predominavam dois blocos político-econômicos, o socialista, representado pela União Soviética, e o capitalista, presidido pelos EUA. Com o fim do império soviético, atenuou-se o perigo comunista e outras composições políticas começaram a ser feitas, como o G-20, em que os emergentes do BRIC passaram a ser também ouvidos em fóruns internacionais.

Com o fim da Guerra Fria e a ascensão da esquerda em vários países latinoamericanos, um novo "inimigo" foi identificado nos meios acadêmicos civis e militares brasileiros: os EUA. A prova mais recente disso seriam as novas bases aéreas cedidas pela Colômbia aos EUA (Malambo, Apiay e Palanquero, acrescidas às já existentes bases de Larandia e Tolemaida), depois que foi desativada a base americana em Manta, Equador. A aparente parceria Colômbia-EUA para o combate ao narcotráfico e à guerrilha teria outros fins, não declarados, como um possível ataque dos ianques contra a Amazônia ou o governo de Hugo Chávez, financiador das FARC que a Colômbia e os EUA combatem. Na verdade, tudo isso não passa de puro antiamericanismo foro-são-paulino, pois os EUA não necessitam de tais bases para atacar países sulamericanos. Os ataques, se forem feitos no futuro, seriam a partir dos porta-aviões estacionados no Pacífico, no Atlântico e no Caribe, exatamente como fizeram nos ataques contra o Afeganistão e o Iraque.

Ameaças imperialistas à parte, compete ao Brasil defender sua soberania nacional, seja na Amazônia Verde, seja na área dos 3,5 milhões de km2 da "Amazônia Azul", com destaque para as reservas petrolíferas subaquáticas. Para isso, é necessário que o País modernize rapidamente suas Forças Armadas, atualmente obsoletas.

Inicialmente, deveria ser reativado o Projeto Calha Norte, para que a região amazônica seja efetivamente integrada à nação brasileira, com a criação de vários batalhões de selva e vilarejos, onde os serviços de Educação e Saúde se fariam também presentes, além da presença dos militares que fazem a Segurança das fronteiras.

Ao mesmo tempo, urge reequipar nossas Forças Armadas, de modo que o Brasil tenha efetiva capacidade de dissuasão frente a uma possível incursão estrangeira, notadamente na Amazônia. O acordo militar Brasil-França poderá suprir, em parte, essas necessidades. Há relatos de que a França tem pretensões de se aliar militarmente ao Brasil e a países africanos e árabes, no intuito de aumentar sua força político-militar frente aos gigantes da atualidade, como os EUA, a Rússia e a China. A Cúpula América do Sul-Países Árabes (ASPA), criada em Brasília em 2005, seria o embrião dessa política de alianças.

Como se pode deduzir frente às atuais alianças políticas e militares, o mundo atual é muito mais complexo do que aquele imaginado pelos "teóricos da conspiração", que vêem no Clube Bilderberg e em outros organismos "controladores" uma grave ameaça à soberania das nações. Ao Brasil cabe a obrigação de não descuidar de sua Segurança Nacional, o que vem ocorrendo nas últimas décadas, de modo até criminoso. Se não formos capazes de defender o óbvio, que são nossas imensuráveis riquezas, tanto da Amazônia, como do pré-sal, não temos o direito de acusar conspiradores que estariam de olho nesses recursos naturais. Os culpados pela perda dessas riquezas e de nossa autonomia seríamos nós, somente nós.