Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Material essencial
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
A Nova Ordem Mundial, o sonho de sociopatas como Hitler, por exemplo
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Desmascarando a farsa do "Diário de Raúl Reyes"
Quarta-feira, 5 de Agosto de 2009
Utilidade pública
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Resistirá Honduras a um Embargo Econômico?
INTERNACIONAL - AMÉRICA LATINA
Creio que pela primeira vez na história havemos de analisar um embargo econômico sobre uma democracia, o que faz de nosso trabalho um desafio, senão uma aposta. Até então, tais medidas têm sido endereçadas a regimes totalitários, o que nos deve imensamente servir de alarme.
Não obstante, o pequeno país centro-americano ocupa uma posição notadamente melhor do que o Brasil, com o 91º lugar mundial, sendo 14 posições à frente do gigante deitado eternamente em berço esplêndido, e embora o último relatório de Hernando de Soto o tenha retirado 0,2 pontos em relação ao anterior, por conta de imposições de mais burocracia aos contratos trabalhistas, prevejo que um próximo relatório há de rever para cima a credibilidade das instituições, por conta de deposição do bolivariano "Mel" Zelaya.
Desde a nova constituição de 1982 - esta cujos dispositivos garantidores do regime democrático foram pela primeira vez testados - o país tem melhorado de forma lenta, porém, gradativa e consistente - seus indicadores sociais. De 1980 a 2004, a parcela da população que vivia com um dólar americano ou menos por dia decresceu de 25,43% para 15,27%, e a parcela que vivia com dois dólares ou menos caiu de 51,97% para 39,52%. Estes índices promissores, todavia, têm sido sustados durante a administração do então presidente Jose Manuel "Mel" Zelaya Rosales, por conta do foco mais voltado para o combate à desigualdade do que em promover o crescimento, e fortemente devido ao aumento da criminalidade, em especial, do tráfico de drogas e da formação de gangues juvenis, o que parece ter sido percebido pela população, que hoje massivamente rejeita o seu retorno. Este combate à desigualdade, entretanto, lido corretamente, nos leva ao caminho do estímulo ao confronto entre classes sociais, à distribuição de benefícios eleitoreiros e à imposição de políticas compensatórias.
Na pauta de exportações, sobressaem as commodities, à frente o café, a banana, o camarão, melões e têxteis artesanais, com também alguns minérios e turismo, sendo os principais parceiros comerciais os Estados Unidos, a União Européia e o Japão.
No plano militar, este país é muito fraco, não possuindo sequer tanques de guerra pesados, senão uma vintena ou pouco mais de carros de combate leves (com canhões de 76 mm) e veículos de reconhecimento e de patrulha. A marinha é composta, sobretudo, por pequenas embarcações de vigilância costeira e fluvial. Os maiores trunfos ocorrem por conta da força aérea, mas ela mesma contando com não mais do que trinta caças modernos. No geral, mal dá para conter uma invasão, para o caso de uma bem armada Venezuela a realizar, ainda mais se contar com Cuba e Nicarágua a fornecer apoio. Isto, claro, é improvável, mas quem há de prever o que se passa na cabeça de um louco? No quadro atual, apenas poderá impedi-la os Estados Unidos, que mesmo com a gestão do socialista Barack Hussein Obama pode se vir obrigado a auxiliar um aliado histórico.
Feitas as considerações acima, tenho que Honduras seja um país por demais frágil a um embargo decidido por parte dos Estados Unidos ou da União Européia.
Contra o bloqueio dos depósitos no exterior, há um ponto a favor, que é o livre trânsito de moedas estrangeiras, o que pode remediar parcialmente a falta de liquidez, já que o governo e o empresariado pode ter entesourado numerário em espécie ou em bancos desimpedidos pelas sanções.
Pesa sobremaneira também a interrupção do fornecimento de petróleo, com a própria Venezuela como o principal exportador, e que já fez questão de impô-lo, o que pode trazer o país a uma situação de utilizar as suas reservas tão somente para a segurança nacional, pelo menos no curto prazo.
Não obstante tão cruéis e covardes dificuldades, o tempo parece correr a favor desta corajosa nação, que quer firmemente começar a acertar. Com a descoberta dos computadores que já guardavam antecipadamente os resultados do frustrado referendo que era o objeto da luta de Zelaya, e com a revelação dos passos ostensivos de Hugo Chávez e de Daniel Ortega na coordenação dos movimentos de insubordinação popular, a mídia cooptada não poderá sustentar a mentira por muito tempo, ainda mais nestes tempos em que a internet começa a mostrar a sua força, com milhares de blogs a revelar os fatos e a denunciar a mídia tradicional engajada.
Isto eu já vinha verificando com a mudança gradual de tom no noticiário regional do Pará. Aqui, na sexta-feira passada, o "O Liberal" ainda tratava o caso como golpe, mas já admitia ter havido uma questão de ordem constitucional, embora tratasse isto como a alegação do governo provisório. O "O Diário do Pará", nem sequer usou o termo golpe, e já começou a divulgar as manobras de Caracas. Parece ter havido o mesmo com jornais de maior importância, tais como "O Estado de São Paulo" e "O Globo".
Isto posto, a crescimento da indignação popular nos EUA podem fazer Barack Hussein Obama rever a sua posição, assim como na União Européia. Quanto ao Japão, não creio que se importará em oferecer dificuldades aos hondurenhos; antes, pode aproveitar para incrementar as suas relações. O mesmo se diga com Taiwan, este mesmo uma vítima de um bloqueio conduzido pela China continental, que pode vir a se tornar um parceiro importante e capaz de absorver por completo a economia hondurenha.
Há portanto, duas linhas que devem se cruzar, uma em direção às vicissitudes que há de sofrer o frágil país em face da imposição de sanções internacionais, e outra com relação a uma inversão da opinião pública que seja capaz de reverter as decisões infelizes nos EUA e na União Européia.
Às vezes, a história conclama para o seu livro de ouro indivíduos ou nações que nem sequer imaginavam pertencer às notas de rodapé. Parece ser este o caso de Honduras, se o seu povo se mostrar disposto a agüentar firme até que a verdade prevaleça, o que não deve tardar. Torço por eles e que sirvam de exemplo aos brasileiros, tão inermes.
[i] Honduras receives high scores for trade freedom, fiscal freedom, government size, and financial freedom. Personal and corporate income tax rates are fairly low, and the overall tax burden is moderate. Financial freedom is enhanced by the developing banking sector, which has been instituting stronger rules and more transparent oversight.
Poverty and inequality persist, and efforts to restructure the public sector need to be revitalized. Honduras's overall economic freedom suffers most from the lack of institutional capacity to protect property rights and a lack of will to tackle corruption in many aspects of economic activity. Public administration is inefficient and widely perceived as corrupt. The rule of law is undermined by weak basic security. (http://www.heritage.org/index/Country/Honduras#business-freedom)
Benvindo à LIBERESFERA!
Fonte: LIBERESFERA
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Transcrição da carta de Fidel para Chávez - a receita de como fazer a revolução para perpetuar-se no poder indefinidamente
Terça-feira, 4 de Agosto de 2009
Che: Anatomia de Um Mito
Democracia, Liberdade e Império das Leis
Aparece uma certidão de nascimento de Obama... vinda do QUÊNIA
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Não se enganem os que buscam soluções para a superlotação de processos no Poder Judiciário. A causa está justamente aí.
SEGUNDA-FEIRA, AGOSTO 03, 2009
LEI Nº 7.297, DE 28 DE JULHO DE 2009
Dispõe sobre a disponibilização de fio ou fita dental em restaurantes e similares e dá outras providências.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
PALÁCIO DO GOVERNO, 28 de julho de 2009.
ANA JÚLIA DE VASCONCELOS CAREPA (PT)
Governadora do Estado
Lei Ordinária N.º 7995, DE 24 DE JANEIRO DE 2000.
Parágrafo único. Em caso de reincidência, a multa será de duas mil UFIR.
EDMILSON BRITO RODRIGUES
Não é do meu feitio examinar a correção gramatical ou ortográfica dos textos que analiso – não sou professor de português. Todavia, assim procedi para que fique demonstrada certa correlação entre a visível pobreza no uso da língua e a miséria do seu conteúdo.
O que resta para este pobre articulista escrever que qualquer pessoa de bom senso já não tenha percebido de per se? O uso de todo um tamanho da máquina estatal a perder-se com toalhas de papel e fios dentais... Imagine o leitor as discussões em plenário havidas, respectivamente, na Assembléia Legislativa e na Câmara Municipal. Será que também foram contemplados os parlamentares com benefícios pagos por ocasião de recesso em suas casas?
A Constituição cunhada de “cidadã” – uma cidadã pra lá de esquizofrênica, frise-se - no art 25, § 1º estatui: São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição. Apenas mais um sintoma de dissociação com a realidade nesta carta cheia de vetores que se auto-anulam reciprocamente, eis que esta cláusula, sendo meramente histórica, pretendia emular a Constituição ianque, que estipula em seu art. X: Os poderes não delegados aos Estados Unidos pela Constituição, nem por ela negados aos Estados, são reservados aos Estados ou ao povo. Ocorre que esta competência legislativa aos estados norte-americanos é plena, dado que a União reserva para si própria somente algumas atribuições, sendo a maior parte dirigida justamente a harmonizar as relações entre os entes federados. A nossa, entretanto, lista - mais que exaustivamente – à União toda sorte possível de competências legislativas, de modo que, aos estados e aos municípios, não resta lá muito o que legislar, salvo nomes de ruas e praças e...leis de proibição de fumar ou tal como as que acima informamos.
Ciente desta realidade, certa vez busquei contato, sem sucesso, com o Dr Joaquim Passarinho, buscando com isto apoio tendente a, pelo menos, amenizar a questão da absoluta falta de autonomia estadual, no que pese nossa República denominar a si própria de “federativa”. Soubesse eu que ele rechaçou a minha visita porque estava ocupado com a elaboração da acima indigitada Lei 7.297, da qual é autor[ii], eu não o teria perturbado para tratar de assunto tão, como diria, comezinho...?
Agora, voltando ao tema, e sem discutir eventual inconstitucionalidade em ambas as leis, entro no tema da invasão do espaço privado e da fertilidade legiferante que reina em nossas terras. Como sabiamente já observava Tácito, que nos brinda com a sua citação no alto deste artigo, venho perguntar primeiramente ao leitor se não é o caso dos respectivos agentes públicos que terão a atribuição de fiscalizar o cumprimento destas normas, se eles vão adentrar cada moquiço onde se sirva um peixe frito para aplicar as devidas penalidades ou se circunscreverão aos shopping centers e aos bons restaurantes da metrópole paraense.
Caso a lei não seja aplicável, na prática, para todos, ou teremos a prevaricação, ou a corrupção, que poderá ser realizada com cunho financeiro ou ideológico. Tertium non Datur. Ademais, a fiscalização parcial tornará o produto (dos restaurantes) mais caro onde houver (despreze-se que estas obrigações sejam de pouca monta – haverá mais e mais), gerando com isto uma artificial competitividade para os concorrentes inidôneos, como é sempre o que acontece.
Não se enganem os que buscam soluções para a superlotação de processos no Poder Judiciário. A causa está justamente aí.
[ii] Segundo nota divulgada pelo blog Espaço Aberto: http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/2009/07/um-mimo-em-forma-de-fio-dental.html
A marcha delirante - do site do PCB (Partido Comunista Brasileiro)
Quando os trabalhadores perderem a paciência
Por: Mauro Iasi(*)
As pessoas comerão três vezes ao dia
E passearão de mãos dadas ao entardecer
A vida será livre e não a concorrência
Quando os trabalhadores perderem a paciência
Certas pessoas perderão seus cargos e empregos
O trabalho deixará de ser um meio de vida
As pessoas poderão fazer coisas de maior pertinência
Quando os trabalhadores perderem a paciência
O mundo não terá fronteiras
Nem estados, nem militares para proteger estados
Nem estados para proteger militares prepotências
Quando os trabalhadores perderem a paciência
A pele será carícia e o corpo delícia
E os namorados farão amor não mercantil
Enquanto é a fome que vai virar indecência
Quando os trabalhadores perderem a paciência
Quando os trabalhadores perderem a paciência
Não terá governo nem direito sem justiça
Nem juizes, nem doutores em sapiência
Nem padres, nem excelências
Uma fruta será fruta, sem valor e sem troca
Sem que o humano se oculte na aparência
A necessidade e o desejo serão o termo de equivalência
Quando os trabalhadores perderem a paciência
Quando os trabalhadores perderem a paciência
Depois de dez anos sem uso, por pura obscelescência
A filósofa-faxineira passando pelo palácio dirá:
"declaro vaga a presidência"!
* Mauro Iasi é Professor da UFRJ e membro do Comitê Central do PCB (Partido Comunista Brasileiro)
domingo, 2 de agosto de 2009
Imbecil és tu, patife!!!
DOMINGO, AGOSTO 02, 2009
As novidades na Venezuela: só se pode falar bem do gostosão do amigo do Lula
Domingo, Agosto 02, 2009
O ORANGOTANGO DA VENEZUELA BABANDO
CHÁVEZ MOSTRA TODA A SUA ESTUPIDEZ
Treinta y dos radios y dos televisoras regionales cesaron este sábado sus transmisiones, luego de que la Comisión Nacional de Telecomunicaciones (Conatel) anulara sus licencias alegando motivos administrativos.
De este primer grupo, al que podrían seguir otras 200 emisoras, la más importante es el circuito CNB, con cinco radios en Caracas y las ciudades de Valencia, Maracaibo, San Cristóbal y Coro.
CNB, una radio con programación informativa y de opinión crítica al gobierno de Chávez, comenzó a emitir vía internet, mientras periodistas, dirigentes políticos de oposición y ciudadanos independientes se reunían a las puertas de la estación en Caracas.
"Pueblo, madura, esto es dictadura", gritaban los manifestantes, al tiempo que rechazaban que "Venezuela sea la segunda Cuba". En la puerta de la estación de radio había una pancarta que decía: "No a la censura".
En una comunicación telefónica con militates de su Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), transmitida por la televisora estatal VTV, Chávez negó que lo ocurrido sea un cierre de medios de comunicación.
"No es que hemos cerrado unas emisoras de radio, (sino que) se cumple la ley. Las hemos recuperado. (Se trata de) emisoras de radio que ahora son del pueblo y no de la burguesía, porque la patria es del pueblo y no de la burguesía, entonces todo eso hay que apoyarlo", dijo Chávez. Leia MAIS en español In spanish
Sábado, Agosto 01, 2009
IMPRENSA BRASILEIRA ESPERA ORDEM DE LULA
90% DOS VENEZUELANOS RECHAÇAM TIRANIA
Segundo revelou pesquisa noticiada pelo site Infobae.com, 67% dos seguidores chavistas rechaçaram a ofensiva do regime contra os meios de comunicação. Para 83% dos entrevistados lhes desagrada o modelo cubano.
A sondagem da empresa Marcanálisis consultou a população sobre se está de acordo ou em desacordo com o fechamento das emissoras de rádio. 84% da população pesquisada está
A pesquisa investigou sobre a separação dos venezuelanos entre chavistas e oposição. 89% estão em desacordo com a separação dos venezuelanos por tendências políticas; curiosamente 82% do chavismo rechaça a separação, assim mesmo 93% da oposição assegura estar em desacordo com que se divida a população venezuelana.