Prostitutas fazem sexo de graça contra efeito estufa
A prefeitura da cidade, porém, não quer que as garotas de programa interfiram de maneira tão drástica e visível no clima da reunião. E mandou distribuir folhetos em hotéis, bares e restaurantes pedindo que os visitantes evitem o sexo pago. Também conversou com donos de hotéis para que eles tomem medidas contra a circulação das mercenárias do amor nas portarias.
Para protestar, a Associação Nacional das Prostitutas da Dinamarca comunicou que sugeriu às mulheres que tomem uma atitude radical contra o efeito estufa de sua função. As meretrizes - cujo trabalho não é considerado ilegal no país - vão protestar contra a prefeitura oferecendo sexo gratuito. Susanne Moeller, diretora da associação, avisou:
- Os delegados da conferência poderão entrar no nosso site e escolher uma garota para sair. Não vão precisar pagar pelo programa. Mas aceitaremos gorjetas. Fazer sexo gratuito é um protesto contra a discriminação. Nós também lutamos pela qualidade de vida, pregou Moeller.
A disputa deve ficar mais quente que o clima do planeta daqui a 50 anos. Ou não.
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