Material essencial

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A intelectualidade da educação esquerdista

Por que o brasileiro médio é um "papa-lixo"? Muito fácil: é porque é lixo o que recebe desde pequeno.

E o resultado disto?

As pesquisas mostram que não é só o médio que rola no chiqueiro. Ouça e leia. Depois dos vídeos veja a pesquisa:




E aqui, Olavo de Carvalho comenta a tragédia.





E aqui o professor fala da pesquisa.




Fonte: REVISTA ÉPOCA
03/12/2009 - 09:03 - ATUALIZADO EM 03/12/2009 - 09:03






32% dos brasileiros com ensino superior não são plenamente alfabetizados

Pesquisa indica que educação básica melhorou, mas qualidade dos cursos universitários pode estar caindo




DANILO VENTICINQUE

Agência O Globo
AVANÇO
A universalização do ensino básico diminuiu o analfabetismo funcional (???). Agora, é preciso melhorar a qualidade da leitura (???).













Se você consegue ler e interpretar um texto como este, você faz parte de uma elite no Brasil: o seleto grupo dos plenamente alfabetizados. Segundo a pesquisa Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgada pelo Ibope nesta semana, apenas 25% da população brasileira se enquadra nesta categoria – e o número não deve crescer tão cedo.
Realizada desde 2001, a pesquisa avalia a capacidade de leitura de textos e aplicação de operações matemáticas básicas de brasileiros entre 15 e 64 anos. Neste ano, foram entrevistadas 2.000 pessoas em regiões rurais e urbanas de todo o país.
Ao contrário da alfabetização básica (capacidade de entender textos curtos), que cresceu 9% desde 2007, a alfabetização plena parece estar fora do alcance do sistema educacional brasileiro. Essa contradição aparece no estudo com um misto de boas e más notícias: por um lado, a porcentagem de analfabetos funcionais no país chegou ao seu menor patamar da história (28%). Por outro, o número de brasileiros plenamente alfabetizados não só deixou de crescer como caiu 3% em relação a 2007. Desde o início da década, o índice permanece estagnado, apesar dos avanços em todos os outros níveis de alfabetização.
De acordo com o relatório da Inaf, o problema atinge até as universidades: 32% dos brasileiros com ensino superior completo ou incompleto não podem ser considerados plenamente alfabetizados. "O número é assustador", afirma a pesquisadora Vera Masagão, uma das coordenadoras do estudo. "Ele mostra que, com a popularização do ensino superior, a qualidade pode estar caindo."
Na teoria, o ensino médio completo bastaria para que qualquer pessoa fosse capaz de compreender e interpretar textos longos. Na prática, menos da metade dos alunos comprovaram essas capacidades. "Isso tem a ver com a qualidade da escola, que é insuficiente e não garante um aprendizado mínimo", diz Vera.
Ela afirma que, caso as tendências atuais se mantenham, o analfabetismo funcional deve continuar a cair de forma acentuada – principalmente entre pessoas de baixa renda, que antes não tinham acesso nem mesmo ao ensino fundamental. Para diminuir o abismo entre a alfabetização básica e a plena, no entanto, o acesso não é o bastante: é preciso investir na qualidade.

Os quatro níveis de alfabetização, segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional:
Analfabetismo
Não conseguem realizar tarefas simples que envolvem a leitura, embora consigam ler números familiares (telefones, preços, etc.).

Alfabetismo rudimentar
São capazes de localizar uma informação explícita em textos curtos e familiares (como um anúncio ou pequena carta), ler e escrever números usuais e realizar operações simples, como manusear dinheiro para o pagamentos. São considerados analfabetos funcionais.

Alfabetismo básico
Leem e compreendem textos de média extensão, localizam informações mesmo que seja necessário realizar pequenas inferências e resolvem problemas envolvendo uma sequência simples de operações. No entanto, mostram limitações quando as operações requeridas envolvem maior número de etapas ou relações.

Alfabetismo pleno
Conseguem compreender e interpretar textos longos, distinguem fato de opinião, realizam inferências e sínteses. Quanto à matemática, resolvem problemas que exigem maior planejamento e controle, envolvendo percentuais, proporções e cálculo de área, além de interpretar tabelas, mapas e gráficos.

10 comentários:

  1. Olavo de Carvalho fala, fala, mas não consegue explicar que não pode falar sobre o que não entende sem dizer tolices com ar de sabedoria. Além do palavreado chulo, ainda propaga que é certo não madar os filhos para a escola, alegando que a escola é uma empulhação. Dizer que trabalhos científics são "colaboração" a outros trabalhos científicos, e outras besteiras...

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  2. Os palavrões e a revolta desse senhor Olavo acerca do que ele "pensa que é" um trabalho científico deve deixar as pessoas de nível superior de queixo caído (especialmente os pesquisadores. Acredito que ninguém duvida de que estamos diante de uma peça de exibição da pura revolta. Um sujeito que diz que não submete seu trabalho de "filósofo" a uma banca examinadora simplesmente porque ela é do governo não merece crédito, (independente de ter ou não - que ele não tem - qualquer trabalho que mereça tal exame. Um tolo insólito. Esse é o analfabeto do qual fala - e não sabe que está falando de sí próprio.

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  3. Mesmo se você estivesse sequer perto da verdade quando fala do Olavo, ele pelo menos FALA sobre o problema, enquanto você nem mesmo o comenta.

    Cara, aqui é um lugar ruim para se "subir no palanque", entende?

    Aqui não se ganha apreço com críticas APENAS ao autor, uma tentativa barata e vagabunda mas clássica entre os esquerdopatas, que TENTAM desviar a atenção do lixo, da miséria e da desgraça que vocês produzem.

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  4. O segundo comentário do Everardo é, como sempre, repetição, mais do mesmo. Aliás, acrescente-se analfabetismo funcional. Em nenhum momento existe menção a uma "banca examinadora ... do governo".

    Engraçado e repetitivo é quem os esquerdopatas comentaristas nunca deixam sequer seus e-mails, que dirá um site para a gente conhecer as suas obras. Para a gente pelo menos saber quem está criticando quem, entendem?

    Não é difícil acreditar, mesmo se não houvesse o INAF, que um terço dos "letrados" brasileiros estejam na lista dos analfabetos funcionais. Pelo contrário, o INAF explica a existência dos everardos sem nenhuma sombra de dúvidas.

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  5. Acho correto me dirigir ao dono do blog que publica as asneiras. Entendo que o senhor não é apenas um boneco de ventríloco, pois difunde as revoltas desse senhor destemperado.
    O desprezo que OC demonstra em relação aos filósofos de verdade, especialmente aos docentes das nossas universidades, é encobridor do misto de respeito e inveja, que externaliza dizendo que falta a eles coragem para desafiá-lo, ou mesmo para alcançá-lo, não enxergando ele, Olavo, que o mundo acadêmico o considera apenas um tolo insólito em busca de notoriedade. É sintomático o título do seu blog: Mídia Sem Máscara. Lá, sem a incômoda prótese, investe na roupagem de filósofo, detentor de uma grandiosidade neurótica.

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  6. De novo: não há que se respeitar entidades capazes de entregar diplomas a analfabetos funcionais que totalizam 1/3 dos "formados".

    E o sr. Miguel Reale, citado por você, prefaciou um livro do Olavo sem desmercer uma linha do trabalho, muito pelo contrário.

    Por último, ter diploma de bacharel em Direito Aristóteles não tinha, Platão não tinha, e por aí vai...

    Filósofo não é "carreirista formado" por um papel. Estes são o produto (fecal) de instituições que têm a petulância de chamarem a si mesmas de ensino. Piada, evidentemente.

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  7. Temos hoje centenas de cursos superiores à distância, inclusive de filosofia. O Olavo poderia matricula-se em um deles e começar a estudar sistematicamente. Não dá para começar se comparando a Sócrates, Platão. Se fosse graduado ou ao menos reconhecido por qualquer instituição de uqlaquer natureza, nem que por alguns instantes, Olavo estaria melhor posicionado, não tendo que recorrer a blogs laranjas onde através dos quais ele mesmo, com pseudônimos, se auto engrandece.

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  8. "Por último, ter diploma de bacharel em Direito Aristóteles não tinha, Platão não tinha, e por aí vai..."
    Provavelmente foram reprovados no vestibular ou, então, como o Olavo, (zangados por não ter acesso) achavam que os cursos eram medíocres.

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  9. Você mesmo me deu a resposta para ti. Eis o trecho:

    "ele mesmo, com pseudônimos, se auto engrandece."

    Sei que não vai entender, terei que explicar. Você posta aqui como anônimo para se auto-engrandecer.

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  10. Não me estranha você achar que aqueles foram reprovados por algo inexistente em suas épocas. O artigo explica a sua "existência" como ser "pensante".

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O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.

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