26 MAYO 2009
Cavaleiro do Templo: na mesma linha dos dois artigos anteriores onde pretendo demonstrar a "obra fecal" produzida pelos revolucionários, parto agora para a educação. No artigo reproduzido abaixo um site cubano diz que a "educação bolivariana" chegará ao Brasil. Pergunta básica: quem não teve educação alguma ou como diz Olavo de Carvalho não completou seus estudos pode determinar a educação de alguém? E não pensemos que os assessores e partidários do "prêzidemti" são melhores em educação do que ele, lembrem-se de Top-Top Garcia, do relaxa e goza, dos currículos inexistentes da Dilma, Celso Amorim e Mercadante, do reitor na Bahia que acha que quem nasce na Bahia tem uma raça, a (suponho) raça baiana, só para citar alguns. Não me espanta a "educação bolivariana" estar na Bahia, portanto. Nesta "educação" não se fala em mérito, claro que não. Não se fala na ELITE INTELECTUAL DA HUMANIDADE, só a revolucionária, a ralé espiritual, mental e social do mundo. É isto. Crianças mais imbecilizadas do que se vê nos vídeos abaixo. Seres imprestáveis que vão, evidentemente, pois este é o objetivo, depender do estado revolucionário para sobreviver, como acontece em Cuba, China e Coréia do Norte. Se o brasileiro adulto não se move da cadeira por conta do que acontece consigo, deveria mover-se por seus filhos, se existe algum amor pelos mesmos.
La Habana, 26 may (AIN) El método cubano de alfabetización Yo sí puedo llegará el próximo mes de julio al estado brasileño de Bahía, por medio de un grupo de capacitadores de la República Bolivariana de Venezuela.
Los venezolanos prestarán en ese territorio brasileño su asesoría para llevar a cabo la alfabetización de unas 20 mil bahianos antes de que concluya el 2009, y un millón de personas para finales de 2010, señala hoy el rotativo Juventud Rebelde.
Adeum Sauer, secretario de Educación de la Gobernación de Bahía, dijo que el Gobierno de ese estado se nutrirá de las experiencias del plan de alfabetización que se implementó en Venezuela, mediante la Misión Robinson, que usó el ya internacional método “Yo sí puedo”.
En el caso de Venezuela, y gracias a la colaboración de educadores cubanos y la voluntad del Gobierno bolivariano, fueron alfabetizadas 3,5 millones de personas entre el 2003 y el 2007, tras lo cual la nación recibió la certificación de territorio libre de analfabetismo otorgada por la UNESCO, un logro que en toda América Latina solo había alcanzado antes Cuba.
Luego, se sumó Bolivia y, dentro de muy poco, Nicaragua alcanzará igual resultado.
La iniciativa del estado brasileño se concretará tras la firma de una carta de intención que tiene previsto suscribir el Gobierno bahiano con la República de Venezuela, como parte de los convenios que esta última nación ha firmado con Brasil.
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