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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Educação na era dos revolucionários

Meu pai estudou em uma das antigas escolas técnicas federais. Vindo de outro estado, pobre, cheio de irmãos, tornou-se profissional e sustentou uma família. Seus irmãos assim também fizeram, antigamente era possível. Tornou-se professor e acompanhou os DESCALABROS promovidos pelos revolucionários no ensino brasileiro, estes que só possuem discurso e palavras de ordem para desqualificar e denegrir o que existe, quer seja na educação, na política, na vida social, em qualquer atividade ou manifestação humana, enfim.

O revolucionário é aquele ser que parece ser constituído por um único órgão: A BOCA. São pessoas sem currículo, pessoas-papagaio que entenderam, como crianças pequenas, que se berrarem alto alguém vai vir com comida grátis. Perceberam que existem idiotas que lhes cedem espaço quando abrem o berreiro. O mote desta turma é: "o que pensamos sobre o mundo é o certo, adequado e legítimo e portanto, precisa ser implantado mesmo que a ferro e fogo".

O mundo tem que se curvar ante as suas "certezas" pois o mal também está sempre longe de seus corações. São santos e todo mundo que pensa diferente deles é ruim, não presta, é burro, é "reducionista", e por aí afora.

Ah sim,
importante: como todo mentiroso contumaz só andam em bandos e só por isto conseguem enfrentar mesmo que uma única pessoa que lhes faça frente. Sozinhos não são de nada, um dos motivos de sua inveja doentia. Mesmo assim, repetem incansavelmente para si mesmos: "bons somos nós, os revolucionários".

Vejamos quão bons eles são...

Todas as escolas brasileiras estão cheias de "professores" que têm certezas sobre o mundo. Parece bom isto, não? Os vídeos abaixo vão mostrar onde desemboca esta fossa.
Um homem ou uma comunidade são conhecidos pelos resultados de suas ações, pelos frutos colhidos. Todo o restante é discurso, é "dialética", papo de boteco.

Meu pai estudou com professores treinados nos Estados Unidos e aos 14 anos sabia usar um torno mecânico. Aprendeu matemática e português e beirando 70 anos não precisa (nem nunca precisou) de máquina de calcular para saber o valor de "12 x 8", bem como sabe conjugar verbos corretamente, coisa que os professores de hoje não sabem. Que dirá então seus alunos.

Na "escola revolucionária" um garoto com 15 anos não sabe escrever, não sabe ler. É este o fruto das certezas dos comida grátis.
É a sociedade sem o mérito. É a sociedade onde os assistentes dos administradores nunca chegaram perto das suas novas funções. Médicos mecânicos, matemáticos ambientalistas e analfabetos ignorantes por opção no volante.

O mérito foi entendido ao longo das gerações passadas como uma das melhores molas propulsoras das sociedades humanas e as que deram certo estão firmemente assentadas nesta convicção. O fruto de uma sociedade contrária a isto é o caos de eras passadas repetidas no presente e no futuro.

Choremos, pois...

Cavaleiro do Templo

Um comentário:

  1. É fácil entender o que se passa com a educação brasileira. Além da má formação docente, os governos, sobretudo o federal, estão muito mais interessados em distribuir camisinhas para as crianças e em doutriná-las no comunismo e no homossexualismo, em vez de ensiná-las a ler, escrever e a fazer contas.

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