16/03/09
NOVA YORK - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumprimentou nesta segunda-feira (16) de Nova York ocandidato vitorioso nas eleições presidências de El Salvador, Maurício Funes, da oposicionista Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN). Em discurso diante de um grupo de empresário no seminário "Brasil: parceiro global em uma nova economia", o presidente brasileiro disse que a América Latina está passando por renovações políticas jamais vistas na história da região.
O Partido dos Trabalhadores (PT), do qual Lula faz parte, enviou uma delegação de dirigentes a El Salvador para apoiar a candidatura de Funes, cujo partido é formado por ex-guerrilheiros. Tanto PT quanto o FMLN fazem parte do Foro de São Paulo (Cavaleiro do Templo: também faz parte do FORO DE SÃO PAULO as FARC), que reúne organizações de esquerda da América Latina.
Após ser eleito no último domingo (15) com 51,3% dos votos - com 90,4% das urnas apuradas -, Funes recebeu as felicitações de diversos mandatários da região, entre eles os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, da Colômbia, Álvaro Uribe, e de El Salvador, Antonio Saca.
Em comunicado divulgado pela presidência venezuelana, Chávez cumprimentou Funes afirmando que o resultado foi uma derrota da "campanha de mentiras, porcarias e manipulações" da direita salvadorenha.
"Esta vitória consolida a corrente histórica que, na primeira década do século XXI, se levantou em toda a América Latina e no Caribe, e abre as portas a outros povos irmãos nos desafios que têm adiante", acrescentou o comunicado.
Uribe, por sua vez, telefonou nesta segunda-feira a Funes para expressar que espera ter uma "relação de irmandade" com o novo governo salvadorenho. Segundo informou a presidência colombiana, "durante a conversa, que durou três minutos, o chefe de Estado colombiano expressou a Funes sua disposição para trabalhar conjuntamente nos temas bilaterais".
Já o atual presidente do país centro-americano, Antonio Saca, da Aliança Republicana Nacionalista (Arena) - mesmo partido do maior adversário de Funes, Rodrigo Ávila -, parabenizou Funes e lhe agradeceu pelo fato de o presidente eleito ter dito em seu discurso que fará o possível para que o atual governante conclua bem sua gestão.
A vitória de Funes marca o fim de duas décadas de hegemonia de governos de direita no pequeno país da América Central.
O Partido dos Trabalhadores (PT), do qual Lula faz parte, enviou uma delegação de dirigentes a El Salvador para apoiar a candidatura de Funes, cujo partido é formado por ex-guerrilheiros. Tanto PT quanto o FMLN fazem parte do Foro de São Paulo (Cavaleiro do Templo: também faz parte do FORO DE SÃO PAULO as FARC), que reúne organizações de esquerda da América Latina.
Após ser eleito no último domingo (15) com 51,3% dos votos - com 90,4% das urnas apuradas -, Funes recebeu as felicitações de diversos mandatários da região, entre eles os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, da Colômbia, Álvaro Uribe, e de El Salvador, Antonio Saca.
Em comunicado divulgado pela presidência venezuelana, Chávez cumprimentou Funes afirmando que o resultado foi uma derrota da "campanha de mentiras, porcarias e manipulações" da direita salvadorenha.
"Esta vitória consolida a corrente histórica que, na primeira década do século XXI, se levantou em toda a América Latina e no Caribe, e abre as portas a outros povos irmãos nos desafios que têm adiante", acrescentou o comunicado.
Uribe, por sua vez, telefonou nesta segunda-feira a Funes para expressar que espera ter uma "relação de irmandade" com o novo governo salvadorenho. Segundo informou a presidência colombiana, "durante a conversa, que durou três minutos, o chefe de Estado colombiano expressou a Funes sua disposição para trabalhar conjuntamente nos temas bilaterais".
Já o atual presidente do país centro-americano, Antonio Saca, da Aliança Republicana Nacionalista (Arena) - mesmo partido do maior adversário de Funes, Rodrigo Ávila -, parabenizou Funes e lhe agradeceu pelo fato de o presidente eleito ter dito em seu discurso que fará o possível para que o atual governante conclua bem sua gestão.
A vitória de Funes marca o fim de duas décadas de hegemonia de governos de direita no pequeno país da América Central.
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