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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

VOU REABILITAR O TRABALHO! - Discurso de posse do presidente eleito da França, Nicolas Sarkozy


Mesmo que tudo seja demagogia de quem proferiu o discurso, mesmo que ele faça exatamente tudo ao contrário do que disse, mesmo que ele esteja rindo da nossa cara até agora, o que está abaixo é uma declaração da salafrarice e da vagabundagem que impera no mundo de hoje, o fruto maldito da subversão dos homens ao lixo, ao mais baixo nível que se possa imaginar. 

A História já nos contou o que esta ideologia (a revolucão de qualquer espécie ou gênero) fez neste mundo, desde a francesa que com seu lema "LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE" saiu cortando milhares de cabeças. 

Onde está o lema do movimento sociopático francês nestas ações

Resposta: TUDO QUE A REVOLUÇÃO PROMOVE É APENAS PARA OS AUTO-ELEITOS, como (de novo) nos prova a História. Ou entendemos isto ou estamos condenados ao mesmo genocídio.

Lembrem-se: lá em BRASÍLIA só tem revolucionário!!! 

Se eu pudesse, dedicaria o discurso abaixo a todos os imbecis que ainda acham que 1968 serviu para alguma coisa que prestasse, a todos os vagabundos que não possuem o necessário dentro de si mesmos para enfrentar um trabalho honesto, a todos que acham que o CAPITALISMO é uma desgraça ao invés de enxergarem o óbvio: o CAPITALISMO é a sistematização de uma necessidade e de uma característica que faz de nós seres humanos e até o presente momento foi o único "sistema" criado pela humanidade que torna possível, se capitaneado por pessoas MORALMENTE SUPERIORES, eliminar a miséria do mundo. 

Quem não entende isto não chegou à condição humana ainda, é um bichinho apenas, um pet

Ademais, o CAPITALISMO de países socialistas/comunistas é INFINITAMENTE mais concentrador de riqueza do que nos países livres. Olhem o CAPITALISMO CHINÊS (nas mãos dos generais e dos amigos do partido) e o CAPITALISMO CUBANO (local cheio de paraísos de todos os tipos onde os turistas se divertem a valer, deixando dinheiro para a dinastia Castro, mas inacessíveis (aqueles paraísos) ao cidadão-escravo da ilha prisão).

Vamos ao discurso:

Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas.

O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada.

Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura: desde 1.968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.

A idéia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.

Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável.

Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: “Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar”.

Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo.

Assassinaram os escrúpulos e a ética.

Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor.

Esta esquerda está na política, nos meio de comunicação, na economia.

Ela tomou o gosto do poder.

A crise da cultura do trabalho é uma crise moral.

Vou reabilitar o trabalho.

Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: “abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude”.

Os vândalos são bons e a polícia é má.

Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente.

Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo.

Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados.

Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.

Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.

Essa esquerda que desde maio de 1.968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República.

Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui.

Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar.

Quero criar uma cidadania de deveres;

“PRIMEIRO OS DEVERES, DEPOIS OS DIREITOS”.

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