Religiosos aliam-se a republicanos, e não-religiosos preferem democratas.
Em 2004, ao contrário de agora, questões moral pesaram na campanha.
Daniel Buarque, do G1, no Kentucky
Quando entrar na cabine de votação na próxima terça-feira (4), a maioria dos norte-americanos vai votar no próximo presidente do país pensando nele, o todo-poderoso dólar. Não é que Ele tenha sido esquecido, mas a preocupação com a crise econômica diminuiu a importância de Deus e da religião como um todo nas eleições. "Quando a economia está indo bem, as pessoas conseguem pensar em outras coisas. Mas, neste ano, a ansiedade econômica é o que a maioria dos eleitores está levando em consideração na hora de escolher o candidato em quem vai votar nas eleições" explicou Mark Rozell, professor de políticas públicas da Universidade George Mason, na Virgínia, em entrevista ao G1.
De fato, uma pesquisa da rede de TV CNN aponta que a economia é o tema mais importante das eleições para 58% dos eleitores. O percentual é mais de 4 vezes as segundas maiores preocupações, saúde pública e terrorismo, empatados como mais importante para 13% do público, cada. Religião não é citada na lista que ainda inclui a guerra no Iraque e imigração ilegal. Como a maior parte dos eleitores diz achar que Barack Obama é um candidato melhor para lidar com a crise, o democrata lidera as pesquisas de intenção de voto nacionalmente e na prévia do Colégio Eleitoral.
Cavaleiro, todo mundo sabe há muito tempo que dinheiro é só papel. Por que a crise não eclodiu antes? Porque a candidatura Obama ainda não era factível.
ResponderExcluirHoje, as pessoas, apavoradas, não sabem o que acontecerá. Deus já não estava em seus planos. Mas, claro, Obama veio ajudar a enterrá-Lo.