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domingo, 16 de novembro de 2008

A ameaça das leis anti-homofobia

Julio Severo

Muitos líderes evangélicos estão preocupados com perseguição, por causa de novas leis que estão sendo defendidas. Essa preocupação tem fundamento, ou é histeria?


Recentemente, a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) declarou: “Ao invés de apoiar a ‘legitimação’ e ‘naturalização da homossexualidade’, grupos religiosos distintos defendem que autoridades públicas deveriam incentivar medidas que promovessem ‘a moral e os bons costumes’”. E então, se referindo ao blog Julio Severo, a ANPOCS comentou: “Esses discursos conservadores se alternam entre a mobilização de argumentos homofóbicos na defesa de um ideal de família cristã e recomendações de cuidado pastoral que endossam a crença na possibilidade de mudança da orientação sexual de pessoas não-heterossexuais”. [1]

Tempos atrás, visitei um fórum do Orkut onde os integrantes perguntavam: “O Julio Severo tem direito constitucional de fazer declarações contra o homossexualismo?”

Em julho de 2007, quatro dias antes de o meu blog ser censurado por pressão dos ativistas homossexuais, o escritor homossexual Fabrício Viana, respondendo a outro ativista que perguntava se dava para me calar agora, disse:

Por enquanto não. Se a lei anti discriminação for aprovada, isso é, homofobia tornar-se crime, aí sim poderemos fazer algo. Por isso todo esse povo ai, religioso, esta fazendo uma muvuca para que a lei anti discriminação não seja aprovada (pois todos eles poderão ser repreendidos).

Por enquanto, não há no Brasil nenhuma lei federal contra a homofobia, mas vimos o Pr. Ademir Kreutzfeld, de Santa Catarina, sendo perseguido por homofobia. Estamos vendo as pressões sobre Silas Malafaia, por causa de suas declarações cristãs contra o homossexualismo. Há também o caso do Dep. Henrique Afonso, que se encontra sob pressões e ameaças do PT. O deputado evangélico vem se destacando por defender a visão bíblica a respeito do pecado homossexual.

Há alguma dúvida então de que a valorização legal do homossexualismo trará como conseqüência a desvalorização do Cristianismo, seus valores e a Bíblia? Essa desvalorização significará ações legais para silenciar os que defenderem valores que a ideologia gayzista rejeita

Propaganda noveleira global

Não somente os cristãos serão afetados.

E se um pai pegar em flagrante o filho fazendo sexo com outro homem dentro do próprio lar? No passado, os pais podiam livremente resolver esses problemas. Hoje, já não é tão fácil.

É função dos profetas diagnosticar os sinais dos tempos. Vamos olhar, por necessidade, para a Rede Globo, que já está nos mostrando o que vai acontecer se não nos opusermos à valorização da sodomia. O jornal online G1, da própria Globo, diz sobre novela da Globo onde o pai encontra o filho na cama com outro homem:

Bernardo, o personagem interpretado pelo ator Nuno Leal Maia na novela “Duas Caras”, vive um drama desde que flagrou o filho — Bernardinho (Thiago Mendonça) — com um homem na cama. De um lado, ele se depara com sua formação machista, que o impede de aceitar um filho gay; do outro, com seu amor de pai.

Nessa matéria do G1, são apresentados casos reais de pais que aprenderam a aceitar a atividade homossexual dos filhos com outros homens. A interpretação do jornal da Globo para a novela da Globo é que a atividade homossexual dos filhos não pode ser jamais rejeitada. Fico imaginando: Daqui a pouco os Conselhos Tutelares começarão a perseguir pais e mães que não aceitam a atividade homossexual dos filhos?

Nada é anormal quando a Globo sumariamente condena de “machistas” os pais que sentem vergonha quando descobrem que seus filhos estão enfiando o sexo na traseira de outros homens ou quando descobrem que seus filhos estão recebendo o sexo de outros homens na própria traseira. A ideologia feminazista, aliada da ideologia gayzista, faz parte da alma global. Essa ideologia condena como machista também o homem casado e pai que desempenha a função de cabeça da família. Essa função, que é claramente definida pela Palavra de Deus como o padrão de normalidade conjugal, é rejeitada no planeta global.

De acordo com o padrão da mídia liberal, quando impõem suas idéias e aberrações sobre todos, os gayzistas e as feminazistas estão apenas exercendo seus próprios direitos. Eles até são elogiados como defensores dos direitos humanos — principalmente quando impõem o homossexualismo como normal. Mas quando exercem a função de líder de suas famílias, os maridos e pais são automaticamente (e impiedosamente) pintados como retrógrados, fanáticos religiosos e até mesmo potenciais assassinos de homossexuais quando estabelecem em suas famílias que o homossexualismo (assim como a prostituição, o crime e as drogas) não é aceito como normal. Quem nunca viu tal deturpação da realidade jamais assistiu às novelas globais!

O artigo do G1, seguindo o velho estilo global, não aceita neutralidade. O texto, nem de longe, insinua que os pais têm o direito e a responsabilidade de procurar uma saída e cura para os filhos. A proposta da Globo é exclusivamente a aceitação da atividade homossexual dos filhos, prestando uma assistência valiosa às ambições do movimento homossexual.

Luiz Mott: fonte ideal para a propaganda homossexual da Globo

Nenhum líder pró-família foi ouvido pelo G1 da Globo, que escolheu dar vez e voz apenas para Luiz Mott, o líder máximo do movimento gayzista do Brasil. Recentemente, Mott esteve envolvido em escândalo de defesa da pedofilia, segundo texto de Jael Savelli.

No artigo global, Mott alega que os homossexuais perfazem 10% da população do Brasil, dando a entender que a condição homossexual é imutável e deve sempre ser aceita como normal. Se essa condição fosse realmente normal, seria um crime não aceitá-la, e teríamos a obrigação moral de apoiar Lula, a Globo e as paradas gays. Teríamos a obrigação moral de permitir que nossos filhos se envolvam em sexo homossexual com outros homens. Contudo, se Deus está certo quando diz que a conduta homossexual é abominável, nojenta e repugnante, então seria um crime promovê-la ou defendê-la.

Quem primeiro espalhou o boato “científico” de que 10% da população são homossexuais foi Alfred Kinsey, cuja pesquisa foi comprovada como fraudulenta por vários livros científicos recentes. Além disso, os gayzistas e seus amigos têm o notório hábito de manipular dados e estatísticas.

Quem deveria então estranhar quando a Globo convida um homossexual acusado de defender a pedofilia para legitimar a novela da Globo que literalmente ensina os pais a aceitar a atividade homossexual na vida dos filhos? A Globo assim se une a Lula em seus esforços de promover a agenda homossexual no Brasil.

Por enquanto, a Globo está apenas dando dicas de como valorizar a atividade homossexual de filhos problemáticos dentro das famílias. Se essa visão for aceita de modo geral, logo serão fabricadas leis para consagrá-la. Depois, virão o sofrimento, a tristeza, as ameaças, as intimidações e até prisões para os pais “machistas” que não aceitarem a atividade homossexual dos filhos dentro de casa.

O “PLC 122” do Estado de São Paulo

Esse cenário poderá, cedo ou tarde, se tornar realidade se os projetos anti-homofobia forem aprovados. Aliás, esse cenário será o mínimo, diante de outras ameaças igualmente desagradáveis, como pretensões de serem pastores, professores e funcionários de escolinhas, etc.

Há dois importantes projetos hoje no Congresso que representam perigo: o PLC 122/2006 e o PL 6418/2005.

Os cristãos estão muito preocupados com esses dois projetos — e com muita razão. Contudo, os homens que vivem no homossexualismo não precisam aguardar até a aprovação dessas leis para poderem denunciar até mesmo anonimamente pastores e outras pessoas de bem que não aceitam o homossexualismo — pelo menos, não no Estado de São Paulo. Segundo a lei anti-homofobia do Estado de São Paulo:

“Artigo 5º - O cidadão homossexual, bissexual ou transgênero que for vítima dos atos discriminatórios poderá apresentar sua denúncia pessoalmente ou por carta, telegrama, telex, via Internet ou fac-símile ao órgão estadual competente e/ou a organizações não-governamentais de defesa da cidadania e direitos humanos.

§ 1º - A denúncia deverá ser fundamentada por meio da descrição do fato ou ato discriminatório, seguida da identificação de quem faz a denúncia, garantindo-se, na forma da lei, o sigilo do denunciante”.

Que tipo de denúncia o homossexual poderá fazer? Segundo a lei de São Paulo:

Será punida, nos termos desta lei, toda manifestação atentatória ou discriminatória praticada contra cidadão homossexual, bissexual ou transgênero.

Artigo 2º — Consideram-se atos atentatórios e discriminatórios dos direitos individuais e coletivos dos cidadãos homossexuais, bissexuais ou transgêneros, para os efeitos desta lei:

I – praticar qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Essa lei deixa bem claro que toda manifestação atentatória ou discriminatória praticada contra cidadão homossexual, bissexual ou transgênero de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica será punida.

Tente interpretar o que essa lei diz. Agora, deixe um militante gayzista ou ativista pró-homossexualismo interpretá-la, e o resultado, obviamente, não será favorável aos que manifestam opinião contrária às práticas homossexuais. Aliás, a lei menciona que tais manifestações — até mesmo com base religiosa — serão punidas, isto é, serão punidas manifestações contra o homossexualismo com base na Bíblia.

Essa lei foi aprovada em São Paulo em 2001 e se chama Lei Estadual 10.948/01. O autor é o deputado Renato Simões, do PT. Atualmente, o governo do Estado de São Paulo está trabalhando para implementá-la.

No caso de homossexuais de mãos dadas em igrejas ou mostrando outros gestos de “afetividade”, essa lei diz:

“Artigo 2º — Consideram-se atos atentatórios e discriminatórios dos direitos individuais e coletivos dos cidadãos homossexuais, bissexuais ou transgêneros, para os efeitos desta lei: VIII – proibir a livre expressão e manifestação de afetividade, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos”.

Assim, se marido e esposa podem andar de mãos dadas dentro da igreja, homossexuais também podem — e poderão até aproveitar o espírito da lei para dizer que se os heterossexuais têm direito a esses privilégios por causa do casamento, os homossexuais também têm direito de casar-se na igreja e usufruir os direitos conjugais.

Com o PLC 122/2006 e o PL 6.418/2005, corremos o risco de ver o mesmo tipo de lei do Estado de São Paulo ameaçando o Brasil inteiro, da mesma forma que a própria Europa já se encontra sob gravíssima ameaça.

Ditadura anti-homofobia na Europa

Na Europa, foi aprovada em 2006 a “Resolução do Parlamento Europeu sobre a homofobia na Europa”. Essa resolução proíbe a discriminação direta ou indireta em razão da raça ou da origem étnica, religião ou crença, deficiência, idade ou orientação sexual.

Recentemente, várias famílias evangélicas alemãs foram perseguidas, inclusive com perda da custódia dos filhos, porque estão envolvidas no movimento de educação escolar em casa. Essas famílias tentaram, em vão, invocar as leis que proíbem discriminação em razão de religião.

Portanto, as crianças alemãs não têm direito à educação em casa. Mas segundo o governo alemão, por causa das leis anti-discriminação, elas têm o direito de trocar de sexo, mesmo contrariando a vontade dos pais.

A União Européia não dá às igrejas cristãs nenhuma proteção contra as investidas gayzistas, que querem ordenar pastores gays e a realização de casamentos gays nas igrejas. Pelo contrário, a resolução européia protege os homossexuais contra as igrejas. Essa resolução diz: “Considerando que a homofobia se manifesta nos domínios público e privado através de diferentes formas como, por exemplo, discursos de ódio e incitamento à discriminação, ridicularização, violência verbal, psicológica e física, perseguições e assassínios, discriminação em violação do princípio da igualdade e restrições injustificadas e não razoáveis de direitos, invocando, freqüentemente, razões de ordem pública, de liberdade religiosa e de direito à objeção de consciência”.

A resposta da população cristã da Europa ao cerceamento de suas liberdades religiosas por causa dos favorecimentos à sodomia é a apatia e a indiferença. Os cristãos da Europa arranjaram um meio de não serem perseguidos por essa lei. Se o problema é citar versículos da Bíblia que condenam o homossexualismo, a solução é parar de citá-los!

Liberdade para a sodomia e suas libertinagens e censura para o Cristianismo e seus valores

Está se tornando impossível criticar a sodomia, pois essa relação sexual anormal está cada vez mais sendo classificada como aspecto importante da dignidade humana dos que vivem no homossexualismo. Sendo assim, entre dignidade humana e direito de expressão o legislador e o político preferem ficar do lado da dignidade humana. Mas essa dignidade humana é nada mais do que uma roupagem técnica artificial para encobrir um comportamento que pela Bíblia e pela ciência é prejudicial e totalmente antinatural.

Em Levítico 18:22 Deus diz que é abominação um homem se deitar com outro homem. Fora da Bíblia, o que podemos ver sobre o homossexualismo?

Antes de aprovadas as leis que querem nos proibir de manifestar nossa contrariedade aos gestos de “afetividade” dos homossexuais, a sociedade já está enfrentando grandes problemas. Os homossexuais estão usando e abusando de suas novas liberdades e privilégios.

No dia 23 de outubro de 2007, o jornal O Flumenense, do Rio de Janeiro, publicou artigo sobre cartilha do Grupo Diversidade Niterói (GDN). O título dessa cartilha é “1º Roteiro GLBTS”, cujo propósito é dar à população homossexual dicas de bares e boates, chegando ao ponto de apontar locais públicos, até mesmo shopping centers, onde é possível manter namoros mais “ousados” e até mesmo praticar sexo.

A cartilha também informa sobre a lei de Niterói que protege os homossexuais contra discriminação.

Eu já tive o desprazer de entrar no banheiro de shopping de uma grande cidade. O shopping não era um lugar desagradável. Mas dentro do banheiro masculino, vi alguns homens encostados na parede, aguardando evidentemente um sinal de alguém para o começo de alguma atividade sexual.

Senti-me constrangido de entrar num ambiente onde há o risco de assédio ou coisas piores.

A cartilha homossexual diz ainda:

“Além de atravessar a Baía de Guanabara, você ainda pode fazer uma pegação no banheiro das barcas. É o mais antigo point de pegação gay da cidade”.

Sexo entre homens homossexuais e meninos

Contudo, essas manifestações de homoafetividade não são o problema maior. Um dos problemas mais sérios é a pederastia. Pedofilia significa sexo entre adultos e crianças. Pederastia é um termo mais restrito, significando sexo entre homens e meninos. Assim, a palavra pedófilo é o termo geral que se aplica a homens que estupram meninas e a homens homossexuais que estupram meninos. Mas pederastia é usada apenas para homens homossexuais que estupram meninos.

Meu blog tem um artigo intitulado: “Estudo revela que professores homossexuais têm a probabilidade mais elevada de abusar sexualmente de estudantes”. Esse artigo, de 22 de outubro de 2007, diz:

Professores homossexuais do sexo masculino são os mais capazes de ter sexo com seus alunos, de acordo com um estudo abrangendo 7 países. De modo geral, 43% dos professores que acabaram nos noticiários por terem sexo com seus alunos nos últimos 27 anos estavam envolvidos no homossexualismo. Professores homossexuais violentaram 1.925 (56%) das 3.457 vítimas. As vítimas, por medo e vergonha, freqüentemente guardam segredo dos incidentes de abuso sexual, de modo que o número real de tais professores abusadores provavelmente é maior.

Lexis-Nexis foi investigada de 1980 até 2006, revelando 902 professores que se sabia terem tido sexo com alunos. Os professores emvolvidos no homossexualismo constituíam 63% dos estupradores na Irlanda, 62% na Nova Zelândia, 60% no Canadá, 54% na Escócia, 48% na Austrália, 47% na Inglaterra e 35% nos EUA. As estatísticas são de modo particular importantes considerando que os homossexuais perfazem apenas 3%-5% da população.

Outro artigo no meu blog tem o título: “O Estado a serviço da pedofilia? Conselho tutelar da Inglaterra entrega meninos para ‘casal’ homossexual pedófilo”. O tal “casal” gay havia conseguido adotar 18 meninos num período curtíssimo de 15 meses, depois de receberem aprovação do conselho tutelar. Mas hoje eles estão presos por crime de pedofilia. Fonte: http://juliosevero.blogspot.com/2007/09/o-estado-servio-da-pedofilia-conselho.html

Eu poderia citar inúmeros outros exemplos de homossexuais defendendo a pedofilia, mas ocuparia muito do nosso tempo. Se quiser ver todos esses exemplos, visite meu blog, que contém um grande arquivo virtual sobre questões da agenda gayzista.

Até recentemente, a sociedade compreendia a ligação entre sodomia e pederastia. Tanto assim é que os dicionários de português apontavam pederastia como sinônimo de homossexualismo. Aliás, a compreensão desse perigo era natural.

Os ativistas gayzistas têm uma agenda. Eles não vão revelar para a sociedade tudo o que pretendem, a fim de não assustar. Mas quem tem olhos para ver, verá muito mais do que apenas as reivindicações homossexuais convencionais. Verá a NAMBLA, a Associação Norte Americana de Amor entre Homens e Meninos, que é a maior organização pedófila do mundo. Por pura coincidência, essa organização é constituída apenas por homossexuais.

Por pura coincidência, o líder máximo do movimento homossexual do Brasil, o sr. Luiz Mott, tem sido desmascarado em horrendas declarações defendendo a pedofilia. Ele também é ardoroso defensor das políticas governamentais de favorecimentos raciais aos negros, inclusive cotas, porque ele sabe que essas políticas inevitavelmente, fatalmente favorecerão as pretensões do movimento gayzista.

A Holanda, país que legalizou as drogas e a prostituição, foi o primeiro país do mundo a legalizar o casamento homossexual. Hoje, por pura coincidência, a Holanda tem o primeiro partido político a favor da pedofilia. Esse partido é exclusivamente homossexual. Por pura coincidência também, foram os ativistas homossexuais que conseguiram abaixar a idade de consentimento sexual de 16 anos para 12 anos na Holanda.

Embora a população heterossexual seja muito maior do que a população homossexual, quem são os grupos que estão lutando para abaixar a idade de consentimento sexual? Quem são os grupos que estão lutando pelos direitos sexuais das crianças? Por pura coincidência, são exatamente os grupos homossexuais.

Vamos esperar mais coincidências para acordar?

Agenda do reino das trevas X agenda do Reino de Deus

O movimento homossexual tem uma agenda. Sua agenda é moldar a sociedade conforme sua própria imagem e semelhança: nas leis, nos costumes, na sociedade, etc. Sua agenda é moldar a sociedade conforme sua própria imagem e semelhança, em tudo o que os olhos da sociedade podem ver e não ver.

E nós, temos uma agenda? Temos uma agenda para avançar na sociedade? Se não tivermos, os militantes do homossexualismo, do aborto e da bruxaria, usando os habituais argumentos de vítimas, passarão seu rolo compressor em cima de nós em sua ambição de impor suas agendas individuais na sociedade. O aborto será promovido sob o argumento de proteção aos direitos das mulheres. A bruxaria será promovida sob o pretexto de proteção à cultura das minorias. E o homossexualismo será promovido nas escolas e em toda a sociedade sob a desculpa de proteção às vítimas homossexuais.

Se não conseguirmos derrotar hoje as pretensões gayzistas, e as políticas governamentais que estão privilegiando o pecado em suas diversas formas, veremos os efeitos colaterais em seu rastro, inclusive reivindicações em favor da descriminalização do sexo entre homens e meninos e a aceitação desse comportamento como orientação sexual.

Esses efeitos colaterais não são novidade alguma. A pedofilia já foi normal entre antigos gregos, índios e outros povos. E, se não fizermos a nossa parte agora, a agenda homossexual fará a sua.

Contudo, a ameaça mais iminente neste momento são os projetos que criminalizam a não aceitação do homossexualismo. Se esses projetos se transformarem em leis, veremos um Estado policial contra os bons cidadãos. Entenda: é louvável um Estado policial contra assassinos, estupradores, pedófilos e seqüestradores. Mas não é louvável um Estado policial ocupado contra os bons cidadãos que não concordam com a perversão das práticas homossexuais.

É louvável um Estado policial que pune assassinatos, estupros, pedofilia e seqüestros. Mas não é louvável um Estado policial que pune a não aceitação do homossexualismo. Não é louvável um Estado policial que pune o pai que ensina seus filhos que homossexualismo é errado. Não é louvável um Estado policial que pune um pai, pastor ou padre que ensina as crianças a evitar todo tipo de comportamento, atitude e ambiente homossexual. Não é louvável um Estado policial que pune o pai que não aceita a atividade homossexual de um filho problemático.

Dizemos sim ao Estado policial que é contra os criminosos, mas dizemos não ao Estado policial que é contra os bons cidadãos.

Gente, já passou da hora de mostrarmos para a sociedade que nós seguidores de Jesus Cristo também temos uma agenda: a agenda do Reino de Deus. Já passou da hora de mostramos ao Estado seu papel legítimo dentro da sociedade como protetor dos bons cidadãos e como castigador apenas dos criminosos, não dos inocentes.

Fonte: www.juliosevero.com

Notas:

1. http://200.152.208.135/anpocs/trab/adm/resumo_trabalho.tpl.php?id_trabalho=2062&PHPSESSID=f6f5b82605f343e50ba9a9d04b541773

Leia também:

PLC 122: propaganda, fantasia e farsa na promoção do homossexualismo

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