Carlos Reis, representante do FDR para o Interior do RS, 19/10/2008
A América tem o seu anti-herói: Barack Hussein Obama, o enganador. Construído dentro do Partido Democrata e alimentado com socialismo desde a mais tenra infância, o candidato do mundo ainda não disse a que veio. Nem dirá. É inconfessável a sua proposta de entregar a América aos que a odeiam. Ele mesmo confessou que não nasceu em uma manjedoura, algo que o aproximaria muito do Jesus Menino. Preferiu mesmo admitir sua origem alienígena, trazendo a kriptonita islâmica com que destruirá o país que o acolheu. Tem o verde do Islã e o vermelho do socialismo, eis as suas bandeiras para honrar na sua missão.
O povo americano parece estar se dando conta disso, embora não saibamos ainda se a reação americana verdadeira será suficiente. Vejam que digo reação americana e não republicana, partidária, porque seu adversário é ruim de doer e nunca me passou outra impressão do que ter sido escolhido para perder a carreira, fenômeno ideológico-eleitoral conhecido de nós brasileiros. A estratégia tímida de McCain lhe deixou uma marca de fraqueza exterior que lhe dificulta a verdade que tem para dizer. Mas Obama, o enganador, é muito previsível para quem acredita e conhece a sua trajetória nos EUA. Pena que faltem apenas duas semanas para a eleição. Os obamistas já falam em racismo.
Essa é a incerteza; a certeza é a missão de Obama, o enganador, cevado no terrorismo e crivado de dinheiro de origem difícil de explicar, porque o patriotismo é moeda rara nesses tempos de crise moral e financeira. O dinheiro estrangeiro de interesses inconfessáveis é muito mais abundante. As campanhas de Clinton já tinham sido assim. Então, se trabalho com a hipótese que a reação de McCain é tardia, me preparo para prever a reação das vítimas de Obama, o enganador. A questão é: quanto tempo mais levará para o povo americano se levantar contra ele e o expulsá-lo de volta para a obscuridade.
Em um cenário oportunista o mundo do crime internacional não tardará em testá-lo. Um ano, dois é mais provável, e o Islã armado e terrorista agirá, talvez primeiro no Oriente, finalmente, com mais coragem, no próprio coração americano em outro 11 de setembro. Não será o Obama, o enganador, o Obama, o pacifista e enrolador, que se oporá ao plano de que ele participa há muito ou de outra iniciativa não muito diferente. Nem qualquer guerra ou atentados serão necessários para Obama ser testado na sua fé antiamericana. Seus atos políticos, diplomáticos, econômicos; seus encontros com lideres e representantes dos inimigos declarados dos EUA mostrarão a sua face mentirosa. Obama não pode fugir de sua natureza. Qualquer outra opção de ação lhe é desconhecida. Atentará contra a América. Apenas não sabemos quando.
Muita gente que conheço imagina que a América precisa levar o choque Obama para compreender e dar mais valor a si mesmo. Foi surpreendente conhecer o pensamento simples e direto do Joe, o Encanador. Sabe-se que ele justifica e aplaude a presença dos EUA no Iraque; que ele sabe que a América lá fora é insultada até por criancinhas; que ele não acredita na previdência social estatal, nem no controle estatal da economia. Quantos Joe, encanadores, existem? Em número suficiente para derrotarem Obama, o enganador?
Consulte www.obamacrimes.com para mais informações sobre a verdadeira natureza do candidato das esquerdas islâmicas.
A América tem o seu anti-herói: Barack Hussein Obama, o enganador. Construído dentro do Partido Democrata e alimentado com socialismo desde a mais tenra infância, o candidato do mundo ainda não disse a que veio. Nem dirá. É inconfessável a sua proposta de entregar a América aos que a odeiam. Ele mesmo confessou que não nasceu em uma manjedoura, algo que o aproximaria muito do Jesus Menino. Preferiu mesmo admitir sua origem alienígena, trazendo a kriptonita islâmica com que destruirá o país que o acolheu. Tem o verde do Islã e o vermelho do socialismo, eis as suas bandeiras para honrar na sua missão.
O povo americano parece estar se dando conta disso, embora não saibamos ainda se a reação americana verdadeira será suficiente. Vejam que digo reação americana e não republicana, partidária, porque seu adversário é ruim de doer e nunca me passou outra impressão do que ter sido escolhido para perder a carreira, fenômeno ideológico-eleitoral conhecido de nós brasileiros. A estratégia tímida de McCain lhe deixou uma marca de fraqueza exterior que lhe dificulta a verdade que tem para dizer. Mas Obama, o enganador, é muito previsível para quem acredita e conhece a sua trajetória nos EUA. Pena que faltem apenas duas semanas para a eleição. Os obamistas já falam em racismo.
Essa é a incerteza; a certeza é a missão de Obama, o enganador, cevado no terrorismo e crivado de dinheiro de origem difícil de explicar, porque o patriotismo é moeda rara nesses tempos de crise moral e financeira. O dinheiro estrangeiro de interesses inconfessáveis é muito mais abundante. As campanhas de Clinton já tinham sido assim. Então, se trabalho com a hipótese que a reação de McCain é tardia, me preparo para prever a reação das vítimas de Obama, o enganador. A questão é: quanto tempo mais levará para o povo americano se levantar contra ele e o expulsá-lo de volta para a obscuridade.
Em um cenário oportunista o mundo do crime internacional não tardará em testá-lo. Um ano, dois é mais provável, e o Islã armado e terrorista agirá, talvez primeiro no Oriente, finalmente, com mais coragem, no próprio coração americano em outro 11 de setembro. Não será o Obama, o enganador, o Obama, o pacifista e enrolador, que se oporá ao plano de que ele participa há muito ou de outra iniciativa não muito diferente. Nem qualquer guerra ou atentados serão necessários para Obama ser testado na sua fé antiamericana. Seus atos políticos, diplomáticos, econômicos; seus encontros com lideres e representantes dos inimigos declarados dos EUA mostrarão a sua face mentirosa. Obama não pode fugir de sua natureza. Qualquer outra opção de ação lhe é desconhecida. Atentará contra a América. Apenas não sabemos quando.
Muita gente que conheço imagina que a América precisa levar o choque Obama para compreender e dar mais valor a si mesmo. Foi surpreendente conhecer o pensamento simples e direto do Joe, o Encanador. Sabe-se que ele justifica e aplaude a presença dos EUA no Iraque; que ele sabe que a América lá fora é insultada até por criancinhas; que ele não acredita na previdência social estatal, nem no controle estatal da economia. Quantos Joe, encanadores, existem? Em número suficiente para derrotarem Obama, o enganador?
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