Venceu dois dias atrás o prazo para Barack Obama contestar a lista de declarações apresentada a um tribunal da Pensilvânia pelo advogado democrata Philip J. Berg.
De acordo com o artigo 36 do Código de Processo Civil americano, a falta de resposta equivale a uma admissão de que as declarações são verdadeiras. Legalmente, portanto, Obama confessou que nasceu no Quênia, que não é cidadão americano nato e que não tem o direito de se candidatar à presidência.
O Comitê Nacional Democrata, acionado no mesmo processo e sujeito ao mesmo prazo, também admitiu, por omissão, que escolheu Obama sem verificar sua nacionalidade e que a candidatura dele é inválida.
Verifiquem em www.obamacrimes.com, o site de Philip J. Berg.
Só falta agora o juiz R. Barclay Surrick emitir a sentença declaratória confirmando o vencimento do prazo e as conseqüências judiciais disso para a candidatura Obama. Philip Berg ingressou na corte hoje, quarta, com um pedido de julgamento sumário para esse fim.
A candidatura Obama parece portanto estar fora da lei há dois dias, e nem uma palavra a respeito saiu nos maiores jornais e canais de TV. É uma barragem idêntica à que protegeu Luís Inácio Lula da Silva contra a revelação de seus compromissos com o Foro de São Paulo – com quatro diferenças: (1) As conseqüências, em escala mundial, da farsa midiática nos EUA são de gravidade incomparavelmente maior que a do ocorrido no Brasil. (2) No Brasil não houve ninguém com a dose de testosterona de Philip J. Berg para furar o bloqueio na Justiça; (3) No Brasil o bloqueio de notícias sobre o Foro de São Paulo foi total, só rompido por mim na minha coluna de O Globo – logo suprimida pela nomenklatura, é claro –, enquanto nos EUA o processo movido por Berg teve alguma divulgação no rádio, em jornais regionais e na internet, isto é, nas parcelas da mídia não dominadas pelo establishment esquerdista. (4) O apoio do eleitorado americano a Obama nem de longe se compara à quase unanimidade da devoção nacional a Lula: embora dispondo de recursos financeiros esmagadoramente superiores aos do adversário, embora imunizado contra a revelação dos fatos pela grande mídia, e embora use de todos os meios lícitos e ilícitos para impor sua invencibilidade absoluta – incluindo intimidação e agressões físicas, chantagem racial e farta distribuição de títulos de eleitor falsos –, Obama está, na média das últimas semanas, com apenas quatro ou cinco pontos percentuais acima de McCain.
No dia em que venceu o prazo de contestação no processo Berg versus Obama, o jornalista Andy Martin abriu na Suprema Corte do Havaí um processo pedindo que seja divulgada pela Justiça a certidão original de nascimento de Barack Obama. Instantaneamente, Obama suspendeu sua campanha eleitoral e viajou às pressas para o Havaí, alegando urgência de visitar sua avó doente. O curioso, no caso, é que a avó já tinha saído do hospital uma semana antes, sem que durante o período de sua internação Obama mostrasse a menor pressa de visitá-la. Martin é um tipo folclórico, com fama de litigante compulsivo, mas isso não torna menos temível para Obama a eventualidade de ter de exibir no Havaí o documento que ele se esquivou de mostrar ao tribunal da Pensilvânia (v. meu artigo em http://laiglesforum.com/2008/09/28/322/). Uma cópia da petição de Martin pode ser lida em http://citizenwells.wordpress.com/.
***
Mensagem que recebi de um amigo americano:
“Até a metade de 2006, com seis anos de gestão Bush na presidência, a confiança dos consumidores no mercado era alta, a gasolina custava US$ 2,19 o galão, a taxa de desemprego não passava de 4,5 por cento e a Dow Jones atingiu um recorde de 14 mil pontos positivos. Então o eleitorado quis ‘mudança’ e deu aos democratas a maioria nas duas casas do Congresso. Passado um ano e meio, a confiança no mercado caiu, a gasolina subiu para quase cinco dólares o galão, os lucros de ações caíram em doze trilhões de dólares, o desemprego subiu para 5,5 por cento e por toda parte há famílias sendo postas para fora de suas casas por falta de pagamento. Os americanos quiseram ‘mudança’, e certamente a obtiveram. Quanto mais ‘mudança’ será que eles agüentam?”
O Comitê Nacional Democrata, acionado no mesmo processo e sujeito ao mesmo prazo, também admitiu, por omissão, que escolheu Obama sem verificar sua nacionalidade e que a candidatura dele é inválida.
Verifiquem em www.obamacrimes.com, o site de Philip J. Berg.
Só falta agora o juiz R. Barclay Surrick emitir a sentença declaratória confirmando o vencimento do prazo e as conseqüências judiciais disso para a candidatura Obama. Philip Berg ingressou na corte hoje, quarta, com um pedido de julgamento sumário para esse fim.
A candidatura Obama parece portanto estar fora da lei há dois dias, e nem uma palavra a respeito saiu nos maiores jornais e canais de TV. É uma barragem idêntica à que protegeu Luís Inácio Lula da Silva contra a revelação de seus compromissos com o Foro de São Paulo – com quatro diferenças: (1) As conseqüências, em escala mundial, da farsa midiática nos EUA são de gravidade incomparavelmente maior que a do ocorrido no Brasil. (2) No Brasil não houve ninguém com a dose de testosterona de Philip J. Berg para furar o bloqueio na Justiça; (3) No Brasil o bloqueio de notícias sobre o Foro de São Paulo foi total, só rompido por mim na minha coluna de O Globo – logo suprimida pela nomenklatura, é claro –, enquanto nos EUA o processo movido por Berg teve alguma divulgação no rádio, em jornais regionais e na internet, isto é, nas parcelas da mídia não dominadas pelo establishment esquerdista. (4) O apoio do eleitorado americano a Obama nem de longe se compara à quase unanimidade da devoção nacional a Lula: embora dispondo de recursos financeiros esmagadoramente superiores aos do adversário, embora imunizado contra a revelação dos fatos pela grande mídia, e embora use de todos os meios lícitos e ilícitos para impor sua invencibilidade absoluta – incluindo intimidação e agressões físicas, chantagem racial e farta distribuição de títulos de eleitor falsos –, Obama está, na média das últimas semanas, com apenas quatro ou cinco pontos percentuais acima de McCain.
No dia em que venceu o prazo de contestação no processo Berg versus Obama, o jornalista Andy Martin abriu na Suprema Corte do Havaí um processo pedindo que seja divulgada pela Justiça a certidão original de nascimento de Barack Obama. Instantaneamente, Obama suspendeu sua campanha eleitoral e viajou às pressas para o Havaí, alegando urgência de visitar sua avó doente. O curioso, no caso, é que a avó já tinha saído do hospital uma semana antes, sem que durante o período de sua internação Obama mostrasse a menor pressa de visitá-la. Martin é um tipo folclórico, com fama de litigante compulsivo, mas isso não torna menos temível para Obama a eventualidade de ter de exibir no Havaí o documento que ele se esquivou de mostrar ao tribunal da Pensilvânia (v. meu artigo em http://laiglesforum.com/2008/09/28/322/). Uma cópia da petição de Martin pode ser lida em http://citizenwells.wordpress.com/.
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Mensagem que recebi de um amigo americano:
“Até a metade de 2006, com seis anos de gestão Bush na presidência, a confiança dos consumidores no mercado era alta, a gasolina custava US$ 2,19 o galão, a taxa de desemprego não passava de 4,5 por cento e a Dow Jones atingiu um recorde de 14 mil pontos positivos. Então o eleitorado quis ‘mudança’ e deu aos democratas a maioria nas duas casas do Congresso. Passado um ano e meio, a confiança no mercado caiu, a gasolina subiu para quase cinco dólares o galão, os lucros de ações caíram em doze trilhões de dólares, o desemprego subiu para 5,5 por cento e por toda parte há famílias sendo postas para fora de suas casas por falta de pagamento. Os americanos quiseram ‘mudança’, e certamente a obtiveram. Quanto mais ‘mudança’ será que eles agüentam?”
Cavaleiro, acabei de ler no blog coturnonoturno:
ResponderExcluir"Obama continua ianque.
Da Folha Online:
Um juiz federal rejeitou um ação judicial que questionava as qualificações do senador democrata Barack Obama para concorrer à presidência dos EUA. O advogado Philip J. Berg entrou com um ação com a alegação de que Obama não era um cidadão americano e que, portanto, seria inelegível para a presidência. Segundo Berg, Obama é um cidadão do Quênia, terra natal de seu pai, ou tornou-se um cidadão da Indonésia, que se mudou para lá quando era um garoto. O senador democrata nasceu no Havaí, de mãe americana e pai queniano. Seus pais se divorciaram e sua mão tornou a se casar com um indonésio. Circulam pela Internet teorias de que o Obama não é um "cidadão natural", como exigido pela Constituição para concorrer à presidência dos EUA, e que perdeu sua cidadania enquanto viveu no exterior. O juiz R. Barclay Surrick rejeitou a ação de Berg, na sexta-feira à noite, com o argumento de que o advogado não trouxe elementos para fundamentar sua ação."
Ei Rô
ResponderExcluirVou publicar logo em seguida um outro artigo onde o advogado Philip J. Berg, DEMOCRATA, apela para a CORTE SUPREMA.
Foi muito bom a FOLHA ter publicado esta matéria alegando que existe uma TEORIA de que OBAMA/OSAMA não é americano. Na verdade, a coisa é, como sempre, ao contrário.
Philip quer que DEIXE DE SER TEORIA A CERTIDÃO DE NASCIMENTO DE OBAMA/OSAMA visto que até agora a que foi apresentada é FALSA segundo peritos. E NENHUMA ENTIDADE OFICIAL americana examinou-a para confirmá-la ou negá-la.
Portanto, FOLHA, tente ser honesta.
Abração, vamos em frente...
Cavaleiro do Templo
Cavaleiro, logo que saiu a notícia no seu blog, fiz pesquisa na Folha, Estadão, Washington Post, Le Monde e Corriere della Sera. Nenhuma palavra. Até me admirou a Folha publicar.
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