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domingo, 19 de outubro de 2008

Assentamento do MST no RS recebe Caravana da Anistia

MST
17/10/2008

Antes do artigo, uma curiosidade:

Cavaleiro do Templo: como para termos um site no Brasil é necessário aopresentarmoas documentos para a ciração do d;omínio, aqui está o dono do site do MST:
 
domínio: mst.org.br  
entidade: Associação Nacional de Cooperação Agrícola

Vamos ao artigo agora:

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça realiza neste sábado (18/10), em um assentamento do MST, em Charqueadas, o julgamento de quatro requerimentos de indenização de ex-presos e perseguidos políticos do período da Ditadura Militar (1964-1985). (Cavaleiro do Templo: alguém AINDA precisava de provas de que estes "movimentos sociais" brasileiros estão intimamente ligados entre si e cumprem a função de criação do "Exército VERMELHO" para o golpe COMUNISTA VERDE-AMARELO? Pois todos estão se entupindo de dinheiro e como falava Napoleão, para uma guerra precisamos de três coisas: dinheirio, dinheiro e dinheiro, é fácil entender, não é mesmo? Como dinheiro compra-se armas e o silêncio...) . A sessão integra a 15ª Caravana da Anistia, que realiza atividades no Rio Grande do Sul desde quarta-feira (15/10). O assentamento 30 de Maio fica no km 15 da RS-401, no município de Charquedas, a 55 km de Porto Alegre (RS). A sessão inicia às 10h.

Serão julgados os requerimentos de Vitorino Peccini (agricultor que foi preso e torturado juntamente com sua esposa, que estava grávida e perdeu o bebê); João Maria Fiúza de Oliveira (integrante do PTB e das Ligas Camponesas); Agenor Castoldi (militante do PCdoB, preso e torturado pelo DOPS e depois demitido da empresa em que trabalhava); e Realdo Neves de
Oliveira (operário, chefe da organização pesqueira e membro da Vanguarda Popular Revolucionária que preso e torturado na cidade de Três Passos). Participam da sessão integrantes da Comissão de Anistia, parlamentares, autoridades gaúchas e famílias sem terra.

A sessão da Comissão de Anistia em um assentamento ligado ao MST é bastante significativo, já que os movimentos sociais vêm sofrendo com a repressão policial e de alguns setores da Justiça, principalmente no Rio Grande do Sul.

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