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quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Governo Chávez apreende arroz e o vende mais barato

Do portal FOLHA ONLINE
20/08/2008

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FABIANO MAISONNAVE

da Folha de S.Paulo, em Caracas

Comentário do Cavaleiro do Templo: antes de lerem a matéria, vejam o vídeo e entendam porque não se deve acreditar em políticos de esquerda. Nele CHÁVEZ afirma NÃO SER SOCIALISTA!!! Nenhum revolucionário, absolutamente nenhum deles está interessado em outra coisa que não na sua revolução sociopata cujo único objetivo É A CONQUISTA DO PODER TOTAL que cria, por consequência inevitável, a ESCRAVIDÃO PARA O POVO. Pois pergunto: não está o Governo da Venezuela ENTUPIDO DE PETRODÓLARES? Porque, se está faltando arroz (ou feijão, ou carne...) e a situação é crítica, NÃO COMPRA (dentro ou fora do país) AO INVÉS DE EXERCER O PODER TIRANO DE SAQUEAR UM SUPERMERCADO? Antes disto, aliás: QUAL A FINALIDADE DE CRIAR UMA LEI QUE PERMITE ISTO SENÃO A DE EXERCER A QUALQUER HORA PODER TOTAL SOBRE QUEM QUER QUE SEJA? Quem estuda o movimento revolucionário sabe porque... E lembrem-se: HUGO CHÁVEZ É FILHO DO LULA E DO FIDEL, CRIADO NO LABORATÓRIO DO FORO DE SÃO PAULO. O ESCROTO FAZ DA VENEZUELA O LABORATÓRIO DA URSAL, a UNIÃO DAS REPÚBLICAS SOCIALISTAS DA AMÉRICA LATINA (vejam que bandeira "linda" abaixo, gostaram? Já fizeram, já está pronta a nossa nova bandeira continental! Viram o MAPA dentro dela, vermelhinha da silva?), nosso futuro, já que para brasileiro tudo é festa, basta ter futebol, sexo e carnaval que está tudo bem. Quem SÓ FEZ GEMER SEM SEQUER SE LEVANTAR DA CADEIRA até agora, vai ver o que é DOR DE VERDADE em breve.


Sob a alegação de que o preço do arroz estava acima da tabela, funcionários do governo venezuelano entraram em um dos maiores supermercados de Caracas e apreenderam cerca de 1,6 tonelada do produto para em seguida vendê-lo na rua, diante do próprio estabelecimento. (C.T. - é ou não é exercer o PODER TOTAL? Além do ato em si, de saquear, ainda por cima efetua a venda NA FRENTE DO SUPERMERCADO, um recado claro que é QUEM MANDA SOU EU E FAÇO O QUE EU QUISER, SE NÃO GOSTOU, FIQUE SEM GOSTAR. SE RECLAMAR MUITO, VAI PRESO OU MORTO, pois é sempre assim em um país nas mãos de revolucionários). A ação, criticada por setores empresariais, foi baseada na legislação recém-promulgada pelo presidente Hugo Chávez que aumenta o poder do Poder Executivo para intervir na cadeia alimentar.

Ocorrida anteontem à tarde, a operação foi encabeçada por Eduardo Samán, presidente do Instituto para a Defesa das Pessoas no Acesso aos Bens e Serviços (Indepabis), a versão local do Procon. Os sacos de arroz foram colocados em vários carrinhos do próprio supermercado e levados para fora do supermercado Excelsior, localizado em Santa Eduvigis, região de classe média alta de Caracas.

Ali mesmo, o quilo do arroz foi vendido ao preço tabelado de 2,3 bolívares fortes (R$ 1,7, no câmbio oficial). Dentro do estabelecimento, valia 4 bolívares fortes (R$ 3).

Realizada dentro de um reduto antichavista, a operação não contou com a simpatia de todos. Segundo relatos da imprensa local, uma mulher chegou a romper um saco de arroz e esvaziou o conteúdo no corpo de Samán, que não reagiu.

De acordo com o governo, o dinheiro arrecadado foi depositado num fundo destinado aos conselhos comunitários, organizações locais criadas pelo governo Chávez para assumir diversas funções públicas, como limpeza de ruas e manutenção da iluminação pública.

José Vicente Urdaneta, porta-voz do supermercado, disse que o estabelecimento não descumpriu o congelamento de preços já que a variedade apreendida (tipo premium) está fora da tabela. O Indepabis afirmou que o arroz apreendido não cumpria os requisitos da categoria premium e deveria ser vendido no preço tabelado.

Samán disse que a ação se baseou na Lei de Defesa das Pessoas para o Acesso aos Bens e Serviços, promulgada no início do mês, segundo a qual o governo pode "tomar posse dos bens quando se presume com fundamento que tenha havido conduta ou omissão contrária ao previsto no presente decreto".

Entidades empresariais reagiram duramente à operação. O presidente da Câmara Venezuelana da Indústria de Alimentos, Pablo Baraybar, disse que a nova legislação fere o direito à propriedade privada.

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