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Depois que pesquisa Reuters/Zogby apontou que o republicano John McCain abriu cinco pontos de vantagem sobre o democrata Barack Obama na corrida pela presidência dos Estados Unidos e passou a ser visto como o melhor nome para administrar a economia do país, o espertalhão democrata começou uma viagem de ônibus pela Virgínia com promessas de milhões de empregos com proteção sindical e o fim dos incentivos fiscais a companhias que abrem vagas de trabalho no exterior.
Segundo os analistas, essa inversão na intenção de votos aconteceu graças ao seu excesso de exposição na mídia e pela postura vacilante do candidato democrata diante do conflito da Geórgia.
E para jogar uma pá de cal na situação de Barack, a revista Vanity Fair (italiana) descobriu seu irmão George Hussein Onyango Obama, de 26 anos, vivendo em condições de extrema pobreza, com menos de U$ 1 (um) dólar ao mês. As fotos do caçula saíram na revista.
"Ninguém sabe quem sou", declarou George à revista, e assegurou que sobrevive com menos de um dólar por mês, muito por baixo do que considera o umbral da extrema pobreza.
Os laços familiares entre Obama e seu irmão George são praticamente nulos segundo as declarações deste último, que afirmou ter visto seu famoso irmão duas vezes na vida. A primeira quando tinha cinco anos, e há dois anos quando o Senador por Illinois fez um giro pela África e visitou Nairobi.
O jovem contou à revista que se sente envergonhado por sua miséria e que nunca fala com o candidato presidencial, mesmo quando as pessoas comentam sobre a coincidência do sobrenome Hussein. "Foi muito breve, falamos somente alguns minutos. Foi como uma reunião com um desconhecido", explicou.
Irá Obama Barack arrumar emprego aos eleitores se ele não socorre sequer ao seu próprio sangue?
Enquanto a resposta não vem, os americanos parecem estar reagindo aos fatos. O "Wall Street Journal" qualificou hoje de "admirável" a proeza de McCain, que acabou com a brecha de entre seis e oito pontos percentuais que o separavam de Obama em julho, assumindo, pela primeira vez, a liderança em uma pesquisa mensal.
Pois que siga assim de agora em diante, até lá, na Casa Branca. Amém! Por Gaúcho/Gabriela
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