Por Adriana Garcia, (REUTERS), terça-feira, 22 de julho de 2008
WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta terça-feira que a Colômbia tem na Venezuela um vizinho "hostil", que já colaborou com "líderes terroristas" da guerrilha colombiana Farc, em mais um episódio de enfrentamento verbal entre Washington e Caracas.
A Colômbia é o principal aliado do governo Bush na América Latina, enquanto o presidente venezuelano, Hugo Chávez, é um de seus maiores críticos. As duas partes constantemente trocam insultos em declarações públicas.
"A Colômbia enfrenta um vizinho hostil e antiamericano na Venezuela, onde o regime forjou uma aliança com Cuba, colaborou com os líderes terroristas das Farc e proporcionou um santuário a unidades das Farc", disse Bush em uma cerimônia na Casa Branca.
"Convêm aos Estados Unidos apoiar a Colômbia diante desta ameaça, e a melhor maneira de fazê-lo é que o Congresso permita a votação do Tratado de Livre Comércio com a Colômbia", acrescentou Bush no ato de comemoração do dia da independência colombiana, celebrado no domingo.
Chávez chama os Estados Unidos de "neoliberalistas" e chegou a classificar Bush como "diabo", entre inumeráveis críticas e insultos.
Bush defendeu a ajuda anual que os Estados Unidos dão à Colômbia para combater o narcotráfico e a guerrilha das Farc, e elogiou o governo do presidente Alvaro Uribe pela diminuição da violência e pelo rápido crescimento econômico do país.
Além disso, afirmou que aprovar o Tratado de Livre Comércio (TLC) com a Colômbia também é importante por questões de segurança regional e para seguir combatendo as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que os EUA consideram um grupo terrorista.
O tratado comercial foi firmado há um ano e meio, mas se encontra paralisado no Congresso norte-americano, controlado pela oposição democrata, que expressou preocupações pela impunidade e pelo alto número de assassinatos de sindicalistas no governo de Uribe.
A Colômbia é o principal aliado do governo Bush na América Latina, enquanto o presidente venezuelano, Hugo Chávez, é um de seus maiores críticos. As duas partes constantemente trocam insultos em declarações públicas.
"A Colômbia enfrenta um vizinho hostil e antiamericano na Venezuela, onde o regime forjou uma aliança com Cuba, colaborou com os líderes terroristas das Farc e proporcionou um santuário a unidades das Farc", disse Bush em uma cerimônia na Casa Branca.
"Convêm aos Estados Unidos apoiar a Colômbia diante desta ameaça, e a melhor maneira de fazê-lo é que o Congresso permita a votação do Tratado de Livre Comércio com a Colômbia", acrescentou Bush no ato de comemoração do dia da independência colombiana, celebrado no domingo.
Chávez chama os Estados Unidos de "neoliberalistas" e chegou a classificar Bush como "diabo", entre inumeráveis críticas e insultos.
Bush defendeu a ajuda anual que os Estados Unidos dão à Colômbia para combater o narcotráfico e a guerrilha das Farc, e elogiou o governo do presidente Alvaro Uribe pela diminuição da violência e pelo rápido crescimento econômico do país.
Além disso, afirmou que aprovar o Tratado de Livre Comércio (TLC) com a Colômbia também é importante por questões de segurança regional e para seguir combatendo as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que os EUA consideram um grupo terrorista.
O tratado comercial foi firmado há um ano e meio, mas se encontra paralisado no Congresso norte-americano, controlado pela oposição democrata, que expressou preocupações pela impunidade e pelo alto número de assassinatos de sindicalistas no governo de Uribe.
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