Postado por Suzy na terça-feira, 29 de Julho de 2008
Recentemente o Gorilla Chàvez esteve na sua amada Rússia para fazer umas "comprinhas" para seu projeto insano.
Mas, segundo a agência russa Interfax, “divergências” entre Caracas e Moscou impediram que ocorresse um pré-contrato de US$ 30 bilhões em armamentos para a Venezuela chavista inclusive em relação a equipamentos avançados como o caça Su-35.
Diz essa agência que isso se deve ao efeito dos dados do computador do narcoterrorista das FARC morto (thank God!) Raul Reyes.
Ou seja o governo russo estaria “cuidadoso” diante do apoio mais que escrachado de Chàvez às FARC, o que poderia “estremecer” ainda mais suas relações com Washington.
Chàvez tentou jogar com os russos e isso está subtendido na medida em que, aproveitando-se da reação russa ao sistema de defesa antimísseis que o governo norte-americano planeja implantar na Europa Central, Chàvez tentou seduzi-los com o oferecimento do território venezuelano para a implantação de bases russas, e deixou exposto seu afã pela dominação como um fim em si mesmo, ao “esquecer” propositalmente que Cuba tem as mesmas pretensões.
Ou seja, o Gorilla ficou de quatro diante de Putin, sua fonte fornecedora de armamentos.
A Rússia, tão “bem” intencionada, disse querer impor controles das armas que irão compor o update do armamento chavista, não só em relação ao fornecimento de novos armamentos como também sobre as armas já fornecidas.
Só para se ter uma idéia, a pretensão do Gorilla Chàvez de comprar o fuzil AK-103 tinha a “vantagem” de usar a mesma munição do AK-47 (calibre 7,2cm), justamente a arma padrão das FARC e se os russos formalizarem protocolos que impeçam o repasse dessas a “terceiros” (leia-se FARC) isso criaria sérias dificuldades ao verdadeiro chefe daquele bando narcoterrorista.
Mas porque estariam “esfriadas” as relações Moscou-Caracas se o objetivo dos dois é o mesmo?
Uma das explicações é o lucro que a Rússia deixaria de ter já que o governo chavista quer que as novas compras sejam financiadas com créditos abertos pelo governo russo que se pergunta "por qual razão um país produtor de petróleo e membro da OPEP, com o preço a U$130 o barril, necessita de créditos para adquirir armamentos".
Outra explicação estaria na reunião ocorrida em junho passado entre o presidente russo Dmitriy Medvedev com o vice-presidente da Colômbia, Francisco Santos, na qual discutiram a possibilidade de novas vendas de armamentos à Colômbia, que tem como maior adversário a Venezuela.
Além disso, existe a possibilidade de que o México e Argentina adquiram equipamentos bélicos russos sendo que o Brasil reabriu “oficialmente” o programa de aquisição dos caça F-X2, o que faria Moscou mais “cuidadosa”.
Por outro lado, Ruslán Puhkov, diretor do Centro Russo para Análise de Estratégias e Tecnologias (CAST), diz que o mercado europeu de defesa está "praticamente fechado para Caracas, primeiro, porque os equipamentos são muito caros e segundo, porque vários componentes são produzidos nos Estados Unidos, que tem impedido que este material seja vendido à Venezuela".
Um momento, Sr. Puhkov, o que é realmente “caro” para Chàvez que desvirtua os petrodólares com o sacrifício do povo venezuelano?
O problema, ou melhor, a solução, estaria sim nos componentes produzidos nos EUA que, ao menos antes que B. Hussein Obama chegue para queimar a bandeira americana, impede que os mesmos sejam disponibilizados a um narcoterrorista psicopata como o Gorilla Chàvez.
E como explicar a “boa intenção” russa quando o mesmo “especialista”, numa entrevista para a agência RIA Novosti afirma que "Qualquer que seja a conjuntura do mercado mundial de material bélico, Hugo Chávez seguirá comprando armamento na Rússia e poderá gastar até cinco bilhões de dólares na próxima década".
Esses cinco bilhões mencionados é que podem ser elevados à potência cash que o Gorilla Chàvez disponibilize para “convencer” os russos.
Realmente ou a KGB não está com nada ou finge que pegou a doença de Lula da Silva, que “nunca sabe de nada”. Ora, a KGB “não sabe” nem da existência do Foro de São Paulo que já elegeu por aqui 12 narcoterroristas que compõe o Foro do Terror (Foro de São Paulo) como presidentes de “Estados” prestes a desaparecer sob o manto opaco (ao povo) da URSAL, o que converge com seus sonhos comunalhas?
Resumo da ópera bufa de Chàvez e Putin: não é minimamente razoável que se credite confiabilidade nem a Moscou nem ao Gorilla Chàvez, já que tudo isso não passa de jogo de cena e desinformação planejada milimetricamente para confundir a opinião pública com a finalidade de melhor esconder o que se passa realmente nos bastidores.
Enquanto isso o crápula dirigente da Venezuela diz que os EUA querem ressuscitar a “Guerra Fria”.
Ressuscitar o que nunca morreu? Como assim?
Um recadinho para Chàvez: a “guerra” pode é se tornar muito quente, principalmente se travada no Inferno.
Mas, segundo a agência russa Interfax, “divergências” entre Caracas e Moscou impediram que ocorresse um pré-contrato de US$ 30 bilhões em armamentos para a Venezuela chavista inclusive em relação a equipamentos avançados como o caça Su-35.
Diz essa agência que isso se deve ao efeito dos dados do computador do narcoterrorista das FARC morto (thank God!) Raul Reyes.
Ou seja o governo russo estaria “cuidadoso” diante do apoio mais que escrachado de Chàvez às FARC, o que poderia “estremecer” ainda mais suas relações com Washington.
Chàvez tentou jogar com os russos e isso está subtendido na medida em que, aproveitando-se da reação russa ao sistema de defesa antimísseis que o governo norte-americano planeja implantar na Europa Central, Chàvez tentou seduzi-los com o oferecimento do território venezuelano para a implantação de bases russas, e deixou exposto seu afã pela dominação como um fim em si mesmo, ao “esquecer” propositalmente que Cuba tem as mesmas pretensões.
Ou seja, o Gorilla ficou de quatro diante de Putin, sua fonte fornecedora de armamentos.
A Rússia, tão “bem” intencionada, disse querer impor controles das armas que irão compor o update do armamento chavista, não só em relação ao fornecimento de novos armamentos como também sobre as armas já fornecidas.
Só para se ter uma idéia, a pretensão do Gorilla Chàvez de comprar o fuzil AK-103 tinha a “vantagem” de usar a mesma munição do AK-47 (calibre 7,2cm), justamente a arma padrão das FARC e se os russos formalizarem protocolos que impeçam o repasse dessas a “terceiros” (leia-se FARC) isso criaria sérias dificuldades ao verdadeiro chefe daquele bando narcoterrorista.
Mas porque estariam “esfriadas” as relações Moscou-Caracas se o objetivo dos dois é o mesmo?
Uma das explicações é o lucro que a Rússia deixaria de ter já que o governo chavista quer que as novas compras sejam financiadas com créditos abertos pelo governo russo que se pergunta "por qual razão um país produtor de petróleo e membro da OPEP, com o preço a U$130 o barril, necessita de créditos para adquirir armamentos".
Outra explicação estaria na reunião ocorrida em junho passado entre o presidente russo Dmitriy Medvedev com o vice-presidente da Colômbia, Francisco Santos, na qual discutiram a possibilidade de novas vendas de armamentos à Colômbia, que tem como maior adversário a Venezuela.
Além disso, existe a possibilidade de que o México e Argentina adquiram equipamentos bélicos russos sendo que o Brasil reabriu “oficialmente” o programa de aquisição dos caça F-X2, o que faria Moscou mais “cuidadosa”.
Por outro lado, Ruslán Puhkov, diretor do Centro Russo para Análise de Estratégias e Tecnologias (CAST), diz que o mercado europeu de defesa está "praticamente fechado para Caracas, primeiro, porque os equipamentos são muito caros e segundo, porque vários componentes são produzidos nos Estados Unidos, que tem impedido que este material seja vendido à Venezuela".
Um momento, Sr. Puhkov, o que é realmente “caro” para Chàvez que desvirtua os petrodólares com o sacrifício do povo venezuelano?
O problema, ou melhor, a solução, estaria sim nos componentes produzidos nos EUA que, ao menos antes que B. Hussein Obama chegue para queimar a bandeira americana, impede que os mesmos sejam disponibilizados a um narcoterrorista psicopata como o Gorilla Chàvez.
E como explicar a “boa intenção” russa quando o mesmo “especialista”, numa entrevista para a agência RIA Novosti afirma que "Qualquer que seja a conjuntura do mercado mundial de material bélico, Hugo Chávez seguirá comprando armamento na Rússia e poderá gastar até cinco bilhões de dólares na próxima década".
Esses cinco bilhões mencionados é que podem ser elevados à potência cash que o Gorilla Chàvez disponibilize para “convencer” os russos.
Realmente ou a KGB não está com nada ou finge que pegou a doença de Lula da Silva, que “nunca sabe de nada”. Ora, a KGB “não sabe” nem da existência do Foro de São Paulo que já elegeu por aqui 12 narcoterroristas que compõe o Foro do Terror (Foro de São Paulo) como presidentes de “Estados” prestes a desaparecer sob o manto opaco (ao povo) da URSAL, o que converge com seus sonhos comunalhas?
Resumo da ópera bufa de Chàvez e Putin: não é minimamente razoável que se credite confiabilidade nem a Moscou nem ao Gorilla Chàvez, já que tudo isso não passa de jogo de cena e desinformação planejada milimetricamente para confundir a opinião pública com a finalidade de melhor esconder o que se passa realmente nos bastidores.
Enquanto isso o crápula dirigente da Venezuela diz que os EUA querem ressuscitar a “Guerra Fria”.
Ressuscitar o que nunca morreu? Como assim?
Um recadinho para Chàvez: a “guerra” pode é se tornar muito quente, principalmente se travada no Inferno.
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