Do portal CONGRESSO EM FOCO
Por Tatiana Damasceno
A Comissão de Relações Exteriores do Senado ouviu hoje (12) o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acerca da posição do Brasil sobre os recentes conflitos entre Colômbia, Equador e Venezuela.
O ministro foi cobrado pelos senadores sobre uma posição do país em relação às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). De acordo com Amorim, o Brasil segue a classificação das Nações Unidas, que define apenas a Al-Qaeda como organização terrorista.
“Não classificamos as Farc de grupo guerrilheiro, beligerante ou criminoso porque isso poderia atrapalhar nossas estratégias diplomáticas ou humanitárias”, explicou o ministro durante a sessão.
(C.T. - NÃO PODERIA HAVER MENTIRA MAIS SUJA. O GOVERNO BRASILEIRO NÃO PODE RECONHECER AS FARC COMO "FORA-DA-LEI" PORQUE O PT, AUTOMATICAMENTE, ESTARIA EXTINTO SE O GOVERNO FEDERAL ASSIM O FIZESSE. NOSSA CONSTITUIÇÃO NÃO PERMITE QUE PARTIDOS POLÍTICOS MANTENHAM RELAÇÕES COM GRUPOS CRIMINOSOS E A PARCERIA PT/FARC NO FORO DE SÃO PAULO ESTÁ MAIS DO QUE DOCUMENTADA)
O ministro reafirmou, entretanto, que não há qualquer tolerância com as práticas adotadas pelas Farc, como seqüestros e narcotráfico, nem possibilidade de diálogo. (C.T. - outra mentira, nem precisa dizer porque, basta reler o comentário acima). Para Amorim, o compromisso do Brasil é com a paz, sem ceder para as organizações desse tipo. (C.T. - mais uma)
O ministro disse que o Brasil acredita no diálogo como forma de resolver em longo prazo os conflitos na América do Sul e que o próximo passo é adotar medidas que evitem que os recentes confrontos se repitam. “Algo novo e positivo que se pode fazer é por meio de medidas práticas, como a criação de confiança, a verificação de compromissos e a maior facilidade de comunicação entre os governantes”, disse Amorim para os senadores durante a reunião.
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