A Corte Federal do Sul da Califórnia, nos EUA, acusa o venezuelano Hugo Chávez de ser o verdadeiro dono da mala apreendida com US$ 790 mil para contribuição da campanha eleitoral da esposa do então presidente argentino, Néstor Kirchner.
Depois que o dinheiro foi confiscado, no aeroporto Ezeiza, em Buenos Aires, em agosto deste ano, os norte-americanos descobriram que a PDVSA - a petroleira estatal venezuelana - pagaria todas as despesas e penalidades financeiras para que os homens da mala de Chávez não revelassem a verdadeira origem do dinheiro.
A acusação foi feita após a prisão, em Miami, de três venezuelanos e um uruguaio acusados de "conspirar como agentes" da Venezuela nos Estados Unidos.
Carlos Kauffman, Moisés Maionica, Franklin Durán e Rodolfo Wanseele foram indiciados por "combinar, conspirar, formar quadrilha e agir no país como agentes de um governo estrangeiro, sem notificação prévia ao Procurador-Geral dos EUA, como exige a lei".
Um quinto homem, o venezuelano Antonio José Canchica Gomez, que faz parte do grupo, continua sendo procurado pelo FBI, a polícia federal dos EUA.
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