Não sei se vocês sabem mas o Getul"H"o acima foi escrito desta forma (não uma mas ALGUMAS VEZES no mesmo texto) por professor universitário que um belo dia resolveu chamar o Senador Bornhausen de racista e se deu mal.
O Congre"Ç"o foi estampado em carimbos lá em Brasília. Ninguém foi capaz de perceber o tamanho da estupidez e se foi não tomou atitude alguma. A foto de uma folha de papel carimbada foi parar na imprensa para a vergonha de todos nós.
Já o Cháve"S" aconteceu comigo. Um professor de Sociologia de um faculdade carioca, colaborador de um dos maiores jornais do Brasil e do Observatório da Imprensa enviou-me (ou alguém se passando por ele) um e-mail não solicitado com link para seu artigo pró-CháveS escrito desta forma. Chávez com "S". Tive um início de discussão com minha namorada pois eu acredito que um professor de faculdade/universidade não tem o DIREITO de cometer erros como este, ela achava que foi uma pequena falha de digitação. Bem, nos teclados QWERT, o "S" não fica do lado do "Z". Talvez o dele seja diferente, quem sabe. Até pensei em comentar o artigo que defendia ChaveZ da volta da intenção espanhola de pegar de volta suas colônias, por isto Rei Juan Carlos teria mandado o monstro calar-se (é para rir!!!) mas não trarei este tipo de coisa para perto de meu trabalho. Aqui só entram fatos sobre a Venezuela, o que impossibilita a defesa de qualquer atitude que seja do Hugo CháveZ "de Cadeia".
Por fim, chegamos ao "C"into "S"iúmes. Não é uma marca de cinto, aquele peça do vestuário que segura as calças do sujeito na cintura. Esta coisa de outro mundo foi escrita por um jovem em seu blog. Não é culpa dele não saber a grafia das palavras ou, se souber, achar bonito escrever errado. Nem do jumento que enfiou o "Ç" CongreSSo. Professores servem para ensinar, estou errado? Pelo jeito, alguns estão executando a tarefa muito bem.
E antes que algum demente venha dizer que eu odeio professores, meu pai e minha mãe foram professores a vida toda e eu AMOS OS DOIS. Se sou do jeito que sou e faço o que faço, é por consequência do amor que ele e minha mãe têm pelo ensino e PELO ESTUDO, o que impedia que enviassem corrêspondências com erros, pois além de tudo revisavam tudo que faziam.
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