Material essencial

sábado, 17 de julho de 2010

INFORMAÇÃO DO COLÉGIO SANTA DOROTÉIA - Ex SION / BHZ





Motivo do interesse pela vida escolar de Dilma Rousseff,
VÍDEO sobre a mentira do currículo,
informação do Colégio Santa Dorotéia, cronologia
E AS DÚVIDAS QUE FICARAM


1 - Porque o interesse pela vida escolar 
de Dilma Rousseff, se temos um presidente 
que nem terminou o primeiro grau:

  •  No currículo de Dilma,  constava Mestrado e Doutorado em Economia, o que foi provado ser mentira.  No vídeo abaixo, a então ministra tenta justificar a informação enganosa de seu currículo, com  mil explicações sobre o que estudou ou deixou de estudar.  Mas o fato é ser a informação uma mentira.

  • Um candidato à Presidência precisa ser confiável e, para isso, deve aos eleitores a sinceridade, a honestidade sobre sua vida.

  • Dilma Rousseff, embora tenha cursado faculdade, comete erros vergonhosos ao falar e demonstra pouca instrução.   Isso é inaceitável a quem diz ter estudado durante nove anos no Colégio SION, um colégio respeitável - ao menos até hoje -  de onde todos os seus alunos saem falando e escrevendo de forma decente. 

  • Caso a candidata não tivesse mentido sobre o mestrado/dourado, nem ocorreria a dúvida sobre ter cursado um tão respeitável colégio.

2 - VÍDEO

Dilma tenta explicar a mentira de seu currículo, falando sobre o que estudou ou deixou de estudar, sobre a falta de tempo, blá, blá, blá.  Mas não tem como negar que o seu currículo era mentiroso (Cavaleiro do Templo: e pior, segundo este vídeo continuou mentindo ao tentar justificar com "eu não estava gazeteando aula" mais de uma mentira, quando ninguém a acusou de matar aula, e sim de... MENTIR DESLAVADAMENTE. Que ninguém duvide: revolucão e revolucionário são "nomes científicos" da mentira assassina. Mentir sempre e constantemente é a própria revolução, uma doença da alma).





3 - NÃO CONSEGUI AS INFORMAÇÕES SOLICITADOS

SION DE SÃO PAULO - Primeiro, me comuniquei com o SION de São Paulo para obter seu email e do Santa Dorotéia.  Recebi, como informação uma biografia retirada do UOL (?), como eles mesmos disseram.  Para justificar o linguajar errado de uma possível ex-aluna, disseram não se responsabilizar por alunos que trocam de escola a toda hora, porém  Dilma teria estudado lá durante NOVE LONGOS ANOS.

Depois de emails sem resposta, telefonei hoje para o COLÉGIO SANTA DOROTÉIA (ex-SION de Belo Horizonte) .  Afirmaram que Dilma estudou lá, mas  informaram não ter como comprovar , embora tenham os documentos, por ser  'antiético'.

Aleguei que a informação não pode ser considerada sigilosa, pois Dilma é MULHER PÚBLICA e esta confirmação nos é devida. De acordo com o rapaz que atendeu a ligação, não é a primeira vez que os procuram para obter esta informação.

4 - CRONOLOGIA da vida estudantil de Dilma

1952
Ingressa na pré-escola no colégio Isabela Hendrix.

1955
Aos 7 anos, Dilma é matriculada na 1ª série do Colégio Nossa Senhora de Sion, em Belo Horizonte.1964.  Aos 16 anos, presta concurso e começa no Colégio Estadual Central (hoje Escola Estadual Governador Milton Campos), na 1ª série do curso clássico de "Ciências Sociais".
*
1967
Faz vestibular e começa na Face (Faculdade de Ciências Econômicas) da UFMG.

1974
Entra para a faculdade de Ciências Econômicas, na UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).
1977
Forma-se em economia na UFRGS.

1978
Decide fazer pós-graduação no Instituto de Economia da Unicamp, em Campinas (SP).  Fica matriculada no curso de pós-graduação (nível mestrado) em Ciências Econômicas da Unicamp de março de 1978 a julho de 1983. Nesse período, cumpre os créditos exigidos pelo programa, mas não apresenta a dissertação necessária para obter o grau de mestre.

1979
Cumpre os créditos do mestrado na Unicamp, em Campinas (SP) .

1998
Matricula-se em um doutorado na Unicamp em ciências sociais aplicadas (a universidade permite o ingresso no doutorado mesmo sem ter concluído o mestrado). Cursa o doutorado até dezembro de 1999 cumprindo todos os créditos obrigatórios, mas não defende tese. 

5  - As dúvidas que ficaram:

- A faculdade em que Dilma estudou se sentiu à vontade para desmentir seu currículo mentiroso.  Então, se é verdade, porque o Colégio Santa Dorotéia não pode documentar que a candidata estudou lá?

- Não temos, nós eleitores, o direito de nos informar sobre a veracidade das informaçóes dos candidatos à Presidência da República, que apresentaram antes dados mentirosos?

- Afinal, Dilma está mentindo ou o SION não é o Colégio de tão alto gabarito como sempre pensamos que era?

Crime eleitoral em comício de Sérgio Cabral, Dilma Rousseff e Lula.




99239721rg | 16 de julho de 2010
Por volta das 15:30 horas flagrei um CRIME ELEITORAL na Cinelandia, onde vai ocorrer o comício de Sérgio Cabral, Lula, e Dilma Rousseff.

Um carro da Prefeitura doi Rio de Janeiro na Cinelandia em frente ao Restaurante Amarelinho, chegando cheio de material de propaganda do PT e da Dilma Rousseff.
Ou seja, o povo do Rio de Janeiro pagando a propaganda do PT.


ABAIXO A PLACA DO CARRO.



ENTREVISTA COM OS PRESOS CUBANOS

JORGE RORIZ
16/07/2010 por Jorge Roriz

Entrevista dos libertados cubanos à TV espanhola. Acabou de ser colocado no YouTube.
Dentro de alguns dias, quando milhões de visitas tiverem sido realizadas ao site, e os fatos relatados pelos ex-presos políticos da ditadura cubana ganharem repercussão internacional, a petralhada, com a cara de pau que lhes é peculiar, com certeza, além de fingir indignação, vai colocar a culpa na imprensa, nos adversários, e seguramente alegar que foi tudo armação.


Alguém tem dúvida disso?


Procuradora estuda ação que pode tirar Dilma do pleito

MSN NOTÍCIAS
Por Mariângela Gallucci, Agencia Estado, Atualizado: 15/7/2010 16:17


A vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau disse que requisitou as fitas da cerimônia de lançamento do edital do trem-bala para estudar a possibilidade de entrar com uma ação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por abuso de poder político e uso da máquina pública em favor da candidata do governo, Dilma Rousseff.
A ação também pode ser feita contra a candidata do PT. Sandra disse que, pelo que ela leu nos jornais, em tese, houve abuso de poder político e uso da máquina pública. "Isso é absolutamente proibido", afirmou. Esse tipo de ação que Sandra estuda ingressar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se acatada, pode resultar até na cassação da candidatura da pessoa beneficiada pelo uso da máquina do governo.
Pela ação, o presidente Lula pode ser punido com multa e até responder uma ação por abuso de poder político. Na terça-feira, durante a cerimônia oficial de lançamento do edital do trem-bala que ligará São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro, o presidente Lula promoveu Dilma, atribuindo a ela a responsabilidade pelo projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV).
"A verdade é a seguinte: eu não posso deixar de dizer que nós devemos o sucesso disso tudo que a gente está comemorando a uma mulher", disse o presidente, em solenidade no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória do governo. "Na verdade, nem poderia falar o nome dela porque tem um processo eleitoral, mas a história a gente também não pode esconder por causa de eleição", completou.
"A verdade é que a companheira Dilma Rousseff assumiu a responsabilidade de fazer esse TAV, e foi ela quem cuidou, junto com a Miriam Belchior, junto com a Erenice (atual ministra da Casa Civil)", continuou, sob aplausos de uma plateia de funcionários comissionados, políticos da base aliada e militantes.

Pseudopotência

ALERTA TOTAL
quinta-feira, 15 de julho de 2010

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Por Luiz Eduardo Rocha Paiva

Entre outros males, estar desarmado significa ser desprezível
(“o Príncipe” – Maquiavel)

O desfecho da iniciativa diplomática brasileira no Oriente Médio demonstrou os limites do poder de um país cuja ação na cena internacional só é relevante nos temas da área econômica. Essa limitação revela uma fraqueza que será ainda mais evidente quando entrarem em choque interesses nacionais e os dos países que efetivamente conduzem os destinos do mundo, em função da projeção desses últimos, seja em nosso entorno estratégico, seja diretamente sobre o nosso patrimônio.

Somos uma potência com pés de barro, cuja expressão mundial depende principalmente da exportação de commodities com baixo valor agregado, da prestação de serviços por algumas empresas e instituições e do atrativo mercado interno. Relevância econômica, mas não militar.
Há um desequilíbrio interno fruto da indigência bélica; da debilidade nas áreas de educação, indústrias de valor estratégico, ciência, tecnologia e inovação; da crise de valores morais; e da falta de civismo. Desse quadro, emergem graves vulnerabilidades para enfrentar os conflitos que se avizinham.

O mundo ficou pequeno e a América do Sul (AS) é um dos principais palcos de projeção da China, a ser seguida da Índia e da Rússia. O Brasil terá sua liderança regional ameaçada não só por esses novos competidores, pois os EUA intensificarão a presença na AS, a fim de não perder espaços estratégicos para poderosos rivais arrivistas.

A China passa a ser diretamente interessada na exploração dos recursos da AS – agrícolas, minerais, hídricos, e outros – incluindo, logicamente, os da Amazônia. Será menos arriscado China, Rússia e Índia unirem-se aos EUA e UE para impor limites à soberania na Amazônia e em outras regiões, visando condições vantajosas no aproveitamento de seus recursos, do que entrarem em conflito entre si.

Atrás da projeção político-econômica virá a militar, inicialmente pela cooperação, evoluindo para dissuasão e, possivelmente, para o emprego direto quando os interesses se tornarem importantes ou vitais. O Brasil e os vizinhos são os atores mais fracos e é desse lado que a corda arrebenta.

A história é uma sábia mestra e a da China no século XIX, fatiada em sua soberania e patrimônio e vilipendiada pelas potências da época, mostra o que pode acontecer aqui, pois a China era, então, a nova fronteira como hoje é a AS. Os “impérios” de ontem são as mesmas potências de hoje, com algumas novas presenças como a da Índia.

A perda do Acre pela Bolívia em 1903 é um alerta ao Brasil por sua política irresponsável na Amazônia, pois as semelhanças entre o evento do passado e o presente amazônico são preocupantes, particularmente no tocante às terras indígenas (TI). A Bolívia no Acre, por dificuldade, e o Brasil na Amazônia, por omissão, exemplificam vazios de poder pela fraca presença do Estado e de população nacional em regiões ricas e cobiçadas. O Acre, vazio de bolivianos, era povoado por seringalistas e seringueiros brasileiros, respectivamente líderes e liderados, sem nenhuma ligação afetiva com a Bolívia.

No Brasil, ONGs internacionais lideram os indígenas e procuram conscientizá-los de serem povos e nações não brasileiras, no que contam com o apoio da comunidade mundial. Portanto, enquanto no século XIX uma crescente população brasileira estava segregada na Bolívia, hoje o mesmo acontece com a crescente população indígena do Brasil, ambas sob lideranças sem nenhum compromisso com os países hospedeiros e sim com atores externos.

Ao delegarem autoridade e responsabilidades a ONGs ligadas a nações e atores alienígenas, os governos brasileiros autolimitaram sua soberania como fez a Bolívia ao arrendar o Acre ao Bolivian Syndicate. Décadas de erros estratégicos enfraqueceram a soberania boliviana no Acre, direito não consumado, pois aqueles brasileiros revoltaram-se e o separaram da Bolívia, que aceitou vendê-lo ao Brasil.

A Amazônia brasileira nos pertence por direito, mas só a ocupação e integração farão a posse efetiva. Em poucas décadas, haverá grandes populações indígenas desnacionalizadas e segregadas, ocupando imensas terras e dispostas a requerer autonomia com base na Declaração de Direitos dos Povos Indígenas, aprovada na ONU com apoio do Brasil. Se não atendidas, evocarão a Resolução que instituiu, em 2005, a Responsabilidade de Proteger, nome novo do antigo Dever de Ingerência.

Hoje, há uma forte pressão para transformar TIs em territórios administrados por índios, inclusive com polícia indígena, iniciativa que reúne atores externos e internos, estes uma quinta coluna cuja atuação atende a objetivos alienígenas. Um sem-número de TIs, com maior autonomia que os estados da Federação, comprometerão a governabilidade e a integridade territorial num país que, muitos não percebem, ainda está em formação, pois não foi totalmente integrado.

Não é que a história se repita, mas situações semelhantes em momentos distintos costumam ter desfechos parecidos, para o bem ou para o mal, se as decisões estratégicas adotadas forem similares. Do militar e do diplomata espera-se percepção estratégica capaz de identificar possíveis ameaças, embora longínquas no tempo, antes que se tornem prováveis, pois aí será tarde demais. Cabe a eles, também, a coragem de assessorar o Estado com franqueza, defendendo o interesse nacional mesmo com o risco de afrontar políticas imediatistas de governos de ocasião, que comprometam interesses vitais da Nação. Política exterior é diplomacia e defesa, e nenhuma das duas se improvisa.

No início dos anos 1990, quem alertou para a ameaça à soberania, quando a criação da reserva ianomâmi iniciou o processo de balcanização da Amazônia, foi considerado um visionário. Governos sem visão prospectiva e aptidão para avaliar riscos desprezaram a ameaça e fizeram o jogo das grandes potências, aceitando imposições que vêm criando paulatinamente, por meio de uma exitosa estratégia de ações sucessivas, as condições objetivas para a perda de soberania.

Por importantes que sejam outras ameaças internacionais, esta é a mais grave. O resultado será desonroso para o país se sua liderança continuar adotando decisões utópico-internacionalistas-entreguistas, calcadas num discurso politicamente correto, mas moralmente covarde, pois não confessa que se troca soberania por interesses imediatistas ou ideológicos apátridas, camuflados sob bandeiras como a defesa dos direitos de minorias e a preservação do meio ambiente.

Assim, não se trata apenas de fraqueza militar, mas também da ausência de lideranças competentes e de estadistas que tracem políticas e estratégias capazes de limitar ou neutralizar vulnerabilidades. Ao contrário, vêm tomando decisões desastrosas, cujo resultado será a contestação e limitação de nossa soberania na Amazônia, pela via indireta, que dispensará ou reduzirá significativamente a necessidade de emprego do poder militar. Eis o resultado de não ocupar, não povoar, não desenvolver, não defender e não preservar a Amazônia, bem como de segregar ao invés de integrar o indígena aos seus irmãos brasileiros.

É lamentável a sociedade esclarecida, seus representantes e lideranças, em setores decisórios do Estado e em muitas de suas instituições, aceitarem passivamente ou reagirem timidamente à mutilação do país, avalizada por sucessivos governos.

Convém ressaltar que esse cenário foi construído, desde o início dos anos 1990, a partir da ascensão ao poder da esquerda, cujos discursos demagógicos e ilusórios de defesa dos bens materiais da Nação, do meio ambiente e dos direitos humanos, de revisão da história e de mudança de valores escondem o propósito real de viabilizar a estratégia gramcista de tomada do poder, pela desagregação da sociedade nacional e o esfacelamento do Estado.

É uma esquerda pseudonacionalista – internacionalista de fato – e pseudopatriota – populista de fato, que despreza a história, os feitos, as tradições e os verdadeiros heróis nacionais. Não ama a Nação, mas sim sua ideologia, e não tem uma Pátria, mas sim um partido.

Para merecer e manter um patrimônio imensamente rico como o brasileiro, onde se inclui a nossa Amazônia, é preciso não um pseudonacionalismo de bravatas, demagógico e xenófobo, mas um patriotismo real e sincero, respaldado numa vontade nacional firme, altiva e corajosa para assumir os riscos dos conflitos que virão e, ainda, lideranças legítimas, confiáveis e efetivamente comprometidas com a Nação. Sem tais atributos, países, ainda que sejam fortes e ricos, não passam de pseudopotências.

Luiz Eduardo Rocha Paiva é General-de-Brigada, professor emérito e ex-comandante da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército; Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil. Estranhamente, o jornal O Estado de S. Paulo – que está censurado há 349 dias - não quis publicar tal artigo.

O grande genocídio globalitário

ALERTA TOTAL
sexta-feira, 16 de julho de 2010




Artigo no Alerta Total - www.alertatotal.net

Por Arlindo Montenegro

"O Império Britânico defende um genocídio pior que aquele imaginado por Hitler". Constatação-previsão feita por Lyndon LaRouche, em 10 de Julho de 2010. Pois o seu Lyndon é um americano singular, fundador da "Executive Intelligence Review", onde escreve sobre ciências, economia, política, história e filosofia. Formou-se como Trotsquista e a partir dos anos 1960, começou a afastar-se e denunciar o "capital financeiro parasitário".

Lyndon LaRouche denuncia também que: "O marido da rainha, príncipe-consorte Philip, que declarou desejar ser um "virus mortífero" para reduzir a população da terra, junto com o cérebro de coelho e seu herdeiro natural Principe Charles, há muito tempo defendem a redução da população, dos quase 7 bilhões, para menos de 2 bilhões de trabalhadores grosseiros, para manater o império no controle do mundo. Agora, a British Royal Society autorizou um grupo de trabalho denominado "A população e o Planeta", que trabalhará pelo genocídio radical, objetivado pela radical WWF".

Tudo isto pode parecer ficção destrambelhada. Mas Lyndon LaRouche é uma voz que tem acesso a fontes que a mídia global (dirigida por clubes de poder como o CFR, Bilderberg, Diálogo Interamericano etc) trata com a técnica da "espiral do silêncio": cala, não se fala, não se escreve. Muitos outros analistas de economia e política, em diversas fontes, denunciam o mesmo que LaRouche complementa com incisão profunda neste edema globalitário.

Em entrevistas e artigos, Lyndon LaRouche se referiu ao Presidente do Santander no Brasil, Fabio Rocha, que também preside a Federação Brasileira de Bancos, é membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social da Presidência da República, Presidente do Banco Santander (desde que o Real foi assimulado) e também membro do Conselho de Administração da Petrobrás, junto com dona Dilma.

Imagino um super homem. Basta pensar que dirigir uma empresinha ou um boteco já toma tempo e tutano de tanta gente obrigada a pagar impostos. Imagina uma empresona out tantos conselhos administrativos? Pra homens deste nível a administração é mais fácil: só cobram impostos, não pagam. Só mandam, não obedecem. Ditam as leis para que os comuns as cumpram. Esta gente forma uma panela de interesses, controlados pela Inglaterra, onde os príncipes e banqueiros da nobreza econômica europeia tramam o controle total do planeta, inclusive reduzindo a natalidade, isto é provocando genocídios.

O que a gente não entende, melhor, não é informado, parace muito pior. Lyndon LaRouche denuncia que que o Santander faz parte da rede Inter Alfa que reúne os maiores 10 bancos europeus, sob a direção do Royal Bank of Scotland Group, comandado pelos Rothschild. É uma espécie de sindicato de banqueiros a serviço das imposições predatórias mundiais do império britânico.

A Rede Inter Alfa foi fundada, quando o depois deposto republicano Richard Nixon retirou o lastro ouro do dólar e acabou com as taxas de cambio fixas nos EUA – onde a política monetária é ditada, desde 1913, pelo FED, um banco central privado, do qual os grandes banqueiros internacionais são acionistas. Há muito o governo norte-americano perdeu a soberania conquistada em 1776. Mais grave é que lá poucos sabem disto. Ou preferem ignorar a gravidade dos fatos na progressiva destruição dos valores dos EUA.

Com a Rede Inter Alfa, a moeda do império britânico passou a ser o mercado de petrodólares. Assim, os banqueiros globalitários deram a rasteira no Estado Americano e ratificaram o controle sobre o dólar, que já tinham, parcialmente, desde a fundação do Federal Reserve. LaRouche denuncia: "Praticamente tudo que deu errado na economia mundial pode ser atribuído às ações predatórias do Grupo Inter-Alpha e seus associados. Agora, depois de ter destruído a economia americana, européia e britânica, o Grupo Inter-Alpha apostou seu futuro na expansão de suas pilhagens do Brasil."

O programa econômico brasileiro, aprovado por fhcs, lulas e dilmas no governo "é uma aposta entre incompetentes, mas só um saírá perdedor". Tudo segue a orientação do Grupo Inter Alfa. LaRouche prega que o Santander é um banco falido que prospera no Brasil. Na contra mão dos fatos econômicos, o governo daqui expandiu o "mercado financeiro parasitário" (derivativos) e a Bolsa de Valores de São Paulo fez um acordo com a maior bolsa do mundo, a Chicago Mercantile Exchange". LaRouche critica que estas são medidas insanas, que vão facilitar a destruição da economia brasileira pelo Grupo Inter Alfa.

E justifica: "O Brasil é um grande carry trade (tomar dinheiro a uma taxa de juros em um país e aplica-lo em outro país e moeda com taxa de juros elevados). Pura especulação que o governo brasileiro permite e pratica, sugando os recursos da economia nacional para os bancos internacionais, como o Santander, um dos integrantes fundadores do Inter Alfa. Para entender bem tal processo, leia dois artigos recentes do economista Adriano Banayon, autor do livro "Globalização versus Desenvolvimento": Poder Mundial e O Brasil e o colapso mundial

LaRouche parece das pessoas que podem estar menos enganadas, quando aborda estas questões da política econômica global, direcionada para a nova ordem mundial. Nestes dias o Zapatero, Primeiro Ministro espanhol, foi questionado e vaiado no parlamento daquele país, onde o desemprego já está em 20% e a economia vai de mal a pior. Surgem rumores, na imprensa britânica, vide a revista The Spectator, de que a Alemanha ensaia retirar sua economia do Euro - o sistema europeu de moeda única.

O jogo teatral de interesses imperiais que envolve a Inglaterra, os banqueiros que controlam os recursos econômicos, os Estados Unidos super armados e com a economia obamista encalacrada, a China e a Russia, a India e os árabes que controlam o petróleo, acaba por aqui, com as fantasias do pré sal, com os gastos crescentes do Estado sonegador social, com a corrupção desenfreada, que se anuncia. Todo este caos bem disfarçado por muito gasto em propaganda vai continuar e ainda se ampliar, se dona Dilma for "escolhida" pelo povo "progressista".

Já circula o convite para o casamento de Chávez e Dilma para concluir o que está escrito nos documentos do Foro de São Paulo: "retomar nas Américas o que foi perdido com a queda do muro de Berlim". Ou seja, implantar a União das Republicas Socialistas da América do Sul. O documento jurídico já existe: Unasul. Há até um decreto mandando que a bandeira seja hasteada, ao lado da bandeira nacional. Tudo pela via do Capitalismo do Estado ou de seu disfarce perfeito, o Capimunismo.

Por trás do Lula paz e amor, temos o Lula predador e amigo dos maiores carniceiros da terra. Por trás da dona Dilma paz e amor, aguardam os internacionalistas com mão de ferro, adoradores de Stalin, Castro, Mao e o PT revolucionário, que já empregou seu pessoal em toda a máquina administrativa da nação, sem um mínimo de oposição dos nossos "representantes". Na Venezuela também foi assim. O autoritarismo combina perfeitamente com o Capimunismo.

Será que as pessoas esclarecidas e de bem deixarão isto acontecer? Será que a nobreza político-econômica globalitária, liderada pelo Império Britânico e que tem os banqueiros como seus controladores operacionais, ainda pode ser contida pela força da democracia? Precisamos acreditar que sim. Ou seremos vítimas bestificadas do genocídio globalitário.

Arlindo Montenegro é Apicultor.
PS - Veja a prova de como os banqueiros mandam: Os bancos comandam:


A ‘culinária’ comunista

FILADASOPA



A ‘sopa coletiva’ de Mao nada mais era que um mingau ralo feito com folhas de batata-doce e nabo, talos de milho moído e ervas silvestres. Inicialmente, morreram os camponeses rotulados de ricos, pois eles recebiam rações mínimas. Quando acabou o mingau foi a vez dos pobres. Quase todos se foram.

Na Ucrânia, área agrícola, conhecida como celeiro da Europa, Stalin privou o povo do alimento, retendo o trigo, e muitos chegaram a comer papel de parede antes de experimentarem algo muito pior.

Receitas atuais: Uma culinária bastante conhecida dos dissidentes cubanos é o “vomito de perro” (cachorro), uma iguaria especial servida à população penal da ilha: duas colheres de arroz com gusanos, água de lentilha e massa carnica putrefata. Os demais cubanos usam os cartões de ração subsidiados pelo Estado, que dão direito a uma pequena quantia de arroz, feijão e frango - comida para 10/15 dias. Mas o Raúl já avisou que pretende acabar com essa moleza. Os salários cubanos equivalem a cerca de US$ 20 por mês.

Outra receita comunista que nada perde para os Gulags é a dos norte-coreanos. Uma dieta de algas, talos, repolho e grama que já produziu nada menos que 2 milhões de cadáveres desde 1990. Em compensação, o Bouffant-Kim [um glutão beberrão] importou dois chefs italianos para preparar suas pizzas, enquanto ele aguarda sentado em seu palácio, bêbado de poder, de vinho francês e de pornografia ocidental.

A coisa é tão chocante por lá, que no ano passado o Estado promoveu um festival de culinária para incentivar a criação de receitas a partir de restos. O resultado do evento foi publicado no jornal do regime, no Choson Sinbo. Um dos pratos que recebeu aclamação da crítica foi a sopa de casca de ovo de avestruz. Até crista de galo eles usaram. O salário mensal de um professor universitário não compra sete quilos de arroz.

Receita tenebrosa: Neste texto, me atenho exclusivamente ao uso da Fome como fonte de extermínio. Por hora, não vou entrar na pior parte dessa ‘culinária’: no canibalismo – de onde se origina a história de que “os comunistas comem criançinhas”, que muitos acreditam ser chacota.

"O comunismo deixou um gosto amargo na minha boca" - Anca Sandu, uma romena que provou desse ‘pudim’.

Texto do FiladaSopa

Arthur Schopenhauer fala sobre as “duas literaturas”

BLOG DO YURI (VIEIRA)
terça-feira, 13 de julho de 2010 11:21 am


Arthur Schopenhauer
« Em todas as épocas, existem duas literaturas que caminham lado a lado e com muitas diferenças entre si: uma real e outra aparente. A primeira cresce até se tornar umaliteratura permanente. Exercida por pessoas que vivem paraa ciência ou para a poesia, ela segue seu caminho com seriedade e tranqüilidade, mas manifesta-se com lentidão, produzindo na Europa pouco menos de uma dúzia de obras por século, que, no entanto, permanecem. A outra, exercida por pessoas que vivem da ciência ou da poesia, anda a galope, com rumor e alarido por parte dos interessados, trazendo anualmente milhares de obras ao mercado. Após poucos anos, porém, as pessoas perguntam: Onde estão essas obras? Onde está sua glória tão prematura e ruidosa? Por isso, pode-se também chamar esta última de literatura que passa, e aquela, de literatura que fica.»
Arthur SchopenhauerDa leitura e dos livros (in Sobre o ofício do escritor).

De Marx a Lênin, Stalin, Gramsci, Alinsky e Obama

FIM DOS TEMPOS


Com excertos de The Keys of This Blood, de Malachi Martin (1990).
Autora: Berit Kjos
O pai ideológico de Obama: “Gramsci… organizou o Partido Comunista Italiano em 1921… Como isto aconteceu quatro anos após a Revolução Russa, Gramsci assumiu que os italianos também dariam as boas-vindas a uma revolução na Itália. Mas isto não aconteceu… Ele encontrou três explicações: cristianismo, nacionalismo e assistência social… O modo de armar o cenário para uma revolução marxista era lidar com essas três condições:
  • O primeiro estratagema seria o ataque ao cristianismo, argumentando que a religião não deveria informar ou ser utilizada no discurso público. Gramsci percebeu que se a religião ficasse confinada à adoração privada, sua influência sobre os italianos se dissiparia…
  • Segundo,… Gramsci defendia a opinião que os italianos eram parte de uma grande missão global
  • Finalmente,… Gramsci se envolveu em esforços para persuadir os italianos que o modo, o único modo, de expressar preocupação humanitária pelos pobres ou por aqueles deixados para trás como detritos do capitalismo, era por meio de um governo que pudesse ser benevolente


“Obama… sugeriu aberta e tacitamente que a religião deveria ser uma questão relegada à adoração pública fora dos confins da vida pública… Por meio de sua proposta em negar deduções de impostos para as doações feitas às instituições de assistência social, o governo está sendo convertido na única assistência social pública. Além disso, a transferência de riqueza no pacote de estímulo e a maior carga tributária sobre o setor produtivo da sociedade inevitavelmente reduzirá os incentivos e expandirá o tamanho e influência do governo… Nossos líderes podem não se identificar como gramscianos e podem até mesmo zombar da designação, mas não se engane: O DNA de Gramsci está na corrente sanguínea deles.

Totalitarismo significa controle total do governo: Nenhuma liberdade terrena que se desvie da ideologia politicamente correta! Nenhuma propriedade pessoal que não esteja sujeita às regulamentações do governo. Nenhuma comunicação pública sem vigilância. Nenhuma forma de escapar dos limites cada vez mais rígidos das regulamentações governamentais e dos padrões globais. Nada de direitos pessoais para seguir a Deus e compartilhar Sua verdade.
O caminho para a opressão socialista não é mais por meio de revoluções sanguinárias. O Processo Dialético onipresente é muito mais sutil e eficaz. Com a repetição constante dos estímulos sugestivos e anticristãos disseminados pela mídia, as mentes tornam-se entediadas e as massas doutrinadas por toda a parte. Embora as pessoas na União Soviética soubessem que estavam presas em um sistema cruel, muitas ainda conseguiam pensar fatual e logicamente. Hoje, os gestores do controle mental praticamente já levaram à perfeição a “ciência” social da lavagem cerebral coletiva.
Como chegamos a este ponto? A linha do tempo dos últimos cem anos nos leva de volta a George Hegel, um ocultista alemão que concebeu o processo dialético de mudança da mente. Essa filosofia diabólica alimentou o fervor anticristão de Karl Marx e deu a Lênin e Stalin a arma fundamental na guerra deles contra o cristianismo. Afinal, a solidariedade comunista significava a busca de uma visão coletiva. Além disso, a esperança das massas precisa ser colocada em uma utopia terrena, não nas promessas imutáveis do Deus da Bíblia.
Basta fazer uma retrospectiva dos resultados para ver o fracasso dos banhos de sangue promovidos por Lênin e Stalin. Embora as massas humanas tenham sido forçadas a obedecer, a Utopia sonhada tornou-se um pesadelo mortal.
Antonio Gramsci foi o primeiro líder comunista a ver no meio da ilusão. Embora firmemente comprometido com o Movimento Comunismo global, ele sabia que aquela violência fracassaria e não conseguiria conquistar o Ocidente. Os trabalhadores americanos (o proletariado) nunca declarariam guerra aos seus vizinhos de classe média enquanto compartilhassem os mesmos valores cristãos. Portanto, o comunista italiano — um contemporâneo de Lênin — redigiu um plano alternativo para uma revolução silenciosa. As principais armas seriam a enganação, a manipulação e a infiltração. Ocultando sua ideologia marxista, os novos guerreiros comunistas procurariam conquistar posições de influência nos seminários, nos governos, nas comunidades e na mídia.
Eles foram bem-sucedidos. John Foster Dulles fundou o Conselho Nacional de Igrejas e serviu no gabinete do presidente Eisenhower. Seu amigo e aliado, Alger Hiss, tornou-se o primeiro Secretário-Geral da ONU e foi um dos coautores de sua celebrada Carta.
Décadas mais tarde, Mikhail Gorbachev, o primeiro líder soviético a adotar o plano neomarxista de Gramsci, tornou-se o Flautista de Hamelin para os líderes em todo o mundo. Cada campo de interesse — artes, ciência, educação e treinamento de líderes — se tornou alvo para a ideologia socialista e mudança. Os líderes mundiais estavam aprendendo a controlar seus exércitos de servidores dispostos e determinados.
Logicamente, Gorbachev não fez isto sozinho. Saul Alinsky e muitos outros estudaram o modelo gramsciano para a transformação social antes mesmo que a União Soviética entrasse em colapso, tornando Gorbachev um herói global. Quando participei do seu primeiro Foro Estado do Mundo — uma parte estratégica de seu plano gramsciano — Gorbachev já tinha conquistado os corações dos líderes globalistas de todo o mundo.
10. Karl Marx
“Marx nasceu em uma família judia em Trier, Alemanha, em 5 de maio de 1818. Ele passou rapidamente do judaísmo não digerido de sua infância para um curto… período de luteranismo… Aquele momento abriu caminho para outro intenso período de sua juventude… Na Universidade de Berlim, ele se envolveu em uma forma virulenta de satanismo cerimonial confessional… Mas o principal aspecto exterior… seria visto em sua aparência consistente e profissionalmente contrária a Deus e ateísta. Marx permaneceu violentamente oposto à fé e religião pelo resto de sua vida.” [pág. 200].
“Ao tempo em que se formou em Jena, em 1841, Marx tinha definido a condição social da humanidade ao longo da história como seu campo especial de interesse… O que era extraordinário era que Marx, dedicado de coração e alma ao ateísmo, tivesse derivado essa parte central do seu pensamento de Wilhelm Friedrich Hegel, que tinha florescido e passado da cena antes de Marx completar catorze anos…”.
“… o progresso humano foi definido por Hegel como um processo muito parecido com uma discussão entre dois homens que argumentam sobre alguma coisa de modo a explicá-la. Um homem declara sua opinião ou teoria. O outro critica aquela teoria e propõe uma teoria diferente. A partir da continuidade da discussão — de forma amigável e construtiva — emerge uma terceira e nova teoria, que preserva aquilo que era verdadeiro nas duas primeiras teorias e que ambos os homens aceitam.”.
“Hegel chamava a primeira teoria de tese. A segunda teoria, ele dizia, era a antítese, pois se opunha à primeira. A discussão foi chamada por ele de dialética, a partir da palavra grega para ‘conversa’ ou ‘argumentação’. A teoria finalmente aceita a partir desse processo foi chamada de síntese… Todo progresso humano, dizia Hegel, desde a condição mais primitiva até a mais refinada, ocorre ao longo das linhas dessa dialética de três estágios em direção a um objetivo final.”.
“Ao tempo em que se apropriou da ideia de Hegel da dialética e a aplicou ao seu próprio pensamento sobre a condição social da humanidade ao longo da história, Marx era um ateísta convicto, totalmente persuadido que não existiam alma e espírito no homem…”.
“A história da humanidade material, dizia Marx, era uma série de conflitos, ou dialética, que representavam todos eles estágios naquilo que vinha a ser simplesmente um grande conflito — um tipo de superdialética da história humana, que veio a ser chamada pelo mais famoso dos termos marxistas, a “luta de classes”. Esse conflito era e sempre tinha sido entre as forças internas cegas, materiais e irresistíveis no proletariado, contra as forças opostas de quaisquer classes privilegiadas que tenham existido em qualquer período histórico.” [pág. 202].
“O primeiro rugido do marxismo que ressoou mundialmente foi ouvido em 1848, quando, junto com seu colega socialista Friedrich Engels, Marx publicou o Manifesto Comunista… Marx estava alimentando as fogueiras da agitação social com sua predição do cumprimento iminente do destino irresistível da humanidade: a revolução proletária que removeria a superestrutura opressiva… de forma definitiva.”.
“Quando Charles Darwin publicou sua Teoria da Evolução, dois anos mais tarde, em 1850, Marx a considerou como muito mais do que uma teoria. Ele a tomou como sua prova ‘científica’ que não existia o reino dos céus, somente o reino da matéria… Tão orgulhoso estava Marx diante da ideia que o homem tinha na verdade evoluído da matéria que… escreveu uma carta autocongratulatória, em que saudava Darwin como aquele que tinha realizado na Antropologia aquilo que o próprio Marx estava realizando na Sociologia.” [pág. 203].
“Por causa de sua oposição virulenta à religião… Marx reduziu sua persuasão messiânica que o proletariado em muito pouco tempo seria supremamente dominante na sociedade humana. Pelo menos, ele racionalizou e afastou os elementos mais místicos desse messianismo, de modo a produzir uma síntese mentalmente satisfatória da Dialética Hegeliana e da Teoria da Evolução.” [pág. 204].
“Acreditando que toda religião era lixo e que espírito era um ópio inventado pela burguesia para manter as massas proletárias drogadas em sua servidão, Marx era literalmente incapaz de ver que… o mesmo espírito que ele rejeitava de forma tão vigorosa poderia soprar de forma gentil, firme, vinculando todos … na graça de seu Salvador comum.” [pág. 207].
11. Lênin
“Lênin imbuiu as ideias marxistas com seu próprio pensamento sublocado sobre a forma política que o marxismo deveria ter. Além disso, ele fazia uso de dois talentos que estavam ausentes em Marx: uma capacidade organizacional impiedosa e uma longa experiência revolucionária. O resultado tem sido correta e precisamente chamado de Marxismo Leninista… ‘Somente a força pode produzir a mudança social.’, ele escreveu.” [pág. 215].
“Tendo renunciado a toda fé nas tradições religiosas e morais que tinham originalmente possibilitado a formação da civilização ocidental,… Lênin sofria de uma pobreza de alternativas… Houve um rápido e passageiro momento em seus últimos anos de vida quando ele esteve perto da possibilidade de corrigir os erros mais fatais em seu leninismo. Esse momento veio na pessoa de … Antonio Gramsci.” [pág. 224].
12. Stalin e Hitler
“Nascido em Gori, na Geórgia, em 1879, filho de um sapateiro sadista… Um apelido entre seus camaradas falava de um lado amedrontador do seu caráter. Eles o chamavam de ‘Demonschile‘. ‘Diabo’” [pág. 228].
“Junto com os milhões de cidadãos soviéticos que foram mortos ou encarcerados, 1.108 dos 1.966 delegados que tinham sido tão úteis em colocar essas novas criações stalinistas em existência, foram executados entre 1936 e 1938 durante o Grande Expurgo e os três Grandes Julgamentos Públicos. No próprio Comitê Central, 98 dos 138 membros e candidatos a membros foram executados.” [pág. 236].
“Hitler era um alvo apto para os avanços da Rússia marxista… precisamente por causa de sua admiração por Stalin e por seus comprovados métodos de genocídio. O livro Os Fundamentos do Leninismo, de Stalin, que tinha argumentado de forma tão apaixonada pelo genocídio como um instrumento legítimo do socialismo, tinha sido publicado na tradução alemã em 1924. Logo após tomar o poder em 1933, Hitler comentou a um confidente, Hermann Rauschning, que:
“Todo o Nacional Socialismo [a filosofia política nazista] está baseada no marxismo’…”
“Hitler não estava nem de longe sozinho, mesmo no Ocidente, em sua admiração pela doutrina marxista-leninista-stalinista do genocídio. Ele encontrou defensores famosos em tipos como os heróis literários ingleses H. G. Wells, Havelock Ellis e George Bernard Shaw, para citar apenas alguns. Shaw chegou a propor a invenção de um ‘gás que matasse instantaneamente e sem dor’ e o extermínio das ‘raças inúteis’ com fundamento científico…”
“Hitler encontrou exatamente o que Shaw tinha proposto no gás Zyklon-B, com o qual tirou as vidas de seis milhões de judeus e outras ‘raças inúteis’.” [pág. 239].
[Nota: Este produto mortal era fornecido com a ajuda de Prescott Bush, o avô de George W. Bush. Para saber mais sobre os vínculos da família Bush com o Partido Nazista, leia o artigo N2224.].
“A despeito de sua incomparável impiedade, que estava em carga total nos anos 1930, Stalin… foi tão inacreditavelmente engenhoso na promoção do culto à sua personalidade que a América conseguiu … ignorar as políticas genocidas dele… Um artigo publicado na revista Harper’s Weekly apresenta um exemplo do estereótipo simpático que veio a ser aceito nos EUA:
“‘O Tio Joe’, como o presidente Franklin D. Roosevelt chamava Stalin com familiaridade, aquele urso humano gentil, firme, que gosta de fumar um cachimbo, dedicado à família e que vive de forma modesta com o salário de um gerente, como qualquer capitalista americano honesto.” [pág. 239].
13. Antonio Gramsci
“… a fórmula política que Gramsci planejou fez muito mais do que o leninismo clássico — e certamente mais do que o stalinismo — para alastrar o marxismo por todo o Ocidente capitalista.” [pág. 243].

“Por volta de 1913, ele era membro do Partido Socialista Italiano. Em 1919, fundou um jornal, cujo nome somente,L’Ordine Nuovo, A Nova Ordem — dava clara indicação de sua inclinação mental e do fato que, como Lênin, ele era tanto um visionário quanto um homem de ação. Em 1921, Gramsci foi um dos fundadores do Partido Comunista Italiano. No ano seguinte… Benito Mussolini assumiu o poder… A Itália tornou-se uma nação fascista. Gramsci partiu então para o lugar que ele sem dúvida esperava que seria um refúgio seguro: a URSS de Lênin.
“Ele era um marxista e estava tão convencido quanto Lênin que havia uma força interna na humanidade que a dirigia para frente, rumo ao ideal marxista do Paraíso dos Trabalhadores. Gramsci estava ciente demais dos fatos históricos e da vida para aceitar as outras suposições básicas e sem fundamentos feitas por Marx, e aceitas sem questionamento por Lênin…”.
Gramsci rejeitava o cristianismo e todas as suas afirmações de transcendência. Entretanto, ele sabia que existia uma civilização cristã… Afinal, essa era a força que vinculava todas as classes… em uma cultura única e homogênea. Era uma cultura especificamente cristã, em que os homens e as mulheres individuais compreendiam que as coisas mais importantes a respeito da vida humana transcendiam as condições materiais em que a vida mortal era vivida.”.
“Gramsci concordava que a grande massa da população mundial era formada por trabalhadores. Este fato era evidente. Entretanto, o que se tornou claro para ele foi que em parte alguma — e, especialmente na Europa cristã — os trabalhadores do mundo se viam como separados das classes governantes por um abismo ideológico…”.
“Nunca haveria um levante glorioso do proletariado. Não haveria uma derrubada violenta inspirada pelo marxismo da ’superestrutura’ governante pelas classes trabalhadoras ‘inferiores’. A razão é que independente de quão oprimidos elas pudessem ser, a ‘estrutura’ das classes trabalhadoras era definida não pela sua miséria ou sua opressão, mas por sua fé cristã e por sua cultura cristã…”.
“A insistência marxista que tudo de valor na vida estava dentro da humanidade — era imanente na humanidade e em sua condição terreal — era impotente contra essa barreira.” [págs. 244-5].
“Gramsci não viveu o suficiente para assistir a traição de Hitler a Stalin e o fracasso de outro plano para a revolta violenta do proletariado… Ele também não chegou a ver os primeiros sinais de vingança e vitória de suas ideias. Entretanto, quando o primeiro volume daquilo que ele escreveu na prisão foi publicado em 1947 — dez anos completos após sua morte — a voz do profeta marxista morto tornou-se uma realidade para a qual o mundo, em grande parte, não tinha uma resposta pronta. Uma realidade que iria atormentar Joseph Stalin e todos seus sucessores, até Mikhail Gorbachev, que finalmente deu ouvidos e que pegou na mão do fantasma de Gramsci e partiu na estrada marxista-leninista rumo ao século 21.” [pág. 247].
“Um elemento-chave do modelo gramsciano para a vitória global do marxismo estava na distinção de Hegel entre o que era ‘interior’ ou ‘imanente’ no homem e aquilo que o homem considerava fora e acima dele e de seu mundo — uma força superior que transcendia as limitações dos indivíduos e grupos, tanto grandes quanto pequenos.” [pág. 247].
[A seção seguinte mostra como a igreja precisa ser adaptada para essa visão terreal de um paraíso material. A Igreja Emergente já abraçou essa visão falsificada de um "reino de Deus" terreal.].
“‘O transcendente do marxismo’, dizia Gramsci, ‘era o ideal utópico’…”.
“Gramsci argumentava que, a não ser que você toque sistematicamente o que é imanente e imediato para os indivíduos, grupos e sociedades em suas vidas diárias, não conseguirá convencê-los a lutar por algo transcendente.” [pág. 248].
“… portanto, o chamado de Marx e Lênin para impor o ‘transcendente por força violenta era uma fútil contradição na lógica humana. Não é para se admirar que… o único Estado marxista que existia foi imposto e era mantido por polícias terroristas… Se o marxismo não encontrasse um modo de modificar essa fórmula, ele não teria futuro.”
“O que era essencial’, insistia Gramsci, era ‘marxizar’ o homem interior. Somente quando isso fosse feito você poderia com sucesso seguir a utopia do ‘Paraíso dos Trabalhadores’ (a sociedade sem classe) diante de seus olhos… E ele estava totalmente convencido que a dimensão material… era tudo o que existia…”.
“Até mesmo os métodos de terror stalinistas, Gramsci predisse, não poderiam eliminar aquilo que ele chamava de ‘forças da reação burguesa’. Em vez disso, ele advertia, essas forças reacionárias — a religião organizada, o sistema intelectual e acadêmico, os círculos de capitalistas e de empreendedores — todos seriam comprimidos por qualquer dessa repressão em torrentes densas de tradição, resistência e ressentimento…”
“Claramente, se Gramsci fosse modificar o aspecto cultural comum, a primeira ordem seria modificar a face externa do Partido Comunista. Para os principiantes, os marxistas teriam de se libertar de todas as peculiaridades leninistas. Não adiantaria falar com veemência sobre a ‘revolução’ e ‘ditadura do proletariado’ e o ‘Paraíso dos Trabalhadores’. Em vez disso… os marxistas teriam de exaltar ideias como ‘consenso nacional’ e ‘unidade nacional’…”.
“Além disso, advertiu Gramsci, os marxistas em todo o mundo… teriam de se envolver em processos democráticos práticos e normalmente aceitos, em fazer lóbi, votar e todo tipo de participação parlamentar. Eles teriam de se comportar em todos os sentidos do modo como os democratas ocidentais se comportam — não somente aceitando a existência de muitos partidos políticos, mas fazendo alianças com alguns e amizades com outros. Na verdade, eles teriam de defender o pluralismo.” [págs. 249-250].
“Além disso — heresia de todas as heresias leninistas — os marxistas teriam até mesmo de defender diferentes tipos de Partido Comunista em diferentes países. O Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética ainda seria o centro operacional do marxismo internacional — anda dirigiria este novo estilo de revolução mundial por penetração e corrupção. Mas nenhum Partido Comunista em qualquer país fora da União Soviética seria um clone forçado do PCUS.”
“Acima de tudo, os marxistas precisam imitar, aperfeiçoar e expandir os papéis já inventados por Lênin e seu ‘especialista de inteligência’… Os marxistas precisam se unir com as mulheres, com os pobres e com aqueles que consideram certas leis civis opressivas. Eles precisam adotar diferentes táticas em diferentes culturas e subculturas. Eles nunca devem mostrar uma face inadequada. Além disso, precisam se envolver em toda atividade civil, cultural e política em cada país, fermentando pacientemente todas elas de forma tão completa como o fermento leveda a massa do pão.”
“Entretanto, nem mesmo esse modelo de infiltração funcionaria no fim, a não ser que Gramsci conseguisse alvejar o maior inimigo do marxismo… o cristianismo que tinha criado e ainda permeava a cultura ocidental em todas suas formas, atividades e expressões…”
“Para este propósito, Gramsci sentia que o momento era bastante apropriado. Embora o cristianismo parecesse forte na superfície, ele tinha por algum tempo sido debilitado por ataques incessantes naquilo que restava já enfraquecido… Os marxistas precisam mudar a mente residualmente cristã… para que ela não se transforme meramente em uma mente não cristã, mas em uma mente anticristã.” [pág. 206].
“… ele precisava levar os indivíduos e grupos em toda classe e setor da vida a pensarem sobre os problemas da vida sem referência à transcendência cristã, sem referência a Deus e às leis de Deus. Ele precisava fazer com que eles reagissem com antipatia e oposição a qualquer introdução dos ideais cristãos, ou da transcendência cristã, no tratamento e solução dos problemas da vida moderna.” [pág. 251].
“Gramsci era um marxista roxo. E a essência do marxismo — a pedra fundamental do ideal marxista deste paraíso terreal como o ápice da existência humana — é que não há nada além da matéria neste universo. Não há nada na existência que transcenda o homem — seu organismo material dentro de seu ambiente material.”.
“… esses objetivos, como a maior parte do modelo de Gramsci, tinham de ser perseguidos por meio de uma revolução silenciosa e anônima. Nada de levantes armados e derramamento de sangue… Em vez disso, tudo precisa ser feito em nome da dignidade e dos direitos do homem… O novo mundo não somente precisa se mover além, mas acima de tudo, precisa aprender a desprezar as afirmações e restrições do cristianismo…”
“Façam isto, ele prometia, e em essência vocês terão marxizado o Ocidente. A etapa final — a marxização da política da vida — ocorrerá em seguida.” [pág. 251].
“A Teologia da Libertação foi um exercício perfeitamente fiel dos princípios de Gramsci. Ela pôde ser lançada por causa da corrupção de alguns relativamente poucos traidores bem posicionados. Todavia, ela pôde ser direcionada para a cultura e para a mentalidade das massas. Ela despia ambas de qualquer vinculação com a transcendência cristã. Ela travava o indivíduo e sua cultura no abraço apertado de um objetivo que era totalmente imanente: a luta de classe para a libertação sociopolítica.” [pág. 260-61].
“Enquanto isso, nos Estados Unidos e na Europa, os pobres eram poucos demais em número, isolados demais e desinteressados demais para servirem como um alvo primário para a oportunidade gramsciana. Mas não importa, pois em ambas as regiões existam importantes seminários que já eram… antitradicionais em sua teologia. Eles rapidamente santificaram a Teologia da Libertação como o novo modo de pensar sobre todas as antigas questões.” [págs. 261-62].
“O processo de secularização nas igrejas católicas e protestantes progrediu tão depressa e com tanta energia que, exatamente como Gramsci tinha previsto, alimentou outros veios de influência anti-igreja no Ocidente. Esses eram veios que, aparentemente independentes da influência marxista advogavam uma interpretação materialista de todos os setores da vida humana por meio da investigação e da ação.” [pág. 262].
“… as faculdades acadêmicas da Europa e dos EUA, já orgulhosas da posição de vanguarda no pensamento político e progressista, caíram como patinhos diante da maré crescente de interpretações marxistas da história, do direito, da religião e da pesquisa científica.”
“… Todo o significado da vida humana e a resposta a toda esperança humana estavam contidas dentro dos limites do mundo visível, tangível e material do aqui e agora.” [pág. 262].
“A cultura ‘liberada’ dos países ocidentais essencialmente convergiu com o processo de crescente secularização, compartilhando livre e solidamente no novo princípio sagrado que toda a vida, atividades e esperanças da humanidade estavam nas estruturas sólidas deste mundo somente. [Veja o artigo do Wall Street Journal sobre superstição religiosa.].
“… os sistemas seculares de crenças — humanismo, a megarreligião e o saco de gatos da Nova Era… formaram suas próprias alianças não tão estranhas com os herdeiros de Gramsci, ocupando o vácuo religioso nas sociedades que eram anteriormente cristãs. Afinal, eles também estavam unidos em insistir… que a fé não tinha função, exceto ajudar toda a humanidade a se unir e estar em paz neste mundo, de modo a alcançar o ápice final do desenvolvimento humano.” [pág. 264].
“… o fantasma de Gramsci tinha cativado todos eles com sua ‘hegemonia marxista da mente’. O transcendente tinha se ajoelhado diante do imanente. O materialismo total foi livre e pacificamente adotado em toda a parte em nome da dignidade e dos direitos do homem… a autonomia e liberdade das restrições externas. Acima de tudo, como Gramsci tinha planejado, isto foi feito em nome da liberdade das leis e das restrições do cristianismo.” [pág. 265].
George Orwell certa vez escreveu que ‘em um dado momento, há um tipo de ortodoxia que permeia tudo — um acordo tácito e geral de não discutir algum fato importante e que causa desconforto.’… O que agora passa por filosofia não é nada mais do que um complexo híbrido de modas… e impulsos e teorias que moldam a opinião pública…” [pág. 266].
“Eles participam com as igrejas cristãs em diálogo fraternal e em ações humanitárias comuns. Mas o objetivo é confirmar o novo cristianismo em sua busca antimetafísica e essencialmente ateísta de libertação da inconveniência material… e, finalmente, de todas as restrições sobrenaturais… A libertação total é para construir a utopia marxista-leninista sonhada muito tempo atrás… Mas exatamente este processo… a cultura ocidental de privou do seu sangue vital.” [pág. 268].
“Mikhail Gorbachev apareceu de repente no cenário internacional como o primeiro líder soviético inteligente o suficiente para avaliar, apreciar e adotar plenamente a fórmula gramsciana… Gorbachev está sendo muito fiel ao seu leninismo da pesada, ao mesmo tempo em que acrescenta atualizações e correções.” [pág. 272].
Uma História de A Voz dos Mártires Para Mostrar as Trevas do Totalitarismo Comunista
“Florica estava cética e resistia à esperança. Há várias semanas, elas tinham visto mulheres deixarem a prisão. Ninguém sabia para aonde elas estavam sendo levadas depois que os nomes eram anunciados e as mulheres eram reunidas no pátio da prisão. Talvez elas realmente estivessem sendo libertadas.”
“Assim, quando ela ouviu seu nome ser chamado, ela se resignou a aceitar a vontade de Deus, independente de qual fosse ela.”
“O major que estava atrás da mesa disse: ‘Neste lugar, você precisa saber que sou mais poderoso do que Deus. Pelo menos, até este ponto, seu Deus não fez qualquer intervenção a seu favor. Mas você realmente já aceitou isto? Quero dizer, você precisa entender que agora, em uma sociedade comunista, não existe mais necessidade de um deus! E você também não precisa de um. Se você algum dia for libertada daqui, verá por si mesma as impressionantes realizações que fizemos nos últimos anos, e isto é apenas o começo!”
“Florica olhou para os documentos na mesa do major e respondeu: ‘Sei que o senhor é poderoso. E tenho certeza que tem documentos ai sobre mim, que nunca vi, e que podem decidir meu futuro. Mas Deus também mantém seus registros. Nenhum de nós dois teria vida sem ele. Assim, se ele me manter aqui ou me libertar, aceitarei isso como o melhor para mim.”
“Três dias mais tarde, Florica foi libertada.”

LEIA TAMBÉM: Assuntos Relacionados