Material essencial

sábado, 27 de março de 2010

Estranha teoria do homicídio sem morte

JULIO SEVERO

26 de março de 2010


Márcia Suzuki

Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.

Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brasil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.

Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.

Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção”  poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.

Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.

Tristemente, o maior defensor desta teoria é um líder católico, um missionário. Segundo ele “O infanticídio, para nós, é crime se houver morte. O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano”, afirma.i

Uma antropóloga da UNB, concorda. “Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa. Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de ‘pessoa’. Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é. Infanticídio, então, nunca”. ii

Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras iii. Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas vi, escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas. v

O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas. vi

A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:

“Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos. Como é que eu poderia deixar matar?” vii

Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.

Notas:

[ii] idem
[iii] Marianna Holanda fez essa declaração em palestra que ministrou em novembro de 2009 no auditório da  UNIDESC , em Brasília.
[iv] Segundo relatório da UNICEF, as crianças indígenas são hoje as crianças mais vulneráveis do planeta. “Indigenous children are among the most vulnerable and marginalized groups in the world and global action is urgently needed to protect their survival and their rights, says a new report from UNICEF Innocenti Research Centre in Florence.”
[v] Em algumas sociedades, crianças não socializadas seriam gêmeos, filhos de mãe solteira, de viúvas ou de relações incestuosas, crianças com deficiência física ou mental grave ou moderada, etc. A dita “interdição” do processo pode ocorrer em várias idades, tendo sido registrada com crianças de até 10 anos de idade, entre os Mayoruna, no Amazonas. Marianna defende essa “interdição” em dissertação intitulada “Quem são os humanos dos direitos?”  Estudo contesta criminalização do infanticídio indígena
[vii] Trecho de depoimento do documentário “Quebrando o Silêncio”, dirigido pela jornalista indígena Sandra Terena. O documentário  está disponível no link www.quebrandoosilencio.blog.br

Fonte: www.atini.org 

Divulgação: www.juliosevero.com

CENSURA: QUERO REAGIR IMEDIATAMENTE CONTRA O PNDH-3 E EM DEFESA DO BRASIL

INSTITUO PLÍNIO CORRÊA DE OLIVEIRA


A Campanha abaixo estava "no ar", funcionando. De repente...

Veja o que diz o site:


O Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, com sua mobilização nacional contra o PNDH-3, volta dentro de algumas horas, com muitas denúncias e novidades.

O inimigos do Brasil já acusaram o golpe.
Eles não estão gostando nada da Campanha que iniciamos no último dia 23/3/2010.
Aguarde para saber.




A Campanha:



O que você vai ler agora é um resumo do “pacote totalitário e inquisitório” que pode ser implementado no País a qualquer momento.

Infelizmente, poucos brasileiros estão atentos para a gravidade da aprovação deste plano do Governo federal, disfarçado de Programa Nacional de Direitos Humanos, o PNDH-3.

O tempo para reagir está cada vez mais curto.

Respire fundo e veja o que está por vir, se os defensores do PNDH-3 contarem com nossa omissão:

- A perseguição religiosa será consumada

Será proibida qualquer exposição de símbolo religioso em locais públicos (como hospitais, colégios, instituições etc.), ignorando a raiz e a cultura de nosso país, a maior Nação católica do planeta.

- “Carta branca” ao Massacre de Inocentes

A prática do aborto será totalmente descriminalizada, dando “carta branca” ao assassinato de crianças no ventre materno, em nome do “direito” a mulher de livre gozo de sua sexualidade.

Já estou bem 
informado. Quero reagir imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do 
Brasil

O PNDH-3 é a “carta na manga” que o Governo federal está preparando para deixar suas marcas ideológicas antes do término da gestão, após quase 8 anos de disfarce democrático.

Ainda sob as vestes da liberdade sexual e do Estado laico, o PNDH-3 incentiva práticas que ferem a dignidade humana.

O programa estabelece também:

- Direito trabalhista e previdenciário às chamadas “profissionais do sexo”, ignorando a rede de tráfico diretamente associada à prostituição e, sobretudo, ignorando os Mandamentos da Lei de Deus... e equiparando a prostituta à mãe de família.

Promove a união civil de pessoas do mesmo sexo, rompendo com a sagrada instituição da Família, e sinalizando para a adoção de crianças por “casais” homossexuais.

Já estou bem 
informado. Quero reagir imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do 
Brasil

Agora, leia com atenção como o PNDH-3 pretende violentar o direito à propriedade, através de uma nova reforma agrária, como instrumento de transferência espoliatória de renda.

O programa institui audiências coletivas, mesmo no caso de invasões ilegítimas de terra.

Até o sistema judiciário será amordaçado, com a criação do “Observatório da Justiça Brasileira”.

Este órgão abrirá as portas para a manipulação da Justiça, deixando decisões altamente técnicas e qualificadas na mão da sociedade civil, através de mediações comunitárias.

Todos estes absurdos podem começar a ser aprovados a qualquer momento no Congresso, se nossa sociedade não se mobilizar.

Por isso, temos que reagir rápido em defesa do Brasil.

Saiba como REAGIR agora mesmo contra o PNDH-3, clicando no botão abaixo:

Já estou bem 
informado. Quero reagir imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do 
Brasil

Você será encaminhado a uma página totalmente segura, onde saberá como se mobilizar de diversas formas, contra esta ameaça sem precedentes ao nosso País.

Você também poderá enviar um “Cartão Amarelo de Advertência”, via e-mail, para os deputados e senadores de seu Estado ou de todo o Brasil.

É uma forma de alertá-los de que estamos de olho às condutas deles diante dos projetos concernentes ao PNDH-3. 

Lembre-se: os defensores do PNDH-3 estão contando com nossa omissão e apatia política. Mas, é hora de eles ouvirem a voz de quem os elegeu. REAJA AGORA.

Vou reagir 
imediatamente contra o PNDH-3 e em defesa do Brasil

Esta campanha de mobilização é uma iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.


Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br

JUSTIÇA, PÁTRIA E LIBERDADE

VIVERDENOVO

SÁBADO, 27 DE MARÇO DE 2010

Por Arlindo Montenegro

Desde a antiguidade os homens entendem Justiça como "execução da Lei". Nos primórdios era "distribuída" diretamente pelos reis, magistrados e sacerdotes. Em virtude de sua gênese, como "religião aplicada às relações dos homens entre si", carrega até hoje a marca do sagrado. 

Mas do sagrado, da crença religiosa, veneração e respeito dos homens aos seus deuses, resta hoje apenas o cerimonial desfigurado por togas que desprezam a ética. A ética marca do comportamento e autoridade dos que acreditam na Justiça Divina. Tudo se desenvolveu a partir das ideias coletivistas, cuja fonte é a descrença, o ateísmo e consequentemente a pretensão de que o homem pode tudo, sem pedir licença e sem agradecimento ao seu Deus, pela vida transitória.

A Justiça que propalam estar disponível como o ar que respiramos – propaganda enganosa! – é hoje simplesmente a vontade do poder. Na Grécia antiga Platão a identificava "como interesse dos privilegiados". Nos nossos dias o círculo de "privilegiados", que se apossaram do direito à margem das “regras para todos”, resume-se ao "rei" e sua corte mais íntima. O resto é o resto, que espera a Justiça para as calendas gregas.

O Estado toma propriedades e decide pagar com “precatórios”, estelionato oficial. O Estado decide privilegiar costumes exóticos e inverte o senso cultural de justiça, punindo crenças e costumes tradicionais. O Estado agride direitos tradicionais e formais e os magistrados interpretam a Lei, protelando a justiça até que novas leis, preferencialmente internacionais, possam ser interpostas, desfigurando a distribuição da Justiça apoiada na Lei prevalecente.

Assim esperam todos os que trabalham, o dia dos salários dignos. Assim esperam os aposentados, depois de confiar sua poupança para a velhice ao Estado, que os poderosos governantes paguem o que lhes pertence por direito inalienável, para uma velhice digna e menos tormentosa. Mas para pedófilos, traficantes de drogas, bandidos, políticos que roubam e matam, a Justiça é bondosa, “humana” no interesse de poderes internacionais. O Estado aterroriza para manter seus controladores no poder contra toda a Nação.

Como vivemos no vórtice da podridão coletivista, podemos afirmas que Marx - que até os 18 anos escreveu poemas de fé cristã - seus antecessores e sucessores, elegeram Satã como a deidade a quem dedicaram suas vidas e obras, caracterizadas pelo poder privilegiado de um grupo reduzido, iludindo e escravizando todos os cidadãos: o Estado controlador de tudo e que submete a todos.

A elite que bagunçou o coreto da civilização cristã, iludiu os povos, saqueando e pilhando riquezas culturais e econômicas com a violência de guerras continuadas. Desfigurou as religiões e nos dias atuais conduz os habitantes do planeta a adotar o Estado como igreja, os mandantes como únicos executores de leis que só eles conhecem e transmutam a sua conveniência.

Os magistrados apenas obedecem. Supõe-se que dominem o cipoal de leis que limitam até os pensamentos e fundamentam a distribuição de justiça, que depende da interpretação, da pronúncia exata, do rito. A interpretação e a distribuição varia de acordo com as crenças do magistrado e a vontade do rei à frente do Estado. Ocupar a posição de rei no Estado coletivista é o mesmo que estar investido com os poderes de uma deidade.

O caráter sagrado e cristão do respeito ao outro, que parecia fundamentar as normas da sociedade ocidental, revestia as Leis e execução da Justiça em sua origem. Sinalizava para o Poder Supremo e transcendente, presente no invisível mas determinante mundo espiritual, essência humana. Imposta uma concepção que atribui ao homem e suas instituições o poder supremo, a sociedade mantida na ignorância, sem acesso à informação, apenas trabalha, para manter o Estado que se apossa voraz e compulsoriamente dos resultados econômicos do trabalho, chegamos ao ponto crucial da redução acelerada dos direitos e liberdades, mérito e justiça.

Impérios, monarquias, aristocracias , feudos, oligarquias e democracia – direitos políticos, eleição de governantes e representantes, cuja missão importava em zelar pelo bem comum, nada disso contribuiu para assegurar a liberdade individual e pavimentar os caminhos da evolução. A justiça social sobrepondo-se à justiça individual, a evolução atropelada pela revolução, marca a história da involução, da violência material que bestifica o homem comum.

O mesmo sentido de Pátria, pedaço de terra que contém a matéria dos pais e antepassados, terra sobre a qual “flutua” a energia – o espírito essência dos pais e antepassados e que por isso mesmo merecia o respeito, veneração, culto, amor - é um sentido, uma percepção ausente da formação coletivista. 

A velha concepção de Justiça, limitava a liberdade no marco dos deveres de cada cidadão para com a Pátria. A Justiça imposta pelos privilégios do rei no Estado Totalitário, restringe a Liberdade. Para uns poucos, resta a liberdade de pensar, sem as peias da lavagem cerebral que transforma as multidões em vassalos do rei, em gado encurralado.

Pensar e crer são as frágeis barricadas que abrigam os que conservam os costumes de uma civilização humana abandonada, jogada ao lixo pelos coletivistas, chamem-se liberais, socialistas, neo democratas, stalinistas e outros derivativos, meras ilusões.

Quem dera possamos algum dia inaugurar um estado democrático de direito! Quem dera que possamos ainda ser capazes de abraçar os deveres que garantem a liberdade! Quem dera que ainda haja tempo para restaurar a dignidade, a fé, o amor à Pátria, sentindo o calor do amor e respeito humano!

Bye Bye Miss American Pie

MÍDIA SEM MÁSCARA
BLOG DO "MR. X" | 26 MARÇO 2010
INTERNACIONAL - ESTADOS UNIDOS


destructionDepois de ferrar com a saúde, o próximo passo de Obama será aprovar o plano "antiaquecimento global", que vai ferrar com a economia, e o plano de "reforma de imigração", permitindo a legalização imediata de vinte milhões de ilegais no país.

O Obamacare passou, ao menos no voto inicial. Os Democratas celebram, mas mal sabem eles (ou sabem e não se importam) que estão praticamente assegurando o fim dos EUA como superpotência mundial. It's over, è finito, c'est fini.

O país está à beira da bancarrota, e este trambolho que acaba de passar vai custar mais alguns trilhões. Não haverá dinheiro para inovação em tecnologia médica, e muitas companhias de seguro médico irão falir, deixando o caminho livre para o futuro monopólio estatal, que encherá o bolso de alguns políticos, mas custará mais para todos os outros a uma qualidade cada vez pior.

Naturalmente, a saúde "gratuita" beneficiará prioritariamente aqueles que vivem no welfare, os que recebem pouco e não pagam imposto de renda, e os ilegais. A saúde de todos estes grupos será paga pela classe média que trabalha, graças a um fenomenal aumento de impostos. O aumento de impostos gerará mais desemprego, o que colocará mais pessoas no welfare, o que gerará maiores impostos, etc.


Depois de ferrar com a saúde, o próximo passo de Obama será aprovar o plano "antiaquecimento global", que vai ferrar com a economia, e o plano de "reforma de imigração", permitindo a legalização imediata de vinte milhões de ilegais no país - o que, em tempos de desemprego, também não vai ser muito bem recebido pela classe média. O que não importa, já que os agradecidos novos legalizados votarão nos Democratas, e a fraude fará o resto.


Os EUA se tornarão um país de minoria branca, com uma maioria formada por uma maioria desunida de todos os credos e cores. E, assim, ao desemprego se juntará o ressentimento étnico e racial. Aos altos impostos se juntarão a inflação e a desvalorização da moeda, garantindo a pobreza de milhões. Os EUA deixarão de investir em tecnologia militar e limitarão enormemente os gastos com a defesa, deixando o país à mercê de ataques, que, cedo ou tarde, acontecerão, causando ainda maior caos e crise econômica. A China cobrará suas dívidas e tomará o lugar anteriormente ocupado pelo colosso americano, ou talvez o controle passe para a tal Nova Ordem Global.


Depois disso, é possível até mesmo uma guerra civil e a secessão do país em diversos novos Estados, como sugeriu há algum tempo um maluco russo que já não parece tão maluco assim.


Naturalmente, tudo isso não acontecerá imediatamente, mas aos poucos, ao longo de várias décadas. Mas é o caminho que foi escolhido pelos Democratas.


Há mais de dois mil anos atrás, Marco Túlio Cícero advertia os romanos:

O orçamento nacional deve ser equilibrado. As dívidas devem ser reduzidas. A arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos se a nação não quiser ir à falência. As pessoas devem, novamente, aprender a trabalhar, em vez de viver da assistência pública.
 (1)

Roma não ouvi os conselhos, e caiu. Seguirão os EUA pelo mesmo caminho?




Nota:
(1) - A frase talvez não tenha sido dita exatamente assim por Cícero, o que estraga um pouco o efeito:
http://message.snopes.com/showpost.php?p=570302&postcount=6
Mas que Roma caiu, caiu.

 Do blog do "Mr. X": http://blogdomrx.blogspot.com

sexta-feira, 26 de março de 2010

O CASTELO DE LULA

JAYME COPSTEIN

26/03/10


Jayme Copstein


A imprensa brasileira não está dando a devida atenção ao princípio de incêndio na economia europeia e que pode se transformar em desastre de grandes proporções, maior até que o estouro dos “primes” norte-americanos. Ontem, foi a vez de Portugal alimentar o pessimismo do mercado financeiro, o rebaixamento dos seus títulos na avaliação dos risco procedida pela Agência Fitch.

Os portugueses têm a companhia da Grécia, Irlanda e Itália no quadro dos países cuja irresponsabilidade está agora pondo em risco a economia europeia. Os analistas acham que se impõem providências urgentes, não apenas em relação ao quarteto dos malcomportados, mas para sustar a crise que se desenha no horizonte mundial, com a recusa dos chineses e dos próprios europeus de aceitarem a desvalorização do dólar para permitir a recuperação da economia norte-americana. Sobre o que vem por aí, se nada for feito, é inútil qualquer exercício de profecia.

De qualquer maneira, o caso específico de Portugal tem valor didático para o Brasil, na demonstração de quanto é ilusória a aparência de prosperidade, mesmo atravessando uma década, semeada pela demagogia populista que só tem diante dos olhos as urnas das eleições mais próximas. Há bastante semelhança entre o que os correligionários de Mário Soares fizeram no poder e o que estão fazendo, aqui, os de Luiz Inácio Lula da Silva.

Apenas para citar dois exemplos, Portugal, um país daquele tamanhinho, com população praticamente igual à do Rio Grande do Sul, tem agora mais de 800 mil funcionários ativos e terá dificuldades para apurar a conta de seus aposentados. Nos anos 90, havia agenciadores procurando em todo o mundo, inclusive no Brasil, imigrantes portugueses pobres, com mais de 70 anos, para habilitá-los a generosas aposentadorias, mesmo que jamais tivessem contribuído com um vintém para a Previdência lusitana.

Os recursos saíram da montanha de dinheiro que o Tesouro português recebera da União Europeia.. Em 2006, vinte anos depois dessas benemerências que correspondem aos esbanjamentos e à demagogia do Governo Lula no Brasil, Portugal chegou à estagnação equiparado ao Marrocos e ao Paquistão. Mário Soares, que ocupara a presidência durante dez anos, reeleito com 70% de aprovação do eleitorado, ao tentar retornar ao poder em 2006, não passou de meros 14,24% dos votos, desmoralizando-se em terceiro lugar.

Era o protesto tardio do eleitor português, indignado porque, afora algum dinheiro investido em rodovias, a parte mais suculenta tinha se evaporado em corrupção e demagogia. Houve escândalos pela roubalheira, as despesas públicas incharam a ponto de o déficit público ter chegado a 6,2% do PIB, mais que o dobro dos 3% permitidos pela União Europeia. É só fazer adaptação das bolsas isso, bolsas aquilo, mensaleiros, cuequeiros, panetoneiros para prever como será a indignação do eleitor brasileiro, quando desabar o castelo de cartas que Lula montou no Brasil.

Basta ter olhos para ver

ESTADÃO INTERNACIONAL

28 de fevereiro de 2010 | 0h 00

Sergio Fausto - O Estadao de S.Paulo

Estive em Caracas antes do carnaval. Respira-se um clima pesado na Venezuela. A responsabilidade não é do El Niño, mas de Hugo Chávez. Seu governo se torna mais repressivo à medida que cresce a insatisfação social em consequência da inflação em alta, da desarticulação do sistema produtivo, do desmantelamento dos serviços públicos de saúde, do aumento da criminalidade, do racionamento de água e energia. Resultado não de fenômenos climáticos ou das maquinações do "império", mas da ineficiência, do voluntarismo e da arbitrariedade que caracterizam, cada vez mais, os dez anos de sua permanência no poder.

Chávez surgiu invocando a figura de Simon Bolívar. Hoje, para fins práticos, quem lhe serve de referência é Cuba. A construção do "socialismo do século 21" passou a orientar o projeto chavista a partir das eleições parlamentares de 2005, quando as oposições desistiram da disputa e os partidos governistas conquistaram 100% das cadeiras da Assembleia Nacional, e do pleito presidencial de 2006, que deu a Chávez seu segundo mandato. Até então, apesar de tudo, o chavismo havia-se movido dentro dos limites da Constituição de 1999, que inovava, mas não rompia com a matriz federativa e liberal da Constituição de 1961. Em desrespeito à Constituição vigente havia-se comportado, isso sim, a direita golpista, quando tentou apear Chávez do poder à força, em abril de 2002. O golpe fracassou, em boa medida, graças à pronta condenação latino-americana orquestrada pelo Brasil, na época presidido por Fernando Henrique Cardoso.

Em 2005-2006, com o controle quase total da situação política, o coronel-presidente engatou a segunda marcha do movimento chavista, agora sob a bandeira do socialismo do século 21, mescla rara e confusa de ideias marxistas, cristãs e "bolivarianas". Nessa etapa, a reforma da Constituição tornou-se seu maior objetivo político. Reformar para concentrar o poder no Executivo federal e na Presidência da República, para permitir a reeleição indefinida, para criar os tentáculos que, por cima de governadores e prefeitos, permitiriam o controle direto do poder local pelo centro do poder, personalizado em Chávez. Reformar para mudar o regime de propriedade e estabelecer as bases de um novo modo de produção. Junto com as reformas, derrotadas em plebiscito no final de 2007, mas mesmo assim implementadas por meio de decretos nos anos subsequentes, vieram a formação de uma milícia popular subordinada à presidência e a criação de um partido, o Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), sob a liderança de Chávez. Um projeto de tendência totalitária, com um viés personalista, um componente de militarização da vida política e uma vocação a estender sua influência para além das fronteiras nacionais venezuelanas.

O regime vem sofrendo seguidas defecções após abraçar o "socialismo do século 21", várias de peso, como as do general Raúl Baduel, do ex-vice presidente José Vicente Rangel e, semanas atrás, do então ministro da Defesa e vice-presidente Ramón Carrizález. São três, aparentemente, as principais razões para a perda de aliados: a exacerbação do caráter personalista do regime ("eu sou o povo", disse o coronel-presidente há poucas semanas), a acentuação dos seus traços totalitários e o peso cada vez maior de oficiais cubanos no esquema militar e repressivo do governo. Além disso, a subordinação estrita dos conselhos comunais à direção do PSUV tem levado intelectuais e militantes adeptos da participação popular direta à desilusão e ao afastamento. Às defecções se soma a erosão do apoio social ao governo, hoje reduzido, segundo as pesquisas mais recentes, a pouco menos da metade da população.

Nada disso, porém, faz prognosticar o recuo de Chávez. Ao contrário, conquistado o direito à reeleição indefinida no referendo de 2009, o coronel-presidente dobra a aposta até aqui vitoriosa: a polarização maniqueísta entre "o povo" (liderado por ele) e "a oligarquia" (representada pela oposição) e a manipulação das regras do jogo, como a recente reforma eleitoral, que tende a favorecer o PSUV nas eleições de setembro. A estratégia e a retórica do confronto não são novidade. Pela primeira vez, no entanto, os benefícios ao povo estão posto em xeque, pelas razões apontadas no primeiro parágrafo. Com seu apoio social ameaçado, com ex-aliados em fuga, com uma economia débil e serviços sociais e de infraestrutura comprometidos, Chávez age de modo a fortalecer os mecanismos repressivos e aumentar o medo de se opor ao governo: nos últimos meses, uma juíza foi encarcerada por liberar um empresário que se encontrava detido há muito tempo sem processo, a polícia e bandos armados arremetem contra manifestações estudantis, atos e ameaças de expropriação de empresas e imóveis comerciais tornam-se ainda mais arbitrários e intempestivos, etc.

A radicalização chavista aponta perigosamente na direção de uma escalada de violência. Estima-se que haja entre 3 milhões e 6 milhões de armas ilegais no país. Também armada está a milícia popular sob o comando de Chávez. Circulam rumores de toda sorte, incluindo a reedição do "Caracazo", violentos e generalizados protestos de rua ocorridos em meio à crise econômica do final dos anos 80. Teme-se, sobretudo, um autogolpe de Chávez, ao estilo Fujimori, pretextando a necessidade de garantir a ordem em face de "circunstâncias excepcionais".

Do Brasil, até aqui, até onde nos é dado saber, nem sequer uma nota de preocupação. Lula faria bem se deixasse claro a Chávez que complacência tem limites. Que os valores (a democracia) e os interesses do Brasil (a estabilidade política na região) não se subordinam a eventuais afinidades ideológicas e alianças políticas que possam existir entre setores de seu partido e o castro-chavismo. Se não o fizer, assumirá, por omissão, responsabilidade pelas imprevisíveis consequências da escalada repressiva em curso na Venezuela.

Sergio Fausto, diretor executivo do iFHC, é membro do Grupo de Acompanhamento da Conjuntura Internacional (Gacint) da USP.
E-mail: sfausto40@hotmail.com

Provas e mais provas da colaboração entre FARC, ETA e AL-QAEDA com Chávez e, por consequência a turma dos celerados do FORO DE SÃO PAULO, pai e mãe do venezuelano

NOTALATINA

quinta-feira, 25 de março de 2010


"O comandante das FARC, Nicolás Pizarro, recebeu os dois membros do ETA deslocados à Venezuela para dar um curso sobre armas e explosivos. A relação entre o ETA e as FARC é antiga. Iniciou-se em 1993, porém desde que Hugo Chávez governa a Venezuela se intensificou nesse país...".



Leia a íntegra primeiro aqui e depois aqui nos dois artigos do NOTALATINA da Graça Salgueiro.

[Material de Divulgação] : Opinião de profissionais altamente qualificados sobre o vírus H1N1 e a vacina

A NOVA ORDEM MUNDIAL

TUESDAY, 23 MARCH 2010

Copie cole e distribua como quiser!!! Ou divulgue o link.



 Questionamentos sobre os efeitos adversos da vacina.
O Brasil se prepara para vacinar mais de 90 milhões de brasileiros nas próximas semanas, embora a população ainda tenha dúvidas e questionamentos sobre os efeitos adversos da vacina. Neste momento torna-se necessário o empenho de especialistas e também das pessoas no esclarecimento dos reais riscos do vírus INFLUENZA H1N1 e as possíveis complicações referentes a vacinação em massa.
A imprensa e as "autoridades" da saúde neste momento tentam defender a vacinação contra a gripe suína qualificando como rumores e teorias da conspiração as informações que estão assolando a internet neste momento em que o Brasil começa uma vacinação em massa pela qual deve cobrir mais da metade da população do país.
Opiniões dos especialistas
Para dar mais conteúdo e veracidade a esta montanha de desinformação, leia abaixo opiniões de profissionais altamente qualificados sobre o vírus e a vacina. Clique nas fotos para ver mais detalhes e todas as fontes.
Philip Alcabes, PhD
Qualificações: PhD em epidemiologia de doenças infecciosas pela Universidade Johns Hopkins Mestrados em bioquímica e saúde pública. Professor na Universidade de Yale e na Universidade da Cidade de Nova York.
"Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1 que acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas".
Tom Jefferson, médico e epidemiologista
Qualificações: Formado pela Universidade de Pisa na Itália. Professor de Medicina Preventiva no Royal Defence Medical College em Gosport, Inglaterra. Foi diretor da Unidade de Saúde do Exército em Aldershot, Inglaterra. É atualmente coordenador do instituto Cochrane Vaccines Field. É também mestre em Saúde Pública.
"Há toda uma indústria esperando por uma pandemia ocorrer. Desta que indústrias fazem parte da OMS, os oficiais de saúde pública, virologistas e as companhias farmacêuticas. Eles construíram esta máquina ao redor das pandemias iminentes. E há muito dinheiro envolvido, e influência, e carreiras, e instituições inteiras. E bastou apenas um destes vírus de gripe sofrer mutação para este maquinário todo começar a funcionar."
"A definição de pandemia foi alterada em Maio de 2009, retirando a parte que se referia a alta mobilidade, grande número de casos graves e mortalidade, de forma que esta nova definição poderia muito bem se encaixar com a gripe sazonal"
Wolfgang Wodarg, chefe de saúde do Conselho da Europa

Qualificações: Chefe de saúde do Conselho da Europa. Médico formado pela Universidade de Hamburgo. Pós-graduado em medicina interna e pneumologia, em saúde pública, medicina social, medicina de higiene e ambiental na Alemanha. Formado em epidemiologia pela Universidade Johns Hopkins University em Baltimore, EUA. Professor na Universidade de Flensburg . Presidente do Rheuma-Liga de Schleswig-Holstein.

"O que tivemos foi uma gripe leve - e uma falsa pandemia."

"Para continuar a avançar os seus interesses, as principais fabricantes de medicamentos colocaram 'seu pessoal' nas "engrenagens" da OMS e outras organizações influentes. Essa influência poderia ter conduzido a OMS a suavizar a sua definição de pandemia - levando à declaração de um surto mundial em junho passado."

"A fim de promover os seus medicamentos patenteados e de vacinas contra a gripe, as empresas farmacêuticas influenciaram os cientistas e os órgãos oficiais, responsáveis pelas normas de saúde pública, para alardear os governos pelo mundo inteiro."
Kent Holtorf, médico e doutor

Qualificações: Médico, doutorado em medicina pela Universidade de St. Louis e especialista em doencas infecciosas.
"Eu me preocupo mais com a vacina do que com a gripe suína"

"Timerosal tem mostrado ser causa de autismo em crianças com disfunção mitocondrial"
Ron Paul, Médico e membro do congresso americano
Qualificações: Formado em biologia no Gettysburg College. Formado em medicina pela Duke University School of Medicine.

"Na gripe suína de 1976, a gripe veio e a gripe foi embora, e apenas uma pessoa morreu, exceto pelos indivíduos que morreram por terem tomado a vacina, além de muitos que ficaram doentes, até que finalmente tiveram que suspender o programa".
Pesquise e se informe. Não se deixe ser manipulado pelos telejornais da globo e pelo governo, que quer se livrar da vacina que custou mais de 2 bilhões de reais. Existe muita informação factível disponível, vinda de profissionais responsáveis e preocupados com os efeitos da vacina. Ajude a divulgar estas informações, a saúde de milhões de brasileiros está em jogo.
 

Cuide-se. Desligue a TV, proteja sua família.

Deputado gazeteiro agride jornalista no Rio Grande do Sul

PROSA E POLÍTICA

em 21/03/2010

Cavaleiro do Templo: leia este também, é o CQC em Barueri e um prefeito que se acha com poderes totais.


(Adriana Vandoni) O jornalista Giovani Grizotti, da RBS TV, afiliada da Rede Globo no RS, e o cinegrafista Giancarlo Barzi, foram agredidos pelo deputado estadual Dionilso Marcon (foto) e por seguranças da Assembléia do Rio Grande do Sul.
Tudo porque Giovani fazia uma matéria sobre deputados gazeteiros que assinam presença e não participavam das sessões na ALERGS. O espertinho deputado Marcon, do PT claro, e representante do MST na Assembléia, foi um dos flagrados pela reportagem do Giovani assinando presença e saindo. Outros já haviam sido entrevistados e apesar de contrariados, responderam às perguntas. Quando Giovani foi entrevistar o deputado Marcon, ele reagiu com violência jogando o microfone no chão e agredindo o jornalista e o cinegrafista. Os seguranças da Casa, aos empurrões, impediram que a reportagem prosseguisse.
No mesmo dia o deputado Marcon usou a tribuna para novamente agredir o jornalista. Num discurso inflamado e sem plural, ele come o “s”, o deputado chamou Giovani de “picareta” e “bagaceira” (assista aqui).
A reportagem sobre os gazeteiros do ALRGS vai ao ar hoje e assim que disponibilizada, reproduziremos aqui, para que todos vejam quem é o “picareta”. Na foto o deputado aparece ao lado de seu comparsa João Pedro Stédile, e no detalhe, veja os adesivos pregado na camisa do Marcon, de “fim do bloqueio a Cuba” e “um mundo socialista é possível”.
Francamente!!! Essa gente ainda tem coragem de chamar alguém de picareta!!!