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sábado, 6 de março de 2010

UnoAmérica presentó informe sobre el Urabá

Fonte: UNOAMERICA
Viernes, 05 de Marzo de 2010


Politica

La Unión de Organizaciones Democráticas de América, UnoAmérica, presentó ayer un informe sobre la investigación realizada por sus delegados en la zona del Urabá, relacionada con los asesinatos de Manuel Moya y Graciano Blandón el pasado 17 de diciembre de 2009.



La comisión de UnoAmérica estuvo a cargo de: Alejandro Peña, Miguel Fierro, Jaime Restrepo y Jorge Mones


Bogotá, 5 de marzo.- La Unión de Organizaciones Democráticas de América, UnoAmérica, presentó ayer un informe sobre la investigación realizada por sus delegados en la zona del Urabá, relacionada con los asesinatos de Manuel Moya y Graciano Blandón el pasado 17 de diciembre de 2009.

    El acto se llevó a cabo en la Universidad Sergio Arboleda, y la presentación estuvo a cargo de quienes participaron en la investigación: Jaime Arturo Restrepo (Director Jurídico de UnoAmérica), Miguel Fierro Pinto (Presidente de la Fundación Un Millón de Voces), Jorge Mones Ruiz (Delegado de UnoAmérica en Argentina) y Alejandro Peña Esclusa (Presidente de UnoAmérica).

    En el curso de la investigación, los delegados de UnoAmérica no solamente recabaron testimonios y constataron los hechos denunciados in situ, sino que detectaron otros graves problemas en la región, como la existencia de zonas liberadas (mal denominadas comunidades de paz), donde las FARC actúan con absoluta impunidad, con la complicidad de ONGs nacionales e internacionales, sin que el Estado pueda intervenir.


    La exposición estuvo divida en cinco partes: Comenzó con la presentación de un video que explica los detalles del caso Moya-Blandón; luego Peña Esclusa expuso los motivos que llevaron a UnoAmérica a tomar el caso, el método de investigación usado, la información recabada y las conclusiones preliminares; el doctor Restrepo explicó las fallas cometidas por la Corte Interamericana de Derechos Humanos en el caso Moya-Blandón y presentó unvideo sobre el uso de falsos testigos para inculpar a militares; Fierro Pinto presentó una declaración video grabada del desmovilizado de las FARC, alias “Samir”, donde denuncia la complicidad de Comisión Intereclesial Justicia y Paz con las FARC; y, finalmente, Mones Ruiz envió desde Argentina una breve ponencia, explicando la similitud entre el caso Urabá y otras zonas liberadas en América Latina, así como el rol de ex terroristas argentinos en asuntos concernientes de derechos humanos. 


    Las conclusiones del informe de UnoAmérica son las siguientes: Primero, 
las comunidades de paz en el Urabá no tienen razón de existir; segundo, es oportuno tomar medidas para anular el régimen jurídico que las rige; tercero, urge investigar el papel de laComisión Intereclesial Justicia y Paz; cuarto, se requiere de un gran acuerdo para reestablecer la verdadera titularidad de las tierras en el Urabá; quinto, existe el riesgo de que estalle la violencia en esa zona si no se aborda el tema con firmeza y decisión; y sexto, la Corte Interamericana de Derechos Humanos actuó de manera negligente en el caso Moya-Blandón.


    El foro contó con la asistencia de personalidades del mundo político, académico y militar, líderes gremiales y sociales, periodistas, y un dirigente afrodescendiente del Urabá. 

Vergonha matinal

Fonte: DEMOCRACIA NO BRASIL NÃO EXISTE

603
2010



Nem mesmo acordo e lá vem bomba! Mais uma vez somos motivo de chacota, de piada, de gozação na Europa.
Essa manhã, ouvindo as notícias no rádio, me deparo com o locutor, em tom jocoso, referindo-se justamente ao Brasil. E por que ? Ora! Porque o governo brasileiro achou por bem ensaiar mais um episódio idiota, censurando um spot publicitário protagonizado pela palerma milionária Paris Hilton, referindo-se às cenas como “lesivas à dignidade feminina”.Lesivas à dignidade feminina? Cáspita! O que dizer do quase candidato a vice-presidente que espanca mulheres?
Agora você dá uma parada na leitura e tente descobrir no vídeo a seguir, onde foi “lesada a dignidade feminina”:



Lesiva à dignidade feminina ?
Pois bem! Fui procurar a notícia na internet e descobri que o locutor estava falando sério. Além da vergonha em ter que aturar a gozação que levamos do comentarista do Yahoo Itália e de todos os outros jornais e rádios, confesso que alguns comentários de leitores me aborreceram mais ainda. Mas não com os italianos e sim com esse governo de merda que parece ter perdido completamente a noção das coisas.
A juíza pateta permitiu que uma menina desfilasse como rainha de escola de samba. Outra criança apereceu semi-nua num programa de calouros. A atriz, showgirl, modelo peladona, trambiqueira Debora Secco ensaia um affair com o ex-governador do Rio que, por sua vez se junta com o pai da moça e a própria (diga-se de passagem), num esquema para roubar o já sofrido contribuinteEm Brasília, o homem braço direito do presidente do Senado  mantinha um puteiro, ali mesmo, dentro do próprio Senado FederalO Ministro do MAPA se deixa filmar com uma prostituta em seu gabinete e ainda tira foitografias da moça em frente à janela, mostrando a Esplanada dos Ministérios. Logicamente, só podíamos levar gozação. E nem adianta espernear, dizendo que Berlusconi é isso, Berlusconi é aquilo, porque os italianos sabem disso e reconhecem que o cidadão tá gagá e que é o bobo da corte do país. Além do mais, justificar um erro, apontando outro é fazer papel de otário.
Com todos os escândalos que parecem não ter fim, com toda roubalheira, com toda corrupção, com toda pornografia e toda patifaria, o governo brasileiro, mais uma vez, dá motivos para sermos alvo de piada na Europa.
Fere muito mais a dignidade feminina, o vídeo que excitou o tal garotão Garotinho, a ponto de sequer conseguir manter o cazzo quieto no meio das pernas. Pior que isso, ainda se juntou à beldade e ao pai dela numa maracutaia para roubar, através de ONGs falsas, mais de 50 milhões dos cofres públicos, dinheiro suado de gente que trabalha (agora você vai lá e vota nesse proxeneta, mais uma vez).



Outro vídeo que fere muito mais a dignidade. Dessa vez de todos que votaram nesse outro palerma.



Detalhe: Todos esses vídeos e notícias estão circulando pelo mundo afora.
Precisamos de um homem que acabe com isso imediatamente. Se você realmente se preocupa com seu país e com os seus, vote em Heleno para presidente do Brasil.

A oração de Joe Wright

Fonte: DEMOCRACIA MO BRASIL NÃO EXISTE



A oração de Joe Wright

5032010
No Estado do Kansas, na abertura solene do Senado, o reverendo Joe Wright foi convidado para fazer a oração de abertura dos trabalhos. Ao encerrar sua oração, houve foi uma revolta geral por parte dos patetas parlamentares lá presentes. Um deles abandonou o recinto; três outros classificaram a oração como sendo uma mensagem de “intolerância” (a carapuça serviu). Mas nas semanas seguintes mais de 5.000 telefonemas e mensagens do mundo inteiro chegaram ao reverendo parabenizando-o pela mensagem que foi difundida mundialmente. Veja o que o reverendo disse na sua oração de abertura do Senado do Kansas:
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A oração de Joe Wright
“Senhor, estamos diante Ti, neste dia, para te pedir perdão e para pedir a tua direção.
Sabemos que a tua Palavra disse: “Maldição àqueles que chamam “bem” ao que está “mal”; e é exatamente isso o que temos feito.
Temos perdido o equilíbrio espiritual e temos mudado os nossos valores.
Temos explorado o pobre e temos chamado a isso de “sorte”.
Temos recompensado a preguiça, chamado-a  “ajuda social”.
Temos matado nossos filhos que ainda não nasceram, chamando essa abominação de “ livre escolha”.
Temos abatido os nossos condenados, chamando a isso de “justiça”.
Temos sido negligentes ao disciplinar os nossos filhos, com a justificativa de “desenvolver a sua auto-estima”.
Temos abusado do poder e temos chamado a isso de “política”.
Temos cobiçado os bens do nosso vizinho, chamando isso de “natural ambição”.
Temos contaminado as ondas do rádio e televisão como muita grosseria e pornografia em nome da “liberdade de expressão”.
Temos ridicularizado os valores estabelecidos há muito tempo pelos nossos ancestrais e a isso nos referimos como “obsoleto passado”.
Oh Deus! Olha na profundidade de nossos corações; purifica-nos e livra-nos dos nossos pecados.”
- Se não temos valor de nos mantermos firmes nas nossas convicções, certamente cairemos diante de qualquer coisa.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Brasil pré-comunista pergunta aos empresários

Fonte: DEMOCRACIA NO BRASIL NÃO EXISTE

5032010


Lula não dá satisfação ao Itamaraty, surpreendendo a diplomacia brasileira, ao declarar que
não irá comparecer à posse de presidente chileno, deixando bem claro que está sob as ordens de um poder paralelo que se instalou, definitivamente, na América do Sul.
Se alguém duvida – depois da grande fuga de capital estrangeiro das bolsas de valores, depois de rejeitar asilo político aos cubanos, depois de visitas a países comunistas e terroristas, depois da visita à Cuba debochando da horrorosa morte de dissidente cubano e agora com essa – que o Brasil esteja às portas do comunismo, aconselho a procurar um psiquiatra, urgente.
O sujeito vai à Cuba rindo e se nega a ir ao Chile, para a posse do novo presidente de um país massacrado por um terremoto. Isso depois de ter viajado mais do que o Barão de Munchausen.

Perguntas ao empresários deste país:

Antes de responder, por favor não usem argumentos pífios do tipo “isso não vai acontecer”, “temos garantias dadas pelo governo”, “a lógica demonstra que isso não será assim”. Tais afirmações dependeriam da certeza absoluta que somente um bola de cristal com poderes além da imaginação poderia dar. Nada impede, por exemplo, que alguém inicie uma guerra nuclear hoje, ou que sua mulher resolva dar para um garotão que acabou de encontrar na rua, ou que um político não cumpra absolutamente nada do que prometeu. Aliás, tratando-se de políticos, só um tolo acreditaria em suas promessas.

Sendo assim, gostaria que os empresários honestos e banqueiros desse país, respondessem às seguintes perguntas:

1. E se realmente o Brasil estiver às portas do comunismo? Você se sente seguro num regime que combate o ganho de capital, o lucro?

2. Por que tantos estrangeiros estão retirando o capital investido no Brasil, a ponto de deixar a BOVESPA com caixa debilitado?

3. O que os leva a crer que, instalado um governo declaradamente comunista no país, que seu patrimônio e seus bens estarão a salvo e que não serão colocados à disposição do governo, ou que, no mínimo, você seja impedido de negociá-los fora do país?

4. Por que o governo criou a Lei de Proteção ao Patrimônio Cultural, impedindo que antiguidades, obras de arte, coleções de objetos raros, etc, sejam levadas ao exterior para leilões? Hoje, até o
 Ebay e o Mercado Livre está impedido de negociar moedas da Colônia, do Reino Unido e do Império, além de selos brasileiros do Império e antiguidades (duvida? Ligue para eles e pergunte!). O Yahoo já sabia disso faz tempo, tanto é que se desinteressou pelos leilões eletrônicos.  Hoje, caso queira leiloar seus objetos raros ou telas na Sotheby’s ou na Christie’s, por exemplo, a Receita Federal não irá permitir que deixem o país.

5. Por que o Lula recebe terroristas, visita terroristas e comunistas, mas se nega a comparecer à posse do empresário eleito presidente do Chile? Vocês não acham meio estranho (muito estranho), o presidente ir à Cuba, receber o líder iraniano, Chavez e tantos outros, mas dar desculpas para não comparecer à posse do presidente eleito de um país amigo e vizinho, justamente no momento em que a população sofre com as consequências de um terremoto?

6. 
Aos banqueiros: Digamos que todas aquelas moedas e barras de ouro e prata da Colônia, Reino Unido e Império em seus cofres, todas aquelas telas de Facchinetti, de Iberê, de Di Cavalcanti, Djanira, Volpi, Portinari, o mobiliário D. José e outros em jacarandá, os Sévres e tudo mais, sejam impedidos de deixar o país, para num futuro próximo serem todos confiscados.

7.
 Ao Banco Itaú: E se o governo declarar o Museu Herculano Pires como patrimônio nacional, confiscando tudo que tem ali dentro? Não digam impossível, já que o Banco Central, há alguns anos, impediu aos familiares de um falecido grande numismata de disporem de seu bens, pagando a irrisória quantia de 1 milhão de dólares por uma coleção que valia 10 vezes mais. Hoje, a maior coleção de moedas brasileiras que pertenceu a esse colecionador se encontra escondida dos olhos de todos, nos cofres do Banco Central em Brasília, sem que ninguém ao menos possa apreciá-las.

8. 
Ao senhor Ângelo Calmon de Sá: O que o senhor imagina que irão fazer com sua fantástica coleção de moedas, selos e obras de arte, quando pretender vendê-las através do Feldman ou da Sotheby’s? O senhor acha mesmo que todas aquelas antiguidades, santos barrocos, moedas de ouro, estátuas e documentos raros, serão deixados como herança para os seus familiares?

9.
 Aos abastados investidores no mercado de arte contemporânea: Depois que suas obras entrarem no Brasil, vocês acham mesmo que, um dia, irão sair do país para serem negocidas na Galeria do Gagosian?

10.
 Aos latifundiários: Já pensaram que a reforma agrária é só um pretexto para essa gente tomar tudo da sua família e depois distribuir as melhores fazendas, as melhoers propriedades, as melhores terras, as mais produtivas entre eles? Quem lhes garante que nuam determinada noite, um grupo de ST não entre em suas terras e “chacinem” toda sua família ? Sabiam que já tem gente vendendo propriedades avaliadas em dezenas de milhões de dólares, por valoers que correspondem à metade do que realmente valem? Confira algumas dessas propriedades, clicando aqui.

Um amigo me disse que mesmo reduzindo os preços a nìveis tão baixos, os interessados são pouquíssimos.

Parem e pensem nisso, ao invés de tentarem se convencer com especulações do tipo: “
Não…eles não fariam isso ! Não seriam capazes!

Não mesmo ? Certeza ? O que os faz se sentirem tão seguros ? O próprio Stalin fez acordos com todos para chegar ao poder. Quando se sentiu pressionado por seus “colaboradores”, simplesmente mandou executá-los.

E não pensem que alguém irá combater essa gente. Não pensem que a população irá lutar contra eles. A força que poderiam ter já foi testada em todos os escândalos que se sucedem no país, onde ninguém moveu uma palha sequer. Viraram normopatas conduzidos pela bestialiadde que tomou conta de todo país. Nem percebem que todos que disputam a vaga de chefe, são farinha do mesmo saco.

E pensar que tantos brasileiros acusaram as FFAA de torturadores, ditadores, perversos, inimigos da democracia. Hoje, às portas de um dos mais terríveis sistemas políticos, se comportam como pacíficos cordeiros. Acredito que, na verdade, é o que queiram…um Brasil bem vermelho. Meu não! De vocês, pois de onde estou, não descansarei um minuto sequer em combater estes malditos.

Para relembrar

Fonte: SITE DO PLANALTO



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Presidência da República
Casa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos

 


Regulamenta a Lei no 7.474, de 8 de maio de 1986, que dispõe sobre medidas de segurança aos ex-Presidentes da República, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 7.474, de 8 de maio de 1986,
DECRETA:

        
Art. 1o  Findo o mandato do Presidente da República, quem o houver exercido, em caráter permanente, terá direito:
I - aos serviços de quatro servidores para atividades de segurança e apoio pessoal;
II - a dois veículos oficiais, com os respectivos motoristas; e
III - ao assessoramento de dois servidores ocupantes de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, nível 5.
Art. 2o  Os servidores e motoristas a que se refere o art. 1o serão de livre escolha do ex-Presidente da República e nomeados para cargo em comissão destinado ao apoio a ex-Presidentes da República, integrante do quadro dos cargos em comissão e das funções gratificadas da Casa Civil da Presidência da República.
Art. 3o  Para atendimento do disposto no art. 1o, a Secretaria de Administração da Casa Civil da Presidência da República poderá dispor, para cada ex-Presidente, de até oito cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, sendo dois DAS 102.5, dois DAS 102.4, dois DAS 102.2 e dois DAS 102.1.
Art. 4o  Os servidores em atividade de segurança e os motoristas de que trata o art. 1o receberão treinamento para se capacitar, respectivamente, para o exercício da função de segurança pessoal e de condutor de veículo de segurança, pelo Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.
Art. 5o  Os servidores em atividade de segurança e os motoristas aprovados no treinamento de capacitação na forma do art. 4o, enquanto estiverem em exercício nos respectivos cargos em comissão da Casa Civil, ficarão vinculados tecnicamente ao Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional, sendo considerados, para os fins do art. 6o, inciso V, segunda parte, da Lei no 10.826, de 22 de dezembro de 2003, agentes daquele Departamento.
Art. 6o  Aos servidores de que trata o art. 5o poderá ser disponibilizado, por solicitação do ex-Presidente ou seu representante, porte de arma institucional do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional, desde que cumpridos os seguintes requisitos, além daqueles previstos na Lei no 10.826, de 2003, em seu regulamento e em portaria do Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional:
I - avaliação que ateste a capacidade técnica e aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, a ser realizada pelo Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional;
II - observância dos procedimentos relativos às condições para a utilização da arma institucional, estabelecidos em ato normativo interno do Gabinete de Segurança Institucional; e
III - que se tratem de pessoas originárias das situações previstas no art. 6o, incisos III e V, da Lei no 10.826, de 2003.
Parágrafo único.  O porte de arma institucional de que trata o caput terá prazo de validade determinado e, para sua renovação, deverá ser realizada novamente a avaliação de que trata o inciso I do caput, nos termos de portaria do Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional.
Art. 7o  Durante os períodos de treinamento e avaliação de que tratam os arts. 4o e 6o, o servidor em atividade de segurança e motorista de ex-Presidente poderá ser substituído temporariamente, mediante solicitação do ex-Presidente ou seu representante, por agente de segurança do Departamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional.
Art. 8o  O planejamento, a coordenação, o controle e o zelo pela segurança patrimonial e pessoal de ex-Presidente caberá aos servidores de que trata o art. 1o, conforme estrutura e organização própria estabelecida.
Art. 9o  A execução dos atos administrativos internos relacionados com a gestão dos servidores de que trata o art. 1o e a disponibilidade de dois veículos para o ex-Presidente serão praticadas pela Casa Civil, que arcará com as despesas decorrentes.
Art. 10.  Os candidatos à Presidência da República terão direito a segurança pessoal, exercida por agentes da Polícia Federal, a partir da homologação da respectiva candidatura em convenção partidária.
Art. 11.  O Ministro de Estado da Justiça, no que diz respeito ao art. 10, o Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, no que concerne aos arts. 4o, 5o, 6o e 7o, e o Secretário de Administração da Casa Civil, quanto ao disposto nos arts. 2o e 9o, baixarão as instruções e os atos necessários à execução do disposto neste Decreto.
Art. 12.  Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.
Brasília, 27 de fevereiro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Tarso Genro

Jorge Armando Felix

A CANDIDATURA DE MÁRIO DE OLIVEIRA


A CANDIDATURA DE MÁRIO DE OLIVEIRA

Nivaldo Cordeiro
03 de março de 2010
Quando tive notícia da candidatura de Mário de Oliveira Filho, do obscuro PT do B, a minha primeira impressão foi a de que poderíamos estar diante de um aventureiro, nos mesmos termos em que Collor de Mello foi um aventureiro, um demagogo. O Brasil está diante de uma falsa escolha entre um esquerdista e outro, como tem sido a tônica dos últimos pleitos presidenciais, então seria natural o surgimento de nome oportunista para apelar ao eleitorado que não se sente representado por esses nomes. Um partido denominado PT do B provocou-me risos, pois chega a ser caricatural.

Eu faço parte de uma lista de discussão de tendência majoritariamente conservadora. Alguém trouxe o nome do candidato, que foi objeto de uma longa matéria na revista Isto É, que sublinhou frases de um discurso não esquerdista. Despertou o interesse imediato de todos. Como moro em São Paulo me dispus a fazer uma entrevista com o candidato (ver conteúdo disponibilizado no YouTubePARTE 1PARTE 2PARTE 3,PARTE 4 (ou clique acima)).

Mário de Oliveira é um homem mulato, com pele escura, sereno, gestos simples, modos refinados. Recebeu-me no seu escritório no Itaim Bibi, ocasião em que travamos uma longa e esclarecedora conversa, antes de eu ligar o gravador. É um homem de origem humilde que se fez sozinho, pelo mérito. Formou-se inicialmente em operário qualificado (torneiro mecânico), graduou-se em Engenharia e, depois dos quarenta anos, em Direito, atividade em que atualmente milita. Foi executivo principal (CEO) de grandes empresas, tendo nessa posição viajado o mundo. Morou no Quênia na condição de administrador de empresas. Morou na França, onde também estudou.

Quando ouvi esses fatos percebi que estava diante de um homem singular, que se propôs à candidatura movido por razões patrióticas elevadas e por saber que poderia ser bem sucedido. Tem plena consciência de suas limitações, mas sabe que tem chance, em face das oportunidades de comunicações que as novas mídias, especialmente a Internet, podem trazer. Esta entrevista é um exemplo desse poder, eficiente para quebrar o bloqueio dos grandes meios de comunicação.

Como eu, Mário de Oliveira entende que faltava um candidato do campo de centro-direita, que levante a bandeira em que liberais, conservadores, patriotas, pessoas incomodadas com o império do esquerdismo em nosso país, que se prolonga por décadas, possam se ver representadas.

A entrevista transcorreu sem qualquer pré-condição e o candidato não fugiu de nenhuma das minhas perguntas. Como você verá, meu caro leitor, foi direto nas respostas, sem titubeio. Mário de Oliveira Filho discorreu com tranqüilidade e sinceridade sobre todos os temas propostos. O que disse muito me agradou. Acho que, com isso, meus amigos conservadores e eu estamos prestando um serviço público relevante de mostrar um fato novidadeiro na nossa política. A candidatura de Mario de Oliveira Filho pode ser mais do que uma aventura quixotesca contra tudo que está aí; ela pode falar ao coração dos brasileiros e tornar-se viável.

Entrei naquela sala para entrevistá-lo com a decisão tomada de votar em branco nas próximas eleições. Mudei. Agora vou votar em “preto”, vou votar em Mário de Oliveira Filho.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Onde começou a queda


Onde começou a queda

Olavo de Carvalho


Diário do Comércio
, 4 de março de 2010
http://www.olavodecarvalho.org/semana/100304dc.html




Que pode haver de mais sedutor do que vingar-se de um sentimento pessoal de exclusão (intelectual)  sob a desculpa de lutar em favor dos pobres e oprimidos?



Até hoje, nos EUA, discute-se acaloradamente se Thomas Jefferson teve ou não um filho com sua escrava Sally Hemmings. A suspeita, se comprovada, lançaria, segundo entende a sensibilidade politicamente correta, uma nódoa infamante sobre a reputação daquele Founding Father, o qual, para maior constrangimento geral, não foi nenhum exemplo de conservador religioso que oestablishment intelectual e midiático atual tivesse especial prazer em surrar, mas um deísta voltaireano, iluminista de quatro costados, laicista radical, contestador da fé cristã, o santo patrono ideal, enfim, de todo o "progressismo" do Partido Democrata. Barack Obama, deixando a família à míngua enquanto subia a jato na vida montado num discurso assistencialista, não faz figura pior num país onde cada político, se não quer ser exposto ao ridículo, tem de encarnar uma nova mulher de César.

No Brasil, ninguém se pergunta sequer quantas negras ou índias passaram pelas camas dos nossos condes, barões e senhores de terra em geral, admitindo-se aliás que dos desmandos lúbricos desses cavalheiros se originou, não uma horda de renegados, sepultada sob o tapete da História, mas, pura e simplesmente, o núcleo inicial da população brasileira. É fato sabido que, nas nossas velhas classes dominantes, anteriores à imigração maciça de italianos, alemães, japoneses e polacos, dificilmente se encontrava um branco sem alguma gota de sangue africano ou índio. Ainda hoje, um presidente ou senador brasileiro ter uma ou muitas amantes em nada depõe contra sua reputação, mas até contribui para o maiorglamour da sua biografia. Fala-se mais mal de D. João VI por seus excessos à mesa que de seu filho Pedro I por suas aventuras amorosas, embora o primeiro fosse o verdadeiro criador do Estado brasileiro e o segundo o inventor da nossa primeira ditadura. Nas preferências populares, a reputação deste último supera até mesmo a de seu filho Pedro II, exemplo de tolerância e de administração honrada, talvez o melhor governante brasileiro de todos os tempos, mas homem arredio e distante, encerrado em sua biblioteca, devotado a estudos de ciência nos quais o povão enxergava não um mérito, mas uma esquisitice.

Essas duas séries de fatos condensam, ao menos simbolicamente, uma diferença essencial não só entre o Brasil e os EUA, mas entre o nosso país e a maioria das grandes nações do Ocidente.
Cada uma destas nasceu sob a inspiração de uma casta de clérigos, que traziam consigo a memória civilizacional e os princípios da educação intelectual e moral. Quando digo "clérigos", uso o termo no sentido amplo que tinha na Idade Média, incluindo não só os sacerdotes ordenados mas todos os homens cultos imbuídos do espírito da religião. Nesse sentido, os fundadores dos EUA foram todos clérigos, com as únicas exceções -- não por incultos, mas por anti-religiosos -- de Jefferson e Franklin. O Brasil, em contraste, foi criação de senhores de terra vorazes, incultos, impudicos e brutais, que na religião não viam senão uma incomodidade incontornável e na cultura superior um adorno importado a recobrir mal e mal a mesquinharia, a feiúra de seus costumes.

Assim constituída a nação, nela só podiam florescer dois tipos de intelectuais: os áulicos, protegidos da classe dominante, satisfeitos de si, ocupando com gratidão que raiava o puxa-saquismo os escassos lugares abertos em raras instituições de alta cultura, e, em torno deles, uma multidão de fracassados e marginalizados, vivendo de empregos infames e bradando contra a injustiça do mundo. Homens de talento, sempre houve em ambos os grupos. Os exemplos respectivos de Machado de Assis e Lima Barreto -- ou, nada mudando decorrido um século, os de Gilberto Freyre e Otto Maria Carpeaux -- personificam às mil maravilhas os dois tipos. Mas é evidente que a situação existencial de uns e outros só poderia, a longo prazo, corromper os dois grupos por igual, negando a um e a outro um papel histórico decente e estreitando, pouco a pouco, o horizonte da sua vida mental.
Como poderiam resistir os primeiros à tentação de produzir uma literatura que se limitasse a ser, na fórmula célebre de Afrânio Peixoto, "o sorriso da sociedade"? Que não é fácil, prova-o a afeição constante da Academia Brasileira às mediocridades coroadas, em prejuízo da genuína alta cultura. Quanto aos segundos, seu destino estava selado desde que, nas primeiras décadas do século XX, entraram no Brasil os discursos revolucionários do anarquismo, do marxismo e do fascismo. Pouco a pouco, esses homens foram se convencendo de que a dignidade da sua existência não devia se fundar na qualidade insígne da sua criação intelectual, mas na sua colaboração ou adesão a movimentos políticos empenhados, ao menos da boca para fora, em corrigir os males do mundo. Que pode haver de mais sedutor do que vingar-se de um sentimento pessoal de exclusão sob a desculpa de lutar em favor dos pobres e oprimidos? Gradativamente, os escritores e professores ditos "de esquerda" foram abdicando de seus deveres intelectuais e passando a buscar uma legitimação existencial na mera aprovação solidária de seus companheiros de militância. O golpe de 1964 forneceu-lhes o pretexto final. Os romances Quarup, de Antonio Callado, e Pessach: a Travessia, de Carlos Heitor Cony, ambos de 1967, soaram o apelo fingidamente heróico à transformação dos letrados em militantes. A universidade foi o forno alquímico onde se consumou a transmutação dos intelectuais em "intelectuais" no sentido gramsciano do termo, isto é, ativistas políticos sem nenhuma obrigação mental específica, diferenciados tão somente pela instrumentalização da sua atividade soi disant artística, educacional ou científica a serviço da causa esquerdista. A redução da vida intelectual a megafone de interesses partidários e a conseqüente debacle da alta cultura no Brasil estão bem documentadas no meu livro O Imbecil Coletivo, de 1996. Depois disso, porém, muita água rolou. A casta gramsciana chegou ao poder, já no governo Fernando Henrique Cardoso, consolidando-se no governo Lula a versão tupiniquim da trahison des clercs no momento em que, tirando por fim a máscara, os representantes nominais da alta inteligência passaram a celebrar a abjeta incultura presidencial como uma prova de méritos sublimes, se não de algum carisma profético. A vingança triunfal dos antigos intelectuais ressentidos transformados em arrogantes apologistas da ignorância consagra, de maneira aparentemente definitiva, a completa destruição da vida intelectual e da educação no Brasil.

Lula afirma que aumentar aposentados é "farra do boi".

Fonte: BLOGS PELA DEMOCRACIA



Hoje Lula investiu contra os parlamentares que aprovaram que parte dos recursos do pré-sal deverão ser aplicados na recomposição dos ganhos dos aposentados, que foram achatados violentamente durante o seu governo. O país nadou em dinheiro, ajudou os pobres da Bolívia, Cuba e Equador, mas matou os aposentados à mingua. Lula, que recebe várias aposentadorias e gasta uma média de R$ 500 mil mensais no cartão corporativo, não está preocupado. O assunto vale um post no seu Blog pela Democracia.

PSDB aprova projeto que cria benefício extra ao Bolsa Família e PT critica uso eleitoral

Fonte: JUS BRASIL
02 de Março de 2010


O Bolsa Família, programa considerado o carro chefe do governo federal nas eleições deste ano, virou alvo nesta terça-feira da disputa política entre petistas e a oposição. Sem o apoio do PT, os tucanos conseguiram aprovar na Comissão de Educação do Senado projeto que cria um benefício adicional ao Bolsa Família para os alunos que tiverem bom desempenho escolar.


O senador e autor do projeto Tasso Jereissati ; do outro lado a senadora Ideli Salvatti critica

O PT acusa a oposição de fazer uso político da proposta em ano eleitoral. Como os tucanos foram os criadores do Bolsa Família na gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os petistas afirmam que o objetivo dos tucanos é mostrar que o projeto elaborado por eles é mais viável do que aquele aperfeiçoado durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva.

"É uma disputa político-partidária. Mas fazer isso em cima de crianças é inadmissível. Se colocar a responsabilidade em crianças é melhoria do um programa, os tucanos perderam o rumo das suas propostas", disse a senadora Ideli Salvatti (PT-SC).

A petista argumenta que o projeto dos tucanos vai recolocar em cima das crianças a responsabilidade de obter boas notas em troca do adicional do benefício. "O objetivo do Bolsa Família era reduzir o trabalho infantil, retirando das crianças a responsabilidade de trazer dinheiro para casa. A criança que não tiver bom rendimento não vai sofrer pressão da família? Volta a responsabilidade da criança de trazer dinheiro para casa", disse.

Autor do projeto, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) rebateu os argumentos dos governistas ao afirmar que o PSDB não tem como objetivo fazer uso eleitoral da proposta. "Eles [petistas] é que têm todo o viés político nas suas ações. Não tem nada que façam que não tenha coisa eleitoral por trás", afirmou.

O tucano negou que o PSDB tenha a intenção de acabar com programas sociais do governo Lula, como o Bolsa Família, já que foi responsável por criar o benefício. "Como o PSDB queria acabar se foi quem criou?", questionou. Mesmo sem o apoio do PT, o PSDB conseguiu aprovar a matéria na comissão.

Na opinião de Tasso, o projeto estimula as crianças a aumentar a dedicação escolar. "Apesar de termos 97% das crianças dentro da sala de aula, temos um nível de qualidade do ensino de péssima qualidade. Nós temos casos de crianças que estão na quarta série e não sabem ler e escrever. É dar um estímulo adicional para aumentar a média do ensino público brasileiro", afirmou.

Defensor da proposta, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que apoia o texto mesmo sem a adesão de parte da base governista à matéria. "Discriminação é achar que filho de pobre não tem que ter bom desempenho escolar", afirmou o senador.

Recurso

O projeto prevê o pagamento de um novo benefício para as famílias cadastradas no Bolsa Família voltado especificamente para as crianças que alcançarem boas notas. Entre as famílias cadastradas para receber o benefício, aquelas cujos filhos tiverem os melhores rendimentos na escola vão receber um valor a mais integrado ao benefício.

O valor do adicional não ficou definido pelo projeto, nem mesmo como se dará a forma de avaliação escolar das crianças. A regulamentação do projeto, com a definição das regras de pagamento, será definida pelo Executivo --caso o texto seja aprovado.

Como o projeto tem caráter terminativo, deve seguir diretamente para votação na Câmara dos Deputados, sem passar pelo plenário do Senado. O PT, porém, anunciou que vai recorrer para votar a matéria no plenário da Casa para ampliar a discussão em torno do projeto.

"Isso não vai passar sem debate no plenário. Vamos apresentar recurso para votá-lo no Senado, já que só precisamos de nove assinaturas de senadores para levar o texto ao plenário", disse Ideli.

(Folha Online)

TRUE LIES IV - RUMO AO GOVERNO MUNDIAL


TRUE LIES IV - RUMO AO GOVERNO MUNDIAL




03/03/2010




A really efficient totalitarian state would be one in which the all-powerful executive of 
political bosses and their army of managers control a population of slaves who do not have to be coerced because they love their servitude


ALDOUS HUXLEY


INTRODUÇÃO


A implantação do governo mundial já está em franco progresso, mas não é percebido porque o primeiro objetivo, já em estado avançado, é a mudança do senso comum com a formação de um novo consenso universal. Por universal entenda-se aqui a Civilização Ocidental, pois fora dela – e mesmo dentro dela – existem vastas áreas geográficas e grupos humanos que funcionam com base em princípios tradicionais inabaláveis [
[1]] que os tornam imunes à doutrinação.  O vasto mundo islâmico, o judaísmo ortodoxo, as tradições taoista, hinduísta e budista – as três últimas em alguns aspectos anteciparam as novas idéias sobre a natureza, porém são explicitamente religiosas sem pretensões a serem “científicas” e a elas adere quem quer. Paradoxalmente, o mundo dominado pelo comunismo não está minimamente interessado neste novo consenso, a não ser como estratégia para o domínio mundial.


Já tendo estudado antes a fraude climática resta um campo quase infinito de estudos, que limitarei neste e nos próximos artigos aos seguintes temas:


1 - A função do pânico


2 - O controle mundial da mídia


3 - A destruição do grande obstáculo: as religiões cristãs, principalmente a católica, e as tradições judaico-cristãs [[2]]  



A FUNÇÃO DO PÂNICO


O objetivo final de toda prática política é manter a população alarmada – e, portanto, clamando para ser conduzida em segurança – ameaçando-a com uma série infindável de fantasmas, todos eles imaginários.


Henry Louis Mencken



Parte importante da descrença na existência de um governo mundial é que a imaginação popular acredita, e a maioria das obras de ficção científica segue este modelo, que um dia haverá uma espécie de ‘capital do mundo’ com um governo de nomes conhecidos, Parlamento, Executivo, Judiciário, etc., quando na realidade governo mundial significa ’controle difuso da população de todo o planeta’ com algumas áreas identificáveis – como ONU, União Européia, Tribunais Internacionais – mas a parte mais importante permanecendo oculta enquanto governo propriamente dito, no sentido a que estamos acostumados [
[3]] A maior parte dos agentes, acima e abaixo das estruturas visíveis, exerce o controle de tal forma que as pessoas nem se dão conta de estarem sendo manipuladas e, muito menos, que suas atitudes, aparentemente livres, obedecem a controles mundialmente unificados.


Para que os controles funcionem é preciso:


1
 - 
Que eles venham&nbspao encontro&nbspda necessidade de segurança e proteção frente a alguma situação alarmante. Esta é criada pelos controladores e necessitam despertar alarme e medo de ameaças, fantasmas imaginários – ou nas situações extremas, pânico.


2
 - 
Que o nexo entre os agentes criadores do pânico e os agentes controladores permaneça oculto. Para isto é imperativo que a agenda controladora satisfaça uma parte da sociedade fazendo com que os indivíduos satisfeitos se sintam no comando e acreditem que foram eles que forçaram a criação da agência controladora e não percebam que são tão somente marionetes, criando-se uma verdadeira polícia política inteiramente gratuita aos cofres públicos e chegando-se ao Estado Totalitário ideal apontado por Huxley na epígrafe.


3 - O engajamento de parte importante da mídia, da ‘intelectualidade’ e das organizações respeitáveis da ‘sociedade civil’ e as sociedades científicas, forçando a produção de estatísticas forjadas, notícias alarmantes e imagens chocantes.


4 - 
A preparação cuidadosa de ‘salvadores do mundo’ (political bosses and their army of managers) que conduzirão a humanidade no caminho da salvação com medidas firmes, incluindo punição para os recalcitrantes, amplamente apoiadas pelos setores acima que se encarregarão de parte da execução como se fossem os autores da idéia.


5 - 
Que haja alguma modificação, real ou forjada, da situação alarmante e que estas sejam mostradas como resultado das medidas tomadas para evitá-la. Caso não haja mudanças significativas, jamais reconhecer o engano, mas sim reforçar as mesmas medidas e outras ainda mais fortes.


Já vimos sucintamente como isto funciona no caso do clima. Vejamos agora três exemplos corriqueiros entre nós: a campanha antitabagista, a chamada ‘lei seca’ e o culto totalitarista ao corpo, com a tirania dos códigos alimentares, a proliferação das academias de ginástica, clínicas cosmetológicas, etc.


Desde que se começou a fumar produtos do tabaco uma parte da população é contra. Alguns por aversão idiossincrática ou alérgica, outras por razões as mais diversas, inclusive pura chatice. Isto vem conduzindo nas últimas décadas a situações que podem ser consideradas racionais, como a separação dos ambientes públicos em áreas reservadas a ambas as partes da população. No entanto, surgiu no meio médico a hipótese do ‘fumante passivo’, aquele não fumante exposto a um ambiente de fumantes. Embora não passasse de uma hipótese, já 
provada falsa, foi uma isca irresistível para as forças globalizantes, as quais rapidamente se apossaram da mesma, transformaram-na numa verdade absoluta e irrefutável,começaram a aparecer estatísticas alarmantes e foi criado o pânico mundial. Notícias e mais notícias surgiram na mídia. Algumas ‘autoridades médicas’, face às dificuldades de explicar a etiologia de algumas doenças cardíacas, e pulmonares passaram a atribuir as causas ao horror do ‘fumo passivo’. Imagens chocantes se tornaram obrigatórias nos maços do asqueroso objeto! Rapidamente os inimigos do fumo tomaram a si a tarefa de excomungar esta praga de nossa civilização a ponto de se considerarem os reais agentes controladores. Rapidamente foram criadas novas estatísticas forjadas atestando a diminuição crescente das doenças atribuídas a tão nefasto hábito [[4]].



* * *


Mas no caso das estatísticas forjadas a medalha de ouro fica com a famigerada ‘lei seca’, que impera predominantemente na cidade do Rio de Janeiro. Depois de uma série de acidentes na madrugada causados por moleques bêbedos (ou algo mais) filhos de pais mais irresponsáveis ainda por presentearem seus imberbes rebentos com carros de alta potência, surgiu então o grande culpado: as malditas bebidas alcoólicas! Logo os tradicionais inimigos da ingestão de álcool passaram a bombardear a imprensa com notícias escabrosas e surgiu a inominável ‘lei seca tolerância zero’: a ingestão de qualquer quantidade de álcool aciona o temido bafômetro. Pessoas acostumadas durante anos a tomarem suas cervejinhas ou uisquinhos e saírem dirigindo seus veículos em segurança foram inibidas, aumentando enormemente os lucros dos taxistas, que se transformaram em novos agentes da lei [
[5]]! Blitzen ‘terceirizadas’ (acreditou-se que a PM se deixava corromper) incluindo pessoas aleijadas presumivelmente, mas não certamente, em acidentes de trânsito – muito menos certamente ainda causados por condutores alcoolizados - são usadas de forma vexaminosa a fim de chantagear e constranger os transeuntes. Além disto, jogam-se no lixo dois princípios fundamentais do direito: o do cidadão não fornecer prova contra si mesmo – ser obrigado a soprar no bafômetro – e a punição sem crime – se não sopra perde a carteira, o carro é recolhido ao depósito e paga uma multa de quase mil reais. Criou-se a figura da punição por crime presumível!


Embora as notícias mostrem que aumentaram os acidentes com vítimas fatais, as estatísticas forjadas dizem o contrário e inovaram no ramo, criando as estatísticas de futuro: pode-se ler em qualquer lugar que ‘a lei seca evitou 2.700 mortes no trânsito’! Não seriam 2.701, 2.698, ou qualquer outro número? Como podem saber quantas mortes que não ocorreram, teriam ocorrido sem a maravilhosa lei? O DETRAN carioca acabou de inventar a estatística divinatória ou até mesmo divina,pois se supõe que manejam o ‘livro da vida’. E as pessoas engolem como verdades! Surpreendente?


Não, estes pronunciamentos têm caráter religioso.
 ‘devem ser aceitos na base da fé, oposta à prova científica. Questioná-los transforma o petulante num pecador’[
[6]]. Mas não quero me adiantar aos futuros artigos. Basta, por enquanto, dizer que contrariando o que seria racional, ninguém se importa com outros fatores muito mais perigosos de serem ingeridos por condutores de veículos, como maconha, cocaína, heroína, crack e até mesmo tranqüilizantes, antidepressivos e antialérgicos que induzem ao sono. O importante é criar o pânico em relação a um único agente específico para maior eficácia, principalmente se a quantidade ingerida pode ser facilmente aferida. Já pensaram na complicação de blitzen com equipamento antidoping? [[7]] 



O IDEAL TOTALITÁRIO DO CORPO PERFEITO


Além das medidas acima foi sendo criando desde a década de setenta um culto ao corpo perfeito e restrições alimentares dignas de Adolf Hitler e Josef Stalin. Não coma hambúrgueres! Gorduras trans são veneno! Carne vermelha possui toxinas fatais! Não dê doces nem sorvetes às crianças! Uma verdadeira tirania de códigos alimentares! Faça ginástica, caminhe, corra, faça massagens, barriga de tanquinho é legal! O manual do Nationalsozialistischer Reichsbund für Leibesübungen (NSRL) (Liga do Reich Nacional-Socialista para Exercícios Físicos) está hoje em plena moda.


Proliferam as ‘academias’ – e os lucros de seus proprietários e ‘personal trainers’. Poucos sabem – e os freqüentadores menos ainda – que estas academias são sucessoras dos 
turnvereinenClubes de Ginástica, criados por Friedrich Ludwig Jahn, conhecido como o “pai da ginástica” há duzentos anos! Raros sabem que a idéia central não era exercícios físicos em si, mas através deles o aprimoramento da raça e o sentimento de nacionalidade, o que foi muito bem explorado por todosos regimes totalitários. Nazistas e comunistas competiram quanto ao uso político dos esportes. Foi baseado nas transmissões radiofônicas diárias de exercícios para a população russa que Orwell criou a ginástica obrigatória transmitida pela teletela no livro 1984.


A função essencial dos exercícios físicos é afastar as pessoas do recolhimento mental e espiritual necessário para pensar, principalmente para exercer o pensamento crítico. O apavorante afastamento da boa leitura da maioria das pessoas em nosso país deve-se, entre outros motivos, a este estímulo ao culto do corpo. É claro que uma população assim é mais fácil de manobrar sem que nem perceba e se ache no domínio de suas idéias e atitudes.


RECADOS PARA A PATRULHA POLITICAMENTE CORRETA:


1- Eu 
não disse que fumar não pode fazer mal à saúde e causar doenças, principalmente enfisema pulmonar.

2- Eu 
não disse que é recomendável dirigir embriagado.

3- Eu 
não disse que exercícios físicos por recomendação médica e por tempo limitado sejam maléficos. Lembrem-se que um alcoólatra obeso e fumante inveterado, comandou um país aos pedaços e semi-destruído e, com a ajuda de outro igual do outro lado do Atlântico, venceu uma guerra contra um maluco vegetariano que detestava o fumo e as bebidas alcoólicas. O primeiro salvou seu país da catástrofe, o segundo levou um continente inteiro à quase total destruição.


O totalitarismo está na aplicação de regras únicas e tirânicas sobre 
toda a população, indiscriminadamente. Em tudo que trata de saúde é sempre recomendável observar a máxima dos antigos médicos franceses: dans la médecine comme dans l’amour, ni jamais, ni toujours!




[1] Note-se que não uso o termo “cultura” porque este, no sentido moderno, já é usado como um novo consenso que nada tem a ver com o tradicional, sendo esta uma das primeiras vitórias da modificação do senso comum que se pode atribuir a Franz Boaz, considerado o fundador da Antropologia Cultural e seus principais divulgadores, como Margaret Mead. Embora estudos posteriores, como os de Derek Freeman (também)Jack Cashill e ISI FORUM do International Studies Institute, provem que os estudos desta última não passam de grosseiras fraudes para comprovar as teorias de Boaz, este ramo da Antropologia continua imperando nas Universidades americanas. Nas brasileiras impera a fraude francesa de Lévy-Strauss.


[2]
 Deixo para outros autores melhor informados a destruição da filosofia grega e da tradição jurídica romana.


[3]
 Das grandes tendências globalizantes – metacapitalista, comunista e islâmica – só as duas últimas poderiam ter a feição de uma organização tradicional: a reconstrução do Império Islâmico Mundial seguiria o modelo árabe medieval – o Grande Califado - ou o Sultanato Otomano. O apego obsessivo dos comunistas ao estado burocrático também aponta nesta direção. (O Islã não será estudado nesta série).


[4]
 Se a censura permitir, ainda ouviremos falar de um ‘smokegate’, com o aparecimento de fraudes, criação de estatísticas falsas e ocultação de outras, tal como os emails da Universidade de East Anglia em relação ao ‘climagate’.


[5]
 Este é outro fator importante na criação dos controladores (os brasileiros que viveram os anos 80 lembrarão dos ‘fiscais do Sarney’): logo que surge um terror e uma proibição, aparecem os que auferem lucros imensos e aos quais interessa o aprofundamento das medidas. Nos EUA escritórios de advocacia ganharam centenas de milhões de dólares com processos contra a indústria do fumo, o ‘climagate’ está fazendo bilionários na área de combustíveis ‘não poluentes’, a campanha contra os malefícios dos ‘agrotóxicos’ e a fraude sobre alimentação “saudável” fez proliferar os criadores de alimentos ‘orgânicos’, “sem gorduras trans”, etc. O culto ao corpo fez as fortunas dos donos de academias de ginástica e especialistas em cosmetologia, inclusive cirúrgica, donos de restaurantes “naturais” (a carne de vaca é, obviamente artificial!), etc. Todos estes se transformam em entusiastas do controle e se somam hipocritamente aos batalhões da milícia da polícia política.


[6]
 Cf. Walter Williams em Global Warming Is a Religion, que será examinado adiante.


[7]
 Além disto, os principais financiadores da campanha anti-fumo e antialcoólica (os ‘filantropos’ George Soros, Peter Lewis e os políticos como Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria) são os mesmos que defendem a liberação do uso de drogas pesadas. Por que será?