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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O caos prossegue

Fonte: ALERTA TOTAL
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Por Adriano Benayon

O ano de 2009 termina sem ter acabado o caos nem a manipulação dos mercados financeiros. Ao contrário, ambos continuam aumentando.

A lógica aponta, há muito tempo, para o colapso final do sistema imperial do dólar - cada vez menos sistema, e cada vez mais caos. Entretanto, os controladores das finanças mundiais forçam
a sobrevivência desse intolerável pseudo-sistema, causando estragos cada vez maiores.

Eles se valem para isso do imenso poder de corrupção acumulado mediante os ganhos inimagináveis das manipulações financeiras, por meio das quais são criados - do nada, nos discos rígidos dos computadores dos bancos centrais, dos Tesouros e dos grandes bancos e instituições financeiras - dezenas e até centenas de trilhões de dólares, exclusivamente para servir ao poder dos concentradores.

Respingam para a economia real frações desprezíveis da avalanche de moeda e de títulos inventados nos bits da informática, fazendo definhar a estrutura produtiva e deteriorar-se as condições de vida dos habitantes do planeta.

Nesse império do absurdo, a lógica é espezinhada junto com as pessoas. O poder financeiro, mais concentrado que nunca, se tornou absolutista, pois os atuais detentores do poder dispõem de meios tecnológicos de comunicação e de moldagem das mentes, que lhes permitem exercer totalitarismo muito maior que os monarcas dos Séculos XVI e XVII e as ditaduras do Século XX.

Transgênicos

Este é um caso exemplar da destrutividade reinante também na economia real, dita produtiva. Nela cresce o espaço dos produtos nocivos à saúde e à vida humanas, em prejuízo dos que lhes são favoráveis. Um dos exemplos mais candentes dessa escalada para liquidar a humanidade são os cereais e outros alimentos transgênicos.

No Brasil, apenas um governador, o do Paraná, tenta evitar essa calamidade, enquanto a grande maioria dos demais e o governo federal a promovem.

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), criada em 2005, beneficia as transnacionais da biotecnologia com aprovações consecutivas, e sem exceção, dos pedidos de liberação de variedades transgênicas no Brasil. Entre 2005 e o final de 2009, a CTNBio terá liberado o plantio comercial de duas variedades de soja, dez de milho e seis de algodão.

A EMBRAPA é a empresa estatal de pesquisa agropecuária. Depois de ter realizado excelentes desenvolvimentos, ela ficou controlada de fato pelas transnacionais, as quais, além disso, absorveram as firmas privadas de capital nacional do setor.

As sementes transgênicas são controladas, em âmbito mundial, por transnacionais: Monsanto, Cargill, Bunge, Syngenta, Bayer, BASF e Dow AgroSciences.

A CTNBio é composta por doutores pesquisadores da EMBRAPA - que ali tem cinco conselheiros – e de universidades, como USP, UFPE, UFRJ, UFMG, UNICAMP, UNB, UFV, UFRGS, UFES, PUC-RS, UFAL, UNIFESP E UEL. Também da ESALQ/USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) de Piracicaba.

O x da questão é que a maioria absoluta dos conselheiros da CTNBio participa de projetos de pesquisa em associação com uma ou mais das transnacionais mencionadas. Isso explica porque essa Comissão aprovou, em maio deste ano, o milho transgênico da Bayer, altamente danoso. Isso se deu contra o parecer do Ministério da Agricultura e da EMBRAPA, sem que, entretanto, o governo, em defesa da segurança alimentar e da saúde pública, vetasse esse plantio.

Alguns dos efeitos destrutivos dos transgênicos são expostos por Ruy Nogueira no artigo “O sumiço das abelhas”, publicado em A Nova Democracia, junho de 2007 e por Marcos Arruda, em agosto de 2007, em “Brasil livre de transgênicos”.

Nos EUA, onde também já houve enormes danos à agricultura por causa dos transgênicos, alerta-se a respeito da extinção das abelhas e, consequentemente, da polinização, indispensável à reprodução das plantas.

Mesmo que não causasse esse terrível dano, capaz de acabar com várias espécies, inclusive a humana, o plantio dos transgênicos coloca os países que o admitem, inteiramente à mercê das transnacionais que dominam o mercado das sementes transgênicas e outras híbridas.

De fato, ficam os agricultores sem meios de obter sementes senão comprando-as do cartel mundial das transnacionais. Estas detêm total poder de impor preços e de chantagear, com a negação do fornecimento, os que não se curvem ao Império.

Não bastasse isso tudo, a dependência dos transgênicos obriga, ainda, a empregar herbicidas químicos específicos para esses plantios, como o glifossato da Monsanto, altamente danosos ao ambiente e à qualidade da terra, ademais de serem armas adicionais de extorsão, por meio do monopólio do fornecimento.

O modelo

De perversidade semelhante à vista no exemplo acima, há, sem dúvida, mais casos em outras indústrias, os quais ilustram como os interesses nacionais e os de cada um dos brasileiros são massacrados pelo abuso de poder de grupos concentradores sediados no exterior, decorrente do modelo econômico formado no Brasil desde 1954.

Em artigos, inclusive os dois mais recentes publicados em A Nova Democracia, “País Ocupado”, em novembro, e “País saqueado”, em dezembro, mostro que o Brasil, em conseqüência desse modelo, deixa de desenvolver o magnífico potencial que lhe deveriam assegurar seus maravilhosos recursos naturais.

A principal característica do dito modelo é oferecer todo tipo de vantagens e de subsídios para as empresas transnacionais se apossarem dos mercados de bens e de serviços no País. Ora, quem controla os mercados, controla o que se vai produzir para eles, a tecnologia de produção e a que preço os produtos vão ser vendidos.

Quem manda nisso tudo, concentra os meios financeiros para controlar também os meios de comunicação, o ensino nas universidades e nas escolas, as campanhas eleitorais, a escolha dos supostos governantes e tudo mais.

Artilharia contra a cultura

A liquidação das empresas industriais brasileiras de capital nacional, ao se consolidar o modelo que privilegia as transnacionais, inviabiliza a defesa nacional, mantendo o País inerme diante da ameaça permanente de intervenções militares. Mas outro importante meio, empregado pelo Império, para manter o Brasil dominado é a sistemática destruição de sua cultura, processo que ganhou intensidade desde a Segunda Guerra Mundial, em que o Brasil foi envolvido no início dos anos 1940, manipulado pelas potências anglo-americanas.

Isso se faz por meio da penetração de produtos fonográficos, cinematográficos, televisivos etc. destituídos de beleza e de arte, e plenos de agressão à sensibilidade auditiva e visual das pessoas, ademais de destruírem valores saudáveis. Com o empurrar incessante desses produtos durante o “entretenimento” e também nos intervalos de publicidade, conseguiram fazer habituar-se a eles dezenas de milhões de brasileiros, transformados, assim, em sujeitos passivos, capazes de tolerar qualquer tipo de violência e de desrespeito.

Além disso, o deslumbramento com o “primeiro mundo”, a adoção de seus valores utilitaristas e a adoração à riqueza material, faz que a pseudo-elite absorva em suas mentes a propaganda enganosa dos detentores do poder mundial quanto às pretensas vantagens do livre-comércio e da abertura da economia ao capital estrangeiro: em suma, da globalização. Assimilam-se também mentiras sobre as questões de poder internacionais, os motivos das guerras, das intervenções etc.

Guerra para emitir moeda internacional

Quem acredita nessas estórias e lorotas, acredita também que o Brasil não sofreu com o colapso dos mercados financeiros mundiais, imagina que a “crise” global acabou e que não há perigo algum para nós em que o Brasil continue atrelado ao pseudo-sistema monetário do dólar e a mercados manipulados ao bel-prazer dos concentradores financeiros.

Não é apenas a pseudo-elite e o grosso de sua classe política do Brasil, telecomandada do exterior, que se deixam iludir. Muita gente nos próprios países hegemônicos e em países a eles associados também é enganada por notícias distorcidas e interpretações enviesadas.

Ao lado da pressão dos hegemônicos baseada no poder militar, isso permite entender como têm sido possíveis algumas fases de recuperação do valor do dólar, interrompendo seu longo declínio.

É o que ocorreu na semana de 7 a 12 de dezembro. O dólar, que se havia se desvalorizado em 50%, desde o início do ano, em relação ao ouro, recuperou cerca de 10% nessa semana. A manipulação pró-dólar originou-se da divulgação do desemprego nos EUA, em novembro, por ter este aumentado bem menos que nos meses anteriores. Embora a taxa oficial se mantenha em 10% (era 4,9% há dois anos), magnificou-se o aspecto positivo daquele dado, se é que contém algo positivo.

Ou seja: com a irracionalidade telecomandada, um dado sem importância pode, ainda que temporariamente sobrepujar nos mercados os fatos realmente relevantes.

Que fatos são esses? Nada mudou na realidade: o dólar está hiperinflacionado e não há como sustentar seu valor, quer haja retomada da atividade econômica, o que é irrealista, quer prossiga a depressão, o que é provável.

Os dados relevantes estão na colossal oferta potencial de dólares nos mercados: 1) moeda em poder do público nos EUA mais saldos das contas correntes e travellers checks (M1): US$ 8 trilhões; 2) o M1 + depósitos de poupança, depósitos a prazo abaixo de cem mil dólares e contas para aposentadoria (M2): US$ 10 trilhões; 3) o M2 + depósitos a prazo acima de cem mil dólares, depósitos em eurodólares, saldos em agências de bancos dos EUA no exterior, saldos em fundos de mercados financeiros (M3): quase US$ 15 trilhões.

As reservas em dólares em bancos centrais (fora o FED) são estimadas em US$ 6 trilhões. Há, também, dezenas de trilhões de dólares em contas de bancos e de fundos em todo o mundo, inclusive paraísos fiscais e cerca de US$ 300 trilhões de derivativos. A dívida federal em mãos do público chegou a US$ 7,6 trilhões em 12.11.2009, e a federal total, a US$ 12 trilhões. A dívida total (federal, estadual, local e a privada), já atingira US$ 57 trilhões em maio deste ano.

Desde 2008 o colapso financeiro levou a emissões de US$ 23 trilhões (de moeda pelo FED e de títulos e garantias pelo Tesouro dos EUA). Agora, não falta muito para estourarem novas bolhas, como a dos mercados de ações e de matérias-primas industriais, e recrudescerem as bolhas mais antigas como a dos imóveis, juntando-se os comerciais aos residenciais, e surgirem mais títulos tóxicos nos derivativos e credit default swaps.

Para cobrir isso tudo serão necessárias novas e imensas emissões de dólares, e, neste fim de ano, perdura o quadro que caracterizou 2009: os bancos guardam o dinheiro emitido para eles pelo FED, para tapar novos rombos. Afora isso, usam parte dele investindo nas bolhas.

Esse potencial de oferta, de que citei alguns indicadores, implica que ninguém mais deveria aceitar dólares nas transações internacionais. Com efeito, quem recebeu essa moeda e formou reservas com ela já teve prejuízos de grande monta, mesmo antes de o potencial de oferta do dólar ter crescido com a velocidade incrível dos últimos dois anos.

A guerra de pressões e de manipulações, movida pelos concentradores anglo-americanos contraria as leis da economia, já que eles forçam contra o interesse dos envolvidos, a existência de procura por uma moeda contaminada por sua própria proliferação.

Apesar de terem abusado indecorosamente do privilégio, gerando os acima indicados volumes de dólares, esses concentradores não se conformam em perdê-lo. Querem continuar emitindo a seu bel prazer quantidades ilimitadas de moeda capaz de comprar riquezas reais de todo tipo, governos e até “consciências” em qualquer lugar do mundo.

A guerra apontada é continuação da que foi movida contra o Iraque, quando este não quis mais dólares em troca de seu petróleo. Está na “lógica” também do cerco ao Irã. E também é guerra de extermínio, pois prolonga e agrava o caos monetário, priva as atividades produtivas de financiamento e, em consequencia, faz enraizar-se ainda mais a depressão, com desemprego abrangente, duradouro e crescente.

Adriano Benayon é Doutor em Economia.
Autor de “Globalização versus Desenvolvimento”, editora Escrituras.

Feliz Natal e Boas Festas a todos!!!



A TAP Portugal e a ANA desejaram hoje as Boas Festas aos passageiros no Aeroporto de Lisboa de uma forma original! - Vídeo Oficial

TAP Portugal and ANA wished their passengers a Merry Christmas at Lisbon Airport in an unique way! - Official Video.

“Honduras es como la suave brisa”

Fonte: FUERZA SOLIDARIA
7 DICIEMBRE 2009

Cavaleiro do Templo: PARABÉNS Sr. ALEJANDRO, DE TODO O CORAÇÃO. O senhor não gostaria de mudar para o Brasil? Estou brincando, claro, mas o convite, de qualquer forma, está feito. Dom Alejandro, que sua vida seja longa e próspera! Eu estou aqui para ajudara UNOAMÉRICA e o senhor no que for possível, conte comigo.



Palabras del Presidente de UnoAmérica, Alejandro Peña Esclusa, con motivo de la condecoración recibida en Honduras (Orden José Cecilio del Valle, en grado de “Comendador”). El acto reseñado en el video se llevó a cabo en la Academia Diplomática de la Cancillería de Honduras. Según Peña Esclusa, Honduras se asemeja a la “suave brisa“ a la que hace referencia el profeta del Antiguo Testamento: sencilla, pero firme, capaz de doblegar a los poderosos del mundo.

En el capítulo 19 versículos 11 al 13 del Primer Libro de Los Reyes del Antiguo Testamento se hace referencia al encuentro del Profeta Elias con Dios. Dice textualmente: “Y en ese momento el Señor pasaba. Sopló un viento huracanado que partía las montañas y resquebrajaba las rocas delante del Señor. Pero el Señor no estaba en el viento. Después del viento, hubo un terremoto. Pero el Señor no estaba en el terremoto. Después del terremoto, se encendió un fuego. Pero el Señor no estaba en el fuego. Después del fuego, se oyó el rumor de una brisa suave. Al oírla, Elías se cubrió el rostro con su manto, salió y se quedó de pie a la entrada de la gruta.” Porque en la suave brisa sí estaba el Señor.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Congreso de Paraguay: “Venezuela no entrará al Mercosur mientras esté Chávez”

Fonte: NOTÍCIAS24
16 / DIC / 2009


El Congreso paraguayo seguirá negando el ingreso de Venezuela al bloque Mercosur mientras el presidente Hugo Chávez
siga interviniendo en asuntos de otros países, dijo el miércoles el titular del Senado, un día después de que los legisladores brasileños admitieran su inclusión.


Luego de que el martes el Congreso de Brasil aprobó el protocolo de adhesión del país caribeño, sólo queda pendiente la aceptación de Paraguay para que Venezuela pase a ser miembro pleno del bloque integrado además por Argentina y Uruguay.


“No hay acá ningún ambiente para aprobar el ingreso de Chávez al Mercosur”
, dijo a periodistas el presidente del Senado y del Congreso, Miguel Carrizosa, del centroderechista partido Patria Querida.


No se trata de Venezuela y los hermanos venezolanos; los queremos mucho, pero tienen un presidente hoy día que interviene en asuntos internos de los demás países”, agregó.


Chávez fue muy criticado meses atrás por legisladores paraguayos de la oposición, que tiene mayoría en las cámaras, luego de declarar que la derecha gestaba un plan para destituir a su colega paraguayo Fernando Lugo.


La Cancillería paraguaya retiró en agosto el pedido de acuerdo para el ingreso de Venezuela con el fin de evitar su rechazo en la Cámara alta, que podría descomponer las buenas relaciones entre ambos países. Venezuela es actualmente el principal proveedor de combustible a Paraguay.


“Creo que en Paraguay, Chávez va a tener que esperar un buen tiempo, o tenemos que ver otro tipo de Chávez, por ahí cambia
(..) Nosotros no le vamos a exigir que cambie, pero no nos exijan que nosotros bajemos la cabeza y le digamos sí a todo lo que está haciendo”, concluyó Carrizosa.


Un senador oficialista dijo que el debate sobre la incorporación de Venezuela podría retomarse recién en marzo, cuando finalice el receso parlamentario que se inicia el viernes.


“(El receso parlamentario) nos da tiempo para trabajar y concientizar a los colegas de la importancia del ingreso de Venezuela al Mercosur”
, dijo el senador Alberto Grillón, quien se encargó del proyecto en la comisión de Relaciones Exteriores del Senado.


Vía Reuters

Adultos canadenses educados em casa se saem excepcionalmente bem

Fonte: JULIO SEVERO
30 de dezembro de 2009


Patrick B. Craine

LONDRES, Ontário, Canadá, 3 de dezembro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Um novo estudo divulgado ontem pelo Centro Canadense de Educação em Casa (CCEC) revela que adultos educados em casa no Canadá se saem excepcionalmente bem em todas as áreas medidas da vida adulta, inclusive nível educacional, fidelidade religiosa, participação cívica e comunitária, satisfação da vida e renda.

O estudo, intitulado
Quinze Anos Depois: Adultos Canadenses Educados Em Casa, entrevistou adultos cujos pais haviam respondido a um estudo de 1994 sobre educação em casa. No total, os pesquisadores coletaram 226 questionários. Variando da idade de 15 a 34 anos, os entrevistados responderam a perguntas sobre uma variedade de assuntos pelos quais o órgão de estatísticas canadense tem dados comparáveis de uma população mais ampla.


Os resultados foram surpreendentes, diz o CCEC.


O estudo revelou que, quando avaliados em comparação com os canadenses comuns, os adultos educados em casa têm mais envolvimento social e têm quase o dobro de probabilidade de votar em eleições federais. Sua renda média é mais elevada, com fontes de renda mais auto-suficientes, tais como investimentos e trabalho autônomo. Aliás, de todos os entrevistados, não havia casos de pessoas dependendo da assistência do governo como a principal fonte de renda.


Os entrevistados estão mais felizes em seu trabalho e acerca de suas vidas em geral. Eles também têm atividades recreativas mais variadas. O estudo observa, por exemplo, que os entrevistados “têm muito mais probabilidade do que a população comparável de ter lido livros e assistido a concertos de música clássica ou apresentações teatrais”. Em geral, ao refletir no valor de ser educado em casa, a maioria sentiu que era uma vantagem em sua vida adulta.


“Em termos de renda, educação, empreendimentos empresariais, envolvimento em sua comunidade e todas as outras características avaliadas, os adultos educados em casa não só se saem excepcionalmente bem, mas também fazem contribuições importantes para suas comunidades, declarou Paul Faris, presidente do CCEC. “Eles são o tipo de vizinhos que todos queremos”.


O estudo completo e um resumo estão disponíveis
aqui.

Traduzido por Julio Severo:
www.juliosevero.com

Veja também este artigo original em inglês:
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/dec/09120305.html

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Crece la epidemia de muertos y de enfermos gracias a la campaña de vacunación de la gripe porcina en todo el mundo.

Fonte: AMC - ASSOCIACIÓN DE MEDICINAS COMPLEMENTARIAS
17 diciembre2009


Canadá intenta retirar 170.000 dosis de la vacuna que en su mayoría ya se habían administrado.


Alfredo Embid



Comienza la epidemia de muertes o efectos secundarios tras la campaña de vacunación


Las muertes en relación con la vacuna no son lo único, mucho más frecuentes son los incontables efectos secundarios derivados de ellas. Entre ellos hay un creciente número de abortos o de niños nacidos muertos después de que sus madres recibieran las vacunas. De hecho, en los prospectos de las vacunas de la gripe porcina los fabricantes reconocen que “la seguridad de estas vacunas para las mujeres embarazadas no se ha establecido”.

El CDC admite que hay dos veces más efectos secundarios con esta vacuna que con la de la gripe estacional, y que la tasa de efectos para el H1N1 es de 82 por millón.

La Afssaps el organismo de control francés habla de 0,5 por mil eventos adversos, es decir, de 500 por millón.

¿Cómo es que en los Estados Unidos los efectos adversos son 6 veces menos que en Francia?

Esta es solo una de las muchas incongruencias de este asunto que es cada vez más evidente incluso para el cuerpo médico. Así, por ejemplo, el reputado neurocirujano francés Dr. Girard ha expresado sus dudas sobre la validez de la farmacovigilancia 1.


Un aspecto importante a recordar siempre es que los casos declarados son solo la punta del iceberg, como ya hemos documentado en trabajos anteriores 2.

La Academia Nacional de Ciencias considera que la declaración espontánea de complicaciones vacunales es 50 veces inferior a lo que deberían ser 3.

El registro VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System) de los CDC, considera que solo se reportan un 10 % de todos los casos. El porcentaje del 10% es el que da el propio director del organismo oficial de control de alimentos y drogas, la FDA 4.

Y si esto te parece excesivo considera que tal vez se queda corto. En la Revista de la Asociación Médica Americana, Journal of the American Medical Association, el comisionado del organismo oficial de control de alimentos y drogas, FDA David Kessel afirmaba que solo se informa del 1% de los casos graves de efectos secundarios debidos a los medicamentos 4.

Esto significa que entre un 90 - 99% de los efectos secundarios graves debidos a las vacunas no son reportados.

Teniendo en cuenta esto, además del comprensible desinterés por reconocer la metedura de pata de la campaña de vacunación por parte de los organismos sanitarios y su habitual inercia administrativa, es evidente que las cifras de efectos secundarios están probablemente muy por debajo de la realidad.

Sin pretender ser exhaustivo he aquí algunas muestras clasificadas por países de lo que está pasando.


USA

La asociación norteamericana Judicial Watch ha informado que en Estados Unidos hay más de 2.000 reacciones adversas a la vacuna H1N1 desde octubre hasta finales de noviembre (Última actualización: 11/24/2009) 6.

Ya presentamos esta asociación anteriormente con relación a su denuncia de 25 casos mortales y 8.864 casos graves de efectos indeseables por la vacuna del papiloma humano declarados en los Estados Unidos, cuando empezó a hacer estragos entre las niñas españolas 7.


Se basan en los informes oficiales de los Centros para el Control de Enfermedades CDC y en el muy oficial registro VAERS (Vaccine Adverse Event Reporting System).

La vacuna comenzó a administrarse a principios de octubre, se han producido más de mil eventos adversos reportados a los Centros para el Control de sistema de información de la vacuna, VAERS.

Judicial Watch ha utilizado la Ley de Libertad de Información para solicitar copias de los informes de VAERS. Del 1 octubre a 4 noviembre hubo 1.112 reacciones adversas notificadas.

Si tenemos en cuenta lo dicho antes habría que multiplicarlos como mínimo por 10 dando como resultado 11.120.

Los efectos secundarios más comunes fueron por lo general leves: fiebre (presente en 240 casos) y náuseas (presente en 112 casos). Sin embargo, también hubo 38 casos de grave amenaza para la vida y doce pusieron en peligro la vida. También hubo seis personas que murieron después de recibir la vacuna, aunque según ellos en este momento se desconoce si la vacuna causó la muerte.


Muchas de las reacciones adversas se dieron en niños y jóvenes. Un niño de 8 años sufrió "escalofríos, aumento de [ritmo cardíaco], letargo y alteración del estado mental ... tos, congestión nasal, fiebre, diarrea, dolor de garganta, desorientación y letargo" (ID: 362672). Su estado fue considerado grave y fue hospitalizado.

Otro niño fue hospitalizado cuando experimentó convulsiones inmediatamente después de recibir la vacuna (ID: 362926). Menos de un día después de la vacunación, un niño de 5 años visitó la sala de urgencias con un crup agravado, imposibilidad de respirar, de llorar y... comenzó a ponerse azul / gris" (ID: 361270).

Otro niño de cinco años estuvo "en peligro de muerte" al día siguiente de recibir la vacuna con síntomas de tos, ronquera y fiebre alta (ID: 362913).

Un bebé de año y medio sin condiciones previas, fue hospitalizado tres días después de recibir la vacuna con una larga lista de síntomas que incluyeron: "Tos, llanto, diarrea, discinesia, irritabilidad, malestar, trastornos del movimiento, espasmos musculares, fiebre, piuria, congestión del tracto respiratorio, rinorrea, y gritos" (ID: 362196).

Asimismo, otro niño de un año de edad fue admitido en el hospital tres días después de recibir la vacuna con fiebre muy alta y convulsiones. Su estado fue clasificado como peligro de muerte, y pasó 10 días en el hospital (ID: 364197).


La vacuna también puede ser perjudicial durante el embarazo como ya dijimos.
En el informe de VAERS, una mujer que estaba embarazada de ocho meses con los exámenes prenatales saludables, cuatro días después de recibir la vacuna, se quejó de náuseas y sensación de calor. En el hospital, se descubrió que el bebé había muerto y el examen de ultrasonidos reveló que "no había líquido amniótico alrededor del bebé" (ID: 36299).


En los casos graves, los efectos secundarios más comunes incluyeron una severa falta de respiración y convulsiones.

Un hombre de 55 años de edad sufrió una reacción que amenazó su vida "inmediatamente después de la vacuna H1N1 ... no podía respirar, y presentaba debilidad, cianosis y frecuencia cardiaca elevada" (ID: 362087).
Otro hombre "desarrolló progresivamente dolor de cabeza que empeoró con dolor facial", un día después de recibir la vacuna contra el H1N1. Después de ser admitido en el hospital, tuvo convulsión (ID: 363685).

En un caso extremadamente grave, un paciente de 35 años, sin condiciones médicas previas murió tres días después de recibir la vacuna contra el H1N1, después de haber sido enviado a la sala de urgencias con "náuseas, vómitos, escalofríos, calambres estomacales, diarrea, taquipnea, hipotensión y diaforesis. La causa de la muerte fue "debido a un shock séptico" y asplenia, es decir que el bazo no funcionó correctamente (ID: 362855).

Los informes de VAERS también sugieren que en algunos casos, la vacuna podría ser la causa de la gripe H1N1.

Una mujer recibió la vacuna H1N1 y menos de tres días más tarde fue enviada a la sala de emergencia y hospitalizada, "presunto H1N1 positivo, de la vacuna H1N1". Su condición fue clasificada como de peligro de muerte (ID: 36285).

Un hombre que había recibido la vacuna fue a una clínica y se le diagnosticó una "más que probable infección H1N1, como consecuencia de la vacuna de virus vivo" (ID: 361344).

Otra mujer fue hospitalizada dos días después de la vacunación, con "sospecha de H1N1".

Con el fin de ayudar al público en sus decisiones relativas a la vacuna, Judicial Watch, ha incluido todos los informes de VAERS de octubre a 7 de noviembre 2009 a continuación, y va a solicitar informes actualizados como sea necesario.
Informes H1N1 VAERS:

Extractos de los informes de VAERS


Vacuna nasal H1N1 VAERS.


Vacuna Inyectable H1N1 VAERS


Dos casos en USA demuestran el fraude del argumento habitualmente empleado por los responsables sanitarios que consiste en de atribuir los efectos secundarios a condiciones médicas previas y a una mala salud anterior.

Jordan McFarland, de 14 años, atleta del Instituto de Alexandria, Virginia, fue hospitalizado durante cinco días, debido al síndrome de Guillain-Barré.


Empezó desarrollando fuertes dolores de cabeza, espasmos musculares, y debilidad en sus piernas horas después de recibir una vacuna para la H1N1 y se encuentra en silla de ruedas 8.

Desirée Jennings de 25 años también atleta tenía un estado de salud ideal, había decidido vacunarse poco antes de participar en una maratón, siguiendo las recomendaciones de las autoridades médicas estadounidenses.

Diez días después de la inyección, Desirée comenzó a sufrir los primeros síntomas de la rara enfermedad con parálisis muscular que prácticamente no la deja hablar ni moverse sin sufrir convulsiones. Según informaron los médicos, lamentablemente ya es irreversible9.


En EE.UU., hay decenas de informes de efectos secundarios en todo el país. Por ejemplo: una víctima es una ciudad de Nueva York de seis años de edad que fue vacunado sin el conocimiento de sus padres, y terminó en el hospital después. Varios estudiantes de secundaria en Mississippi fueron al hospital con síntomas de alergia inmediatamente después de las inyecciones, y un joven de 14 años de edad de Virginia fue diagnosticado con el síndrome de Guillain-Barre, poco después de su vacunación 10.

En Estados Unidos los informes de aborto involuntario de las mujeres embarazadas que han recibido la vacuna contra la gripe porcina H1N1 están empezando a llegar de todo el país 11. El siguiente enlace contiene varias indignantes historias reales 12.


A pesar de todas estas evidencias el Departamento de Salud y Servicios Humanos ha concluido que la vacuna H1N1 es segura.

Pero no es la única opinión. Barbara Loe Fisher del Centro Nacional de Información de Vacunas "National Vaccine Information Center" pone en tela de juicio tanto la necesidad de la vacuna como la gravedad de la influenza H1N1 en sí.


Canadá

En Canadá más de 100.000 dosis de la vacuna de la gripe porcina de Glaxo Smith Kline se retiraron el jueves 19 de noviembre 2009, debido a una advertencia de que un lote particular de la vacuna estaba dando una cantidad superior a la normal de reacciones adversas.

El doctor Neil Rau, un experto en enfermedades infecciosas, en una entrevista con John CTV Vennavally-Rao.dijo.

"Es una cosa seria que tiene el potencial para matar - pero, afortunadamente, parece ser relativamente poco frecuente" 13.

Las llamadas "inusuales reacciones adversas", incluyen tres muertes registradas recientemente como consecuencia directa de la vacuna. Las autoridades de salud han pedido la retirada de 170.000 dosis de la vacuna producida por GlaxoSmithKline.

El gobierno está involucrado en un encubrimiento; inicialmente dijeron que eran "más de 100.000 dosis", pero el número es 170.000 dosis. 14

Se distribuyeron, 172 000 dosis en 6 provincias 15:

 Columbia-Britannica
 Alberta
 Saskatchewan
 Manitoba
 Ontario
 Isla del Principe-Eduardo


Cuando esta información se hizo pública ya era demasiado tarde para retirar las 170.000 dosis defectuosas y de las 63.000 dosis en Manitoba], sólo 630 no fueron utilizadas 16.


Un informe posterior confirmó que de las 63.000 dosis, 900 dosis no utilizadas de la vacuna H1N1 fueron retiradas 17.

Las autoridades sanitarias de Manitoba confirmaron que "la mayoría de las vacunas que Manitoba recibió del lote sospechoso ya habían sido utilizadas en el momento en que la provincia recibió la alerta el miércoles” 18.


Los funcionarios de Manitoba reconocieron que había 69 "efectos adversos" después de que las personas recibieran la vacuna contra la gripe porcina, incluidas dos muertes 19, las dos muertes ocurrieron durante la semana posterior a administrarse la vacuna H1N1. 20


A finales de noviembre se estima que unos 200 canadienses habían muerto tras recibir la vacuna. Treinta y seis canadienses, incluyendo un niño cuyo rostro se hinchó como un globo, sufrió graves reacciones alérgicas después de la vacunación 21.

Según sus familiares Soo Lee Wong de 38 años y su hija, Angela Truong, comenzaron a enfermar, un día después de vacunarse. Soo Lee Wong murió cinco días después de recibir la vacuna y su hija fue hospitalizada con fiebre, inflamación y piernas dolorosas.

En Quebec un hombre de 80 años también murió después de la vacunación de la gripe porcina H1N1, pero los funcionarios provinciales se negaron a revelar detalles, argumentando razones de confidencialidad 22.


Alemania

La Vacuna contra el H1N1 ha causado muertes en Alemania; el diario Bild del 20 de noviembre informó que al menos siete personas han muerto después de vacunarse 23.

El 3 de diciembre la cifra de muertos se elevaba a 15 después de recibir la vacuna.

Pero el organismo alemán regulador de medicamentos, el Instituto Paul Ehrlich (PEI), ha dicho que no hay relación con la vacuna 24.

En noviembre una mujer de 73 años de edad murió en Billerbeck, Alemania, después de recibir la vacuna contra la gripe porcina y el fiscal local ordenó una autopsia 25.

Lo mismo sucedió en el caso de un joven de 21 años murió un día después de recibir el pinchazo de la gripe porcina en Karben, Alemania 26.

La Asociación Alemana de Profesionales Médicos del Medio Ambiente, (Berufsverbands der Deutschen Umweltmediziner) emitió un comunicado de prensa el 9 de noviembre de alerta de los "riesgos significativos para la salud" de la utilización de Pandemrix de Glaxo Smith Kline para la vacunación masiva en vista de la falta de datos sobre su seguridad, especialmente para las embarazadas mujeres y niños.

El comunicado de prensa de esta asociación predijo el tipo de muertes que están siendo reportados en Alemania como consecuencia de la vacuna. 27

El gobierno alemán y el Instituto Paul Ehrlich han ignorado sistemáticamente las evidencias científicas que indica la vacuna de la gripe porcina es peligrosa y expone a las personas a un riesgo inaceptable.

Curiosamente 12 de los 16 miembros del comité que se ocupa de la vacunación en el Instituto Paul Ehrlich (PEI) tienen vínculos con la industria farmacéutica 28.


Francia

Hay varios testimonios franceses de los que traduzco un ejemplo.

"Yo soy un médico de hospital, como tal, fui parte de la 1 ª ronda de vacunaciones. Y bingo, 3 días después de la inyección, me encontré siendo uno de los primeros 4 pacientes que tuvo una reacción adversa grave. "34 años de edad con parestesias ..." Según Afssaps. Les ahorraré los detalles, el resumen es: primer brote de esclerosis múltiple" 29. O esclerosis en placas, una enfermedad autoinmune grave que ya había sido denunciada en Francia por haber sido desencadenada tras la vacuna de la hepatitis B 30.

La oficina del fiscal en Le Puy-en-Velay, Haute Loire, Francia, investiga la muerte de un niño de 9 años de edad cuatro días después de ser vacunado con Panenza producida por Sanofi Pasteur. Después de recibirla sintió cansancio, luego fiebre y diarrea por lo que fue ingresado en el en el hospital donde murió de un paro cardíaco sin que los médicos determinaran la causa.

La relación con la vacuna fue negada por la Agencia Francesa de Seguridad de Productos de salud (AFSSAPS), alegando que "Este niño tenía una historia de varias infecciones importantes y había sido hospitalizado por neumonía”.

Sin embargo admite desde el comienzo de la campaña de vacunación, 33 casos graves potencialmente atribuibles a la vacuna que han dado lugar a hospitalización.

Según la Afssaps: ha habido casos de parálisis facial, edema, convulsiones, hormigueo en los miembros. Además a mediados de noviembre, una mujer joven sin antecedentes había perdido a su feto de 38 semanas dos días después de ser vacunada 31.

No son los únicos:

Una mujer en Francia empleada como trabajadora de salud fue diagnosticada de síndrome de Guillain-Barre sólo seis días después de recibir la vacuna contra el H1N1 32.

Hay informes de los efectos secundarios neurológicos 33, la mujer embarazada que perdió a su bebé 34, o el niño de 9 años, que murió 4 días después de ser vacunado 35.


Suiza

Al menos cinco personas han fallecido en Suiza y se han producido 72 casos graves después de la vacuna contra la gripe porcina.

Entre ellos dos mujeres embarazadas que han perdido a sus bebés.

Los médicos informaron de 197 incidentes durante la vacunación y del número de efectos secundarios adversos en detalle:

44 informes de reacciones graves.
28 mensajes con reacciones graves e inesperadas.
5 noticias en mujeres embarazadas.
42 informes con las investigaciones en curso (no efectos secundarios aún no definido).

Dos mujeres embarazadas han perdido a su hijo después de la vacunación.

Las cifras publicadas por Swissmedic son probablemente sólo la punta del iceberg.


Suecia

En Suecia, 1.500 efectos secundarios se han comunicado al organismo regulador, muchos graves 36.

La cifra oficial de muertos en Suecia es ahora nueve, pero las fuentes afirman que podría haber hasta 80 muertos. También hay muchos informes sobre los abortos como resultado de la inyección 37.

Expertos médicos han dicho que un hombre de 50 años murió de un sospechoso ataque al corazón, 12 horas después de tomar la vacuna contra la gripe A, Pandemrix, fabricada por GlaxoSmithKline.

Una mujer de 65 años de edad falleció dos días después de recibir la vacuna. Al parecer sufría de una afección muscular 38.

"Hasta ahora, las autoridades han recibido más de 190 informes de la asistencia sanitaria y particulares, refiriéndose a dolores en el brazo y a síntomas leves de la gripe, como fiebre, dolor muscular, dolor de estómago, dolores de cabeza, mareos y fatiga" 39.

Un total acumulado de 8 informes de muertes han sido recibidos, todas las cuales han tenido una asociación temporal con la vacunación. El tiempo entre la vacunación y la muerte ha variado entre 12 horas y 4-5 días.

Estos ocho pacientes tenían enfermedades crónicas conocidas tales como enfermedades cardiovasculares, enfermedades pulmonares, diabetes, insuficiencia renal, distrofia muscular y la demencia senil 40.


Noruega

79 personas han perdido su capacidad de percibir el sabor o el olor después de ser inyectados con la vacuna contra la gripe porcina H1N1 en Noruega 41.

Silje Marie Vatvik que perdió el gusto y el olfato después de tomar la vacuna contra la gripe porcina y estuvo enferma durante varias semanas, dijo "Sé que hay sitios web extranjeros donde se ha escrito sobre la pérdida del olfato y el gusto asociado con la vacuna".

La Agencia Noruega de Medicamentos según su portavoz, Steinar Madsen, confesó que no tiene ninguna explicación de por qué algunos han perdido su sabor y el olor después de la vacuna contra la gripe.


Países Bajos

Dos niños en los Países Bajos murieron después de recibir la vacuna contra la gripe porcina de acuerdo con el periódico De Telegraaf.

Uno de los niños tenía una enfermedad cardiaca grave y murió 5 días después de recibir la inyección. El segundo tuvo fiebre después de ser vacunado y no había tenido ninguna enfermedad subyacente ni padecía enfermedad alguna 42.
En Holanda, la vacuna fue retirada después de la muerte de 3 bebés 43.


Italia

Los fiscales del Estado en Salerno, sur de Italia iniciaron una investigación penal contra dos directivos de Novartis y 14 médicos en relación con la muerte por insuficiencia cardiaca de un hombre directamente después de haber sido vacunado con la vacuna Celtura 44.


Portugal

En el espacio de ocho días, por lo menos cuatro mujeres vacunadas en Portugal han perdido sus bebés, dos en Portalegre, una en Lisboa y otro en Leira 45.

España

Sanidad estudia la muerte de un feto que estaba en el primer trimestre de gestación después de que la madre se vacunara contra la gripe A.

Entre estas sospechas, además de la muerte del feto, se encuentran tres reacciones alérgicas, dos casos de parálisis facial y tres de convulsiones 46.


Hungría

Una mujer de 64 años ha muerto dos días después de recibir la vacuna. Sufría de una crónica, pero leve, enfermedad cardiaca 47.


Eslovenia

Un joven de 29 años de edad falleció dos días más tarde después de tener síntomas de gripe y neumonía bacteriana grave como una complicación 48.

Una mujer de 77 años murió de ataque cardiaco cinco minutos después de la vacuna, pero fue revivida 49.

Fiscales eslovenos también están investigando la muerte de un hombre de 20 años después de recibir la vacuna de GlaxoSmithKine Pandemrix 50.


China

El gobierno chino comunicó el 24 de noviembre los dos primeros casos de personas que han fallecido poco después de haber sido vacunadas contra la gripe A/H1N1 51.


Corea

Un estudiante de Corea del Sur murió de hemorragia cerebral cuatro días después de haber sido inoculados con la vacuna contra el H1N1, según la agencia Xinhua 52.

Un joven de 16 años de edad en Corea desarrolló el síndrome de Guillain-Barre.
Los primeros síntomas de mareos y parálisis se produjeron justo después de la vacunación 53.


Japón

El 10 de diciembre se informó que un total de 64 personas han muerto en Japón a partir del 8 de diciembre después de recibir la vacuna contra la gripe porcina, de acuerdo con un informe en el diario Mainichi 54.



Enfermos de otras patologías mueren por ser diagnosticados erróneamente de gripe porcina


El investigador Julie Levesque del Centro de Investigación sobre la Globalización (CRM) en Montreal ha reportado otro tipo de muertes relacionadas indirectamente con la gripe porcina 55.

En su artículo da numerosos casos de Canadá y del Reino Unido.

Por ejemplo en Canadá, la muerte de un niño de 13 años de edad que padecía de meningitis fue atribuida al virus H1N1, sin autopsia.

El joven jugador de hockey de Toronto de 13 años, Evan Frustaglio, había ido a quejarse dolor de cuello y dolor de garganta y al final tuvo vomitos. 56

Las autoridades de la Salud Pública de Toronto, confirmaron que la muerte del niño está vinculada a la gripe A (H1N1).

El Dr. Alain Poirier, director de la salud pública de Quebec, dijo que el joven Evan Frustaglio tenia meningitis en el momento de su muerte 57.


La incoherencia es evidente señala Julie Levesque:“Dicen que al mismo tiempo que "murió de gripe A (H1N1)" y que "no sabremos si Evan Frustaglio tenía meningitis, ya que no se hizo autopsia”. ¿Cómo podemos decir con certeza que murió de gripe H1N1, si no hubo autopsia? Y si se confirma "que el joven Frustaglioestuvie se había infectado de la gripe A (H1N1), esto no quiere decir que esta sea la razón de su muerte”.


En el Reino Unido, muchos casos de meningitis han sido diagnosticados como casos de influenza A H1N1, error que resultó fatal para algunos.

En el Reino Unido, los diagnósticos se hacen por teléfono, con respuestas sencillas a un cuestionario realizado por personas que no son ni médicos ni enfermeras, y algunas no tienen más de 16 años 58.

Un artículo en The Guardian ya en agosto de 2009, reportó la muerte de Jasvir Kaur Gill, de 48 años, como consecuencia de la meningitis. La señora había sido diagnosticada positivo para la influenza A H1N1: sufría de vómitos y dolor de garganta. Como a Evan Frustaglio se le recomendó tomar las Tamiflu. Doce horas más tarde, tuvo un ataque cardíaco y murió cuatro días después 59.

En septiembre 20 de 2009, el Telegraph reveló que una encuesta de la revista de salud "Pulse", 1 / 3 de las operaciones por los médicos se realizaron en pacientes que sufrieron complicaciones después de haber recibido un diagnóstico erróneo de la gripe porcina. En realidad, los pacientes sufrían los efectos del Tamiflu, amigdalitis, meningitis y neumonía. Un médico dijo en condición de anonimato, que una paciente murió de meningitis después de recibir un diagnóstico equivocado por teléfono 60.

Pero no todos los casos se deben a errores del diagnóstico por teléfono. Por ejemplo, en julio 22 de 2009, el mismo periódico informó de la muerte de Gemma Drury, 17, de Derbyshire, como resultado de la meningitis. Ella había sido diagnosticada como portadora del virus H1N1 por teléfono y por un médico que había visitado a su casa 61.

Georgia Keeling, una niña de dos años murió también de meningitis, pero en dos ocasiones, sus padres fueron informados de que estaba infectada con H1N1 y se les recomendó darle Tamiflu y paracetamol 62.


Steve Dayman, de la Organización Meningitis del Reino Unido, dijo que es "difícil para los médicos para identificar la meningitis en las primeras etapas de la enfermedad, porque se asemeja a la gripe 63.

Los síntomas de la meningitis incluyen: fiebre, irritabilidad, letargo y pérdida de apetito, dolor de cabeza rigidez en el cuello, fotofobia, náuseas y vómitos, confusión o alteración del estado de conciencia.


La OMS oculta los efectos secundarios y las muertes


Naturalmente la OMS y todos los responsables sanitarios gubernamentales de todos los países, niegan desde el principio el vínculo entre la vacuna contra la gripe porcina que han promocionado, las enfermedades y sobre todo las muertes.


La Organización Mundial de la Salud dijo el jueves 19 de noviembre 2009 que la vacuna contra el H1N1 había sido absuelta de culpa por 41 muertes en todo el mundo de la salud que las autoridades habían investigado después de las sospechas de que podría haber sido causada por la inoculación 64.

Los casos de muertes en el mundo, eran oficialmente 55 a finales de noviembre 65.

"Aunque algunas investigaciones están aún en curso, los resultados de las investigaciones realizadas notificados a la OMS han descartado que la vacuna contra la pandemia es la causa de las muertes", dijo Marie-Paule Kieny, OMS, experto en vacunas 66.

Las autoridades de China han reportado dos muertes después de la inoculación y 15 casos de efectos secundarios graves, dijo la OMS en un comunicado. "Una investigación completa de estas muertes, incluyendo una revisión de los resultados de la autopsia, determinó que las condiciones médicas subyacentes son la causa de la muerte y no la vacuna".

“Menos de una docena de casos sospechosos de síndrome de Guillain-Barre habían sido reportado después de la vacunación, y sólo unos pocos de estos síndrome de Guillain-Barré puede estar vinculada a la vacuna contra la pandemia y los pacientes se han recuperado", añadió.

El Dr. Mercola comentaba que “esta noticia sería genial si no fuera por el hecho de que los informes de reacciones adversas a esta vacuna siguen llegando de todas partes del mundo y que sería interesante saber qué tipo de "investigaciones" se han hecho y cómo han sido capaces de descartar completamente la vacuna como una causa potencial de todos los efectos secundarios y muertes”.

Recuerda que “si alguien presenta síntomas de tipo gripal y luego muere, oficialmente se clasifica como muerto por la gripe porcina, a pesar de que el CDC ya no requiere pruebas de laboratorio para verificar la infección.

Y cuando alguien muere poco después de recibir la vacuna contra la gripe, oficialmente se dice que murieron por una causa subyacente y que se hubieran paralizado o muerto de todos modos, no importa cuán joven o saludables eran antes de la inyección!

Este tipo de ciencia, es completamente absurda, ilógica y exasperante” 67.


Todo esto resulta especialmente absurdo incluso si nos creemos las cifras oficiales según las cuales tasa de mortalidad es 0,03 por mil, 30 veces menos que la gripe estacional.

Además recuerda que las cifras oficiales son impresentables como llevamos meses denunciando (ver boletines anteriores).


De hecho todo el sistema de farmacovigilancia es un inmenso fraude porque evidentemente está controlado por los mismos que promocionan las vacunas.
Es como poner al zorro a cuidar del gallinero.


Referencias:

2 Los casos reportados de efectos secundarios y muertes relacionadas con la vacuna HPV son solo la punta del iceberg. Alfredo Embid
http://www.amcmh.org/PagAMC/downloads/vacunapapiloma4.htm

3 Silvie Simon. “les 10 plus gros mensonges sur les vaccinationes” pgna. 94 Dangles editions.
www.editions-dangles.com

5 David Kessel Journal of the American Medical Association, 2 de Junio de 1993 citado en Alfredo Embid. “Prozac ¿panacea o asesinato?. Revista de Medicina holistica nº 48 1997 pgna 132.

6 Judicial Watch. Over 1000 Adverse Reactions to H1N1 Vaccine Since October
Last Updated: 11/24/2009 - 4:31pm. http://www.judicialwatch.org/foiablog/2009/nov/over-1000-adverse-reactions-h1n1-vaccine-october

7 Alfredo Embid. La asociación Vigilancia Judicial norteamericana revela los efectos de la vacuna HPV. 8.864 casos graves de efectos indeseables y 25 casos mortales hasta el año pasado y solo en EE.UU. Documentos y contactos. Boletín 3 17 Febrero 2009
http://www.amcmh.org/PagAMC/downloads/vacunapapiloma3.htm

8 Un niño de 14 años, deportista, atleta, sufre el temido síndrome de Guillain-Barré después de vacunarse. Noviembre 17, 2009.
http://alsafir.wordpress.com/2009/11/13/joven-de-14-anos-sufre-sindrome-de-guillain-barre-horas-despues-de-vacunarse-contra-la-gripe-a/

9 La vacuna contra la gripe A deja con una parálisis a una joven de 25 años. Redacción | Publicado el 25 Octubre, 2009
http://www.minutodigital.com/actualidad2/2009/10/25/la-vacuna-contra-la-gripe-a-deja-con-una-paralisis-a-una-joven-de-25-anos/

10 Dr. Mercola. WHO Denies Link Between Swine Flu Vaccine and Illnesses, Deaths. Diciembre 12 2009.
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2009/12/12/WHO-Denies-LiInk-Between-Swine-Flu-Vaccine-and-Illnesses-Deaths.aspx

11 Swine Flu Alert -- Shocking Vaccine Miscarriage Horror Stories
Noviembre 28 2009 | 56,224 views

13 - CANADA; Dangers of the H1N1 Vaccine Revealed: More than 100,000 Doses Withdrawn. Vídeo TV Report. Global Research, Noviembre 19, 2009. CTV.
www.globalresearch.ca/PrintArticle.php?articleId=16187

14 Michel Chossudovsky. Canada: The Killer H1N1 Vaccine
Global Research, Noviembre 20, 2009www.globalresearch.ca/PrintArticle.php?articleId=16192

15 Vaccin antigrippal : Rappel et livraison record. 25 noviembre 2009. Radio-Canada.ca - 2009-11-20
www.mondialisation.ca/index.php?context=viewArticle&code=20091125&articleId=16282

20 Family questions if H1N1 shot caused Manitoba woman's death, Noviembre 20, 2009.
http://www.ctv.ca/servlet/ArticleNews/story/CTVNews/20091119/h1n1_death_091119/20091119?hub=Health.

21 200 Deaths in canada from pandemrix swine flu vaccine, reports euronews
Last Updated on Wednesday, 25 Noviembre 2009 17:28, 25 Noviembre 2009 17:07
http://www.euronews.net/2009/11/24/faulty-swine-flu-vaccine-withdrawn-in-canada/

22 Quebec man dies after taking H1N1 vaccine, Digital Journal, 18 Noviembre 2009. http://www.digitaljournal.com/article/282399.

23 H1N1 Vaccine Deaths in Germany: German doctors issued warning about swine flu jab. Global Research, Noviembre 20, 2009
www.globalresearch.ca/PrintArticle.php?articleId=16109

24 German Drug Regulator Denies 15 Deaths Linked to Swine FLu Shots. Thursday, 03 Diciembre 2009 13:57.
http://www.20min.ch/news/schweiz/story/Nur-12-Prozent-wollen-sich-impfen-lassen-11267429

25 State Prosecutor Orders Autopsy on Woman's Death After Swine Flu Jab in Germany
Saturday, 28 Noviembre 2009 11:38
Ärzte Zeitung online, 28.11.2009

28 German Drug Regulator Denies 15 Deaths Linked to Swine FLu Shots. Thursday, 03 Diciembre 2009 13:57.
http://www.20min.ch/news/schweiz/story/Nur-12-Prozent-wollen-sich-impfen-lassen-11267429

30 Sylvie Simon “La vacuna de la hepatitis B”. Revista de Medicina Holística nº 72.

31 Grippe A - Enquête après le décès d'un enfant vacciné
12/12/2009 .
http://www.leparisien.fr/abo-vivremieux/enquete-apres-le-deces-d-un-enfant-vaccine-12-12-2009-741894.php

36 Will We Ever Know How Many People Have Died After Taking Arepandrix in Canada? 26 Noviembre 2009 15:23
http://www.hc-sc.gc.ca/dhp-mps/prodpharma/legislation/interimorders-arretesurgence/prodinfo-vaccin-eng.php

37 Johan Niklasson Man dies in Sweden from the "swine flu" shot - now 9 official deaths
Last Updated on Thursday, 26 Noviembre 2009 08:07
http://www.aftonbladet.se/nyheter/svininfluensan/article6189112.ab

41 79 People in Norway Lose Ability of Taste and Smell After Swine Flu Vaccine Martes, 15 de diciembre 2009.
http://preventdisease.com/news/09/121509_79_
Norway_lose_taste_smell_after_H1N1_vaccine.shtml

42 Two Children Die in The Netherlands After Swine Flu Shot. 3 Diciembre 2009.
http://www.telegraaf.nl/grieplijn/5470303/__Onderzoek_overlijden_kinderen__.html?p=18,1

44 Novartis Managers Being Investigated After Man Dies in Italy from Celtura Jab . Saturday, 05 Diciembre 2009. Polskaweb.
http://polskaweb.eu/schweinegrippe-impfung-sinnlos-und-wahrscheinlich-gefaehrlich-6578673665.html

45 Another Woman Loses Her Baby After Pandemrix Jab in Portugal
Last Updated 25 Noviembre 2009.

46Sanidad estudia la muerte de un feto tras vacunarse la madre de la gripe A
http://www.libertaddigital.com/c.php?op=imprimir&id=1276377935

48 Young Man Dies in Slovenia After Taking Swine Flu Shot
30 Noviembre 2009 11:42 .
2 new victims of swine flu in last 24 hours (published 29.11.)
http://www.rtvslo.si/zdravje/v-24-urah-dve-novi-zrtvi-nove-gripe/218014

49 Chronicly ill patient's heart stops after vaccination (published 26.11.)
http://www.rtvslo.si/zdravje/nova-gripa-takoj-po-cepljenju-je-bolnici-zastalo-srce/217787

50 Novartis Managers Being Investigated After Man Dies in Italy from Celtura Jab . Saturday, 05 Diciembre 2009. Polskaweb.
http://polskaweb.eu/schweinegrippe-impfung-sinnlos-und-wahrscheinlich-gefaehrlich-6578673665.html

51 China también está reportando muertes descaradas. Noviembre 25, 2009.
http://alsafir.wordpress.com/2009/11/25/china-informa-de-dos-muertos-tras-ser-vacunados-contra-la-h1n1/

52 S. Korean student dies of cerebral hemorrhage after receiving A/H1N1 vaccine.
01 Diciembre 2009 11:24.

53Several people get GBS after swine flu vaccinations, yet some doses ‘not potent enough’ – an Examiner Article by Elizabeth Delaney
http://www.examiner.com/x-16044-Christianity--Politics-Examiner~y2009m12d15-Several-people-get-GBS-after-swine-flu-vaccinations-yet-some-doses-not-potent-enough

55 Julie Lévesque. La désinformation médiatique au sujet de la grippe H1N1. noviembre 13, 2009.
www.mondialisation.ca/index.php?context=viewArticle&code=LéV20091112&articleId=16055

56 Radio-Canada. «Un adolescent succombe à la H1N1». In radio-canada.ca, [En ligne].
http://www.radio-canada.ca/regions/Ontario/2009/10/27/001-h1n1-deces-toronto.shtml

57 Radio-Canada. « Une jeune fille succombe à la grippe A ». In radio-canada.ca, [En ligne].
http://www.radio-canada.ca/regions/Ontario/2009/10/31/001-Deces_fillette_H1N1.shtml (Página consultada el 5 de noviembre de 2009)

58 Martin, Daniel. «Swine flu hotline staff are 'making deadly errors'». In dailymail.co.uk
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1214876/Swine-flu-hotline-staff-making-deadly-errors.html. (Página consultada el 5 de noviembre de 2009)

59 McVeigh, Karen. «Woman dies of meningitis after swine flu diagnosis». In guardian.co.uk

60 Stokes, Paul, «Patients suffer complications after swine flu misdiagnosed». In telegraph.co.uk [En ligne]
http://www.telegraph.co.uk/health/swine-flu/6211768/Patients-suffer-complications-after-swine-flu-misdiagnosed.html (Página consultada el 5 noviembre 2009)

61 Jamieson, Alastair. «Swine flu: symptoms could mask meningitis». In telegraph.co.uk
http://www.telegraph.co.uk/health/swine-flu/5884088/Swine-flu-symptoms-could-mask-meningitis.html (Página consultada el 5 noviembre 2009)

62 Ballinger, Lucy. «Our two-year-old girl died of meningitis after we were told TWICE she had swine flu». In dailymail.co.uk [En ligne]
http://www.dailymail.co.uk/news/article-1204989/Meningitis-girl-2-dies-misdiagnosed-swine-flu.html
(Página consultada el 5 noviembre 2009)

63 Irish Times. « Parents warned over meningitis » In irishtimes.com [En ligne]
http://www.irishtimes.com/newspaper/breaking/2009/0831/breaking22.htm

67 Dr. Mercola. WHO Denies Link Between Swine Flu Vaccine and Illnesses, Deaths. December 12 2009.
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2009/12/12/WHO-Denies-LiInk-Between-Swine-Flu-Vaccine-and-Illnesses-Deaths.aspx


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