18 de novembro de 2009
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Material essencial
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
FHC fala de Lula e do PT na Veja
18 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Saiba como a TV manipula você
Precauções saudáveis
Se o prezado leitor deseja entender algo do mundo atual, o mínimo indispensável de prudência recomenda que se atenha às seguintes regras no julgamento das informações que lhe chegam:
Climategate 2: Código Usado no Modelo Causa Aumento Artificial da Temperatura
TUESDAY, 24 NOVEMBER 2009
Blog A Nova Ordem Mundial
Eu ontem escrevi (ou aqui no Cavaleiro do Templo pois está mais completo com os dois vídeos com o Alex Jones) sobre o que já é considerado por muitos a maior fraude científica do milênio: Climategate: intitulado na cola do famoso Watergate, o escândalo em que emails e documentos hackeados de um dos mais reconhecidos centro de aquecimento global do planeta e que mostram a face suja e podre da pseudo-ciência do aquecimento global. Vou em breve publicar a tradução de mais alguns trechos quentes.
O que me levou a escrever este post, no entanto, foi o código de software que faz parte do modelo que prevê o aumento catastrófico da temperatura e que é a base dos relatórios do IPCC e de toda a histeria em torno do aquecimento global.
Primeiramente, o código é um lixo, como nós programadores costumamos dizer. Uma vergonha para qualquer programador e o qual não deveria NUNCA ter parado em mãos de terceiros. Felizmente para a humanidade foi exatamente o que aconteceu.
Muitas pessoas dizem que os trechos dos emails foram tirados fora de contexto anos após terem sido escritos. Comentários de código, por sua vez, tem o objetivo de documenta-lo de forma que possa ser mantido anos após ter sido escrito.
Segue abaixo alguns trechos do código:
;
; Isso funciona com REMTS SENDO UM ARRAY bi-dimensional (Nseries, ntime) de múltiplas TimeSeries
, Cuja influência será removida. Infelizmente, o IDL5.4 p_correlate
; Falha com SÉRIES > 1 mantida constante, por isso tenho de remover a sua
; INFLUÊNCIA DE AMBOS INDTS E Depts Usando Regressão Linear Múltipla e entao usar a funcao correlata nos resíduos.
;
pro maps12, yrstart, doinfill = doinfill
;
; Plota 24 mapas anuais de reconstruções MXD calibradas (PCR-infilled ou não)
; de temperaturas crescentes. Usa MXD "corrigido" - mas geralmente não deve
; plotar antes de 1960, porque estes últimos serão artificialmente ajustados para parecer mais perto de temperaturas reais
; Calcula regressões em passa-alta e passa-baixa séries Esper et al. (2002)
; ,anomalias contra temperaturas NH completa e outras séries.
; CALIBRA CONTRA TEMPERATURAS DE TERRA AO NORTE DA LATITUDE 20N
; Especificar o período acima do qual se de deseja calcular as regressões
;(parar em 1960 para evitar O declínio)
Abaixo é um vídeo de um programador sobre o código:
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EDUCAÇÃO DE CARANGUEJOS
Climagate: Caiu a Verdadeira Máscara do Aquecimento Global Antropogénico
MONDAY, 23 NOVEMBER 2009
ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO!!!!
Vem a tona o escândalo que vai abalar as estruturas do aquecimento global.
Alguns dias atrás uma enorme quantidade de emails e documentos foram hackeados da Unidade de Pesquisas Climáticas da Universidade de East Anglia, que fazem parte de da comunicação entre influentes cientistas pró-aquecimento global na qual mostram claramente a manipulação de dados, conspiração para falsificação de dados em face do declínio de temperaturas globais para suportar a premissa de que fatores causados pelo homem elevaram a temperatura do planeta.
Outros emails mostram como estes cientistas embarcaram em uma campanha coordenada e venenosa para desacreditar céticos do clima e usar sua influencia para evitar que relatórios dissidentes aparecessem em jornais peer-reviewed , tão bem como coleguismo para evitar aderência a pedidos de Liberdade de Informação.
Até agora a universidade nem os cientistas tentar questionar a autenticidade dos documentos e emails em questão.
A imprensa de massa sai correndo para tentar conter os danos, mudando a história para dizer que os emails são evidencia do "rancor" contra a comunidade do clima e focando em emails menos importantes ao mesmo tempo que ignorando a real significancia do que foi revelado. Alguns outros meios de comunicacao de massa focaram no fato de os emails terem sido hackeados, como foi o caso da BBC.
Um dos emails sob escrutínio, escrito por Phil Jones, o diretor do centro, em 1999, diz: "Eu acabei de completar o truque na Nature (jornal científico) ao aumentar as temperaturas reais a cada série para os últimos 20 anos (ex: de 1981 atéhoje) e de 1961 para keith para esconder o declínio da temperatura", reportou o jornal London Telegraph.
Andrew Bolt, do heraldsun da Austrália diz que este pode ser "o maior escândalo da ciência moderna" e que estes cientistas estariam envolvidos em : "Conspiração, conluio em exagerar dados do aquecimento global, destruição possivelmente ilegal de informações embaraçosas, a resistência organizada à divulgação, manipulação de dados, as admissões privada de falhas em seus trabalhos públicos e muito mais."
Abaixo um gostinho do que vem por aí:
Manipulação de provas:
Eu apenas concluí o truque da (revista) Natureza aumentando a temperatura real para cada série durante os últimos 20 anos (ou seja, a partir de 1981) para esconder o declínio.
Dúvidas privadas sobre se o mundo realmente está a aquecer:
O fato é que não podemos explicar a falta de aquecimento no momento e é uma farsa que nós não podemos. Os dados do CERES publicado no suplemento BAMS 09 de agosto de 2008 mostra que deveria haver ainda mais aquecimento, mas os dados estao certamente errados. Nosso sistema de observação é inadequado.
Supressão de provas:
Você pode apagar quaisquer e-mails que você possa ter trocado com Keith a respeito do AR4?
Keith fará o mesmo. Ele não está no momento - crises familiares.
Voce pode mandar um email para Gene e pedir para ele fazer o mesmo? Eu não tenho o seu novo endereço de email.
Nós pediremos para Caspar fazer o mesmo.
Fantasias de violência contra as proeminentes cientistas céticos:
Próxima vez que eu ver o Pat Michaels em uma reunião científica, eu vou ficar tentado a "encher ele de porrada". Muito tentado.
As tentativas de disfarçar a verdade inconveniente do Período Medieval (MWP):
... ... Phil e eu recentemente apresentamos um documento com cerca de uma dúzia de registros NH que se encaixam nessa categoria e, muitos das quais estão disponíveis cerca de antes de 2k. Eu acho que a tentativa de aprovar um calendário de 2K, em vez do habitual 1K, aborda um primeiro momento bom que Peck fez em relacao ao memorando, que seria bom para tentar "conter" a putativa "Período de Aquecimento Medieval", mesmo que nós ainda não tenhamos uma reconstrução da média hemisférica disponível para aquela data....
E, talvez mais repreensivelmente, uma longa série de comunicações discutindo a melhor forma de expulsar cientistas dissidentes fora do processo de revisão por pares (peer-review). Como, em outras palavras, criar um ambiente científico em que qualquer um que discorde AGW poderia ser expelido como um doente, cujas opiniões não têm um pedaço de autoridade.
"Este foi o perigo de sempre criticar os céticos por não publicar em literatura "peer-reviewed".Obviamente, eles encontraram uma solução para isso, ter mais de um jornal para eles! Então o que vamos fazer sobre isso? Acho que temos de deixar de considerar o "Pesquisa de Clima", como um legítimo jornal peer-reviewed. Talvez nós devemos encorajar os nossos colegas na comunidade de pesquisa de clima a não submeter, ou citar trabalhos nesta revista. Nós também precisamos considerar o que dizemos ou solicitamos aos nossos colegas mais razoável que atualmente fazem parte do conselho editorial ... O que voces acham? "
"Eu estarei escrevendo a esta revista para dizer-lhes que eu nao terei mais nada a ver com ela até que se livrem deste incômodo editor." É o resultado da revista com vários editores. O responsável por isso é um bem conhecido cético na Nova Zelandia. Ele deixou passar alguns artigos de Michaels e Gray no passado. Eu tive algumas palavras com Hans von Storch sobre isso, mas não obtive nada. Outra coisa para discutir em Nice!
Entao meus caros, a máscara caiu. Se precisávamos de um milagre para parar o tratado de Copenhague e seu governo global, aí está!
No vídeo abaixo o climatologista aposentado Dr. Tim Ball discute sobre a significancia dos emails e documentos vazados.
Telegraph: University of East Anglia emails: the most contentious quotes
Telegraph: Climategate: the final nail in the coffin of 'Anthropogenic Global Warming'?
Wall Street Journal: Climate Emails Stoke Debate
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A Queda da República (Fall of the Republic) legendas em português
O Manual dos Céticos no Mídia@Mais
OMídia@Mais lança hoje, para download gratuito, a versão brasileira de um manual de sobrevivência na selva da desinformação pseudocientífica que cerca e preenche a grande mídia e as políticas ambientais de governos mundo afora e cujo fruto maior é o pseudoconsenso do aquecimento global antropogênico, ou antrópico (AGA). No Brasil, nos parecia haver voz e espaço apenas para um lado: o dos ecopilantras e ecobobos, os últimos, obviamente, servindo aos primeiros.
Todavia, entre os membros da equipe do Mídia@Mais, incluindo alguns de nossos colunistas, já havia aqueles que, de forma independente e isolada, vinham, desde 2001, observando e analisando contundentes refutações a esse “consenso”.
Mas, além da pobreza material que assola a humanidade, vivemos também uma época de pobreza espiritual. Não temos mais nossas antigas utopias. Não acreditamos mais na revolução socialista, mas o capitalismo tampouco nos parece uma via confiável. Não acreditamos mais em Deus, mas não conseguimos suprir nosso desamparo. Não temos mais a esperança de juntos conseguirmos controlar a política ou a economia de nossos países; não controlamos nem sequer nossos filhos, nem sequer nossas próprias vidas. Sob tais condições, em que nos percebemos tão pequenos, tão insignificantes, a idéia de que nossas atitudes mais simples podem controlar o clima do planeta é recebida com grande entusiasmo. Com o simples ato de virar a chave do carro, sentimo-nos com o poder de destruir ou melhorar o clima do planeta! Ademais, seria um erro terrível pensar que, quando executamos algum “pecado” ambiental, sentimos simplesmente remorso por estarmos contribuindo para a destruição total. Sentimos também prazer, sentimo-nos todo-poderosos ao percebermos que, mesmo tão pequeninos, mesmo tão esmigalhados pela sociedade em que estamos inseridos, ainda temos o poder de destruir essa mesma sociedade, de nos vingarmos dela, e o que é melhor, com atitudes igualmente pequeninas, que qualquer um pode executar todos os dias! A revolta que as pessoas sentem contra os céticos do aquecimento global não é somente por estes serem, segundo suas visões, corrompidos pelo sistema e destruidores do meio ambiente; é também uma revolta contra o fato de eles serem destruidores de sua última esperança de ainda possuírem algum poder sobre o mundo em que se inserem.
É importante frisar as palavras que Rui G. Moura nos coloca em seus artigos sobre os mitos climáticos, onde devemos deixar bem claro que, de um lado, há o clima e de outro, o ambiente e a poluição. São realidades completamente distintas, acentuando que se o Homem tem influência no ambiente e na poluição (escala local), não tem a mínima possibilidade de influenciar o clima (escala global), pelo que, quaisquer alterações climáticas não são, nem serão, da responsabilidade do ser humano. Todas essas “mudanças climáticas” que nem sequer existem, fazem parte de algo que nós climatologistas conhecemos há séculos: a variabilidade natural do clima, pois este nunca foi e nunca será estático. Cada ano é um ano, cada estação é uma estação. “Há ciclos na Natureza e a maioria destes é completamente desconhecida”.
Prof. Dr. Ricardo Augusto Felicio: Pesquisador – Equipe FakeClimate/Outubro de 2009
Clique aqui para o download do Manual dos Céticos
A TV brasileira está descendo do muro? Sobre a reliciência (pseudo-religião + ciência) do Aquecimento Global
Pela primeira vez, uma rede de televisão brasileira apresenta de maneira séria e sem rodeios, a visão de um cético do aquecimento global antropogênico (CT: este global vem de Rede Globo? Pois bem parece obra desta, não?). Não é pouca coisa. Será o começo de uma mudança na postura da grande mídia? Assista e comprove.
Cavaleiro do Templo: leia o excelente comentário de um leitor no artigo original: "A TV brasileira está caindo do muro. Esse muro é alto e o tombo é feio!!! Basta um professor demonstrar a certos tipos de acadêmicos que 2+2=4 para abalar suas "certezas" adquiridas no cinema."
Nem os gays podem "estar livres" do PLC122/06
TERÇA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2009
Faça o download do "artigo" e leia-o:
É até preferível arriscar a divulgar essas coisas e colocar meus comentários para ver se mais alguém enxerga as coisas da mesma forma que eu. Primeiro vem alguém e diz que existe a tal da homofobia (eu prefiro a palavra preconceito). Depois fala que existe homofobia internalizada. O próximo passo será a oferta de tratamento a estas pessoas supostamente doentes.
Outro método de “avaliação”
MAHMOUD AHMADINEJAD: FORA!
Terça-feira, Nov 24 2009
Presença do ex-Governador de Pernambuco Gustavo Krause. Discurso firme. Quatro apartes: dois em favor do governo, dois de apoio. Assim, ficou marcado o protesto da vereadora do Recife Prsicila Krause, na Câmara Municipal: O Grito do Recife! Fica o registro da indignação à visita do famigerado “laranja” da cúpida, avara, corrupta e assassina ditadura teocrática do Irã: Mahmoud Ahmadinejad.
Enquanto isto, segmentos da representação da sociedade se omitem. É que a omissão é o mais seguro abrigo da covardia! Calados: a UNE-União Nacional dos Estudantes; a CNBB- Confederação Nacional dos Bispos do Brasil; a OAB-Ordem dos Advogados do Brasil; Cadê o Ministério Público Federal. Ora, cadê a defesa dos direitos humanos? Cadê a defesa da Constituição Federal?
Fica o agradecimento ds judeus brasileiros aos bravos movimentos de defesa da identidade negra, aos movimentos em defesa da diversidade homossexual, notadamente, à União Evangélica do Brasil que nos tem dado amplo, irrestrito e geral apoio.
A visita de Mahmoud Ahmadinejad é um grave sinal de risco à nossa democracia numa frontal violação da Constituição Federal em seu Artigo 4.0 que expressamente veda o relacionamento do Brasil com países sob regimes como o do Irã e o da Venezuela, além de uma afronta a todos os mais importantes aliados como os países europeus e os Estados Unidos da América do Norte.
Pior, denuncia uma manobra das esquerdas ideológicas para a formação do grupo de sobrevivência para a Ditadura da Desfaçatez Eleitoral que se instalou no Brasil e busca consolidar-se pela perpetuação no poder do Partido dos Trabalhadores de inspiração nazista com um mandato tampão para Dilma Roussef e, assim, permitir a Lula concorrer a um quarto mandato.
Lula, irresponsavelmente, defende o programa nuclear do Irã. Poderia, mesmo, tratar-se de ignorância e de inabilidade política. Mas, não é. O Presidente é assistido por quadros de profissionais de excelência: o que não escusa o seu posicionamento. Como a ninguém escusa o desconhecimento da lei: é o que diz o ordenamento jurídico brasileiro.
O Min. Celso Amorim e sua equipe é de elevada formação profissional. Ele só não tem doutorado em universidades britânicas como ele mente. Mas, tem excelente currículo que lhe não justifica os erros crassos que tem cometido. Portanto, erros intencionais na subversão dos dogmas do ordenamento jurídico em favor de uma ideologia que sucumbiu ante a natural dinâmica da história: o marxismo que o esquerdofrênico Ugo Chávez, o qual já destroçou a economia da Venezuela, tem por meta implantar em toda a América Latina unificada.
Ora, como desconhecer, o Min. Celso Amorim e o Pres. Lula, a causa única da impossibilidade de paz para o Oriente Médio: a Sharyah? Este estatuto legal, espúrio, retrógrado, sem fundamento científico, institui o Dihmi, isto é, a diferenciação dos direitos civis e tributários entre muçulmanos e não muçulmanos. Mesmo os muçulmanos convertidos ao islã são pejados de cidadãos de terceira. As comunidade de religião distinta, cristãos, judeus, budistas, zoroastristas (antiga religião Persa) são obrigados a viver isolados dos muçulmanos, como são proibidos de manter com eles relações comerciais e sociais.
Ainda institui a Sharyah o espancamento de mulheres por seus maridos em causa de desobediência. O marido só não pode espancar a socos e pontapés, ou tirar-lhe o sangue. Mas, pode açoitar de chibatas tantas vezes quantas entender; até deixá-la extenuada.
Estatui o apedrejamento de mulheres por adultério, por simples denúncia do marido. O casamento de crianças com adultos, quando da primeira menstruação para se não corromperem e, assim, manterem-se puras para os seus maridos. Isto levando em conta que entre as mulheres semitas a primeira menstruação ocorre entre os oito e nove anos de idade.
Institui a mutilação genital para amputação do clitóris de mulheres na puberdade, por deliberação unilateral paterna. Também a mutilação de membros de adultos e de crianças, mesmo de tenra idade, por pequenos furtos: ainda que em estado de necessidade. Mais, grave, dita o enforcamento de jovens por homossexualismo.
A Sharyah é que inspirou o discurso satânico que Rudolf Hess forjou para Adolf Hitler. Esta lei islâmica fomenta a xenofobia. Todo estrangeiro é impuro, é infiel e, por isso, tem direitos restritos e nenhuma garantia fundamental respeitada. Ainda, proíbe todo e qualquer culto religioso diverso do islã. Mesmo as minorias muçulmanas de credo distinto das maiorias dominantes, seja Sunita ou Xiita, é duramente reprimida.
Pior, muito pio mesmo, A Sharyah reconhece como legítimo e legal instituto a escravidão de povos não islâmicos e de negros. Ora, é muita desfaçatez do MIn. Celso Amorim querer uma aproximação política com a ditadura teocrática do Irã. Só mesmo o propósito de formação de um grupo de sobrevivência justifica.
Passo, agora, à transcrição, do brilhante trabalho do filósofo Olavo de Carvalho, para que todos cmpreendam o por quê dos movimentos em defesa da identidade negra nos apoiarem neste protesto. Mesmo porque fomos, também, vendidos como escravos pela Inquisição Católico Romana. Pois bem, com vocês: A África às Avessas!
“ O terceiromundismo, que foi uma invenção de Stálin, acabou por se tornar e, é até hoje, uma das fontes maiores da autoridade do espírito revolucionário, instilando na alma da civilização ocidental um complexo de culpa inextinguível e obtendo dele toda sorte de lucros morais, políticos e financeiros. Subscrita pelos organismos internacionais, alimentada por fundações bilionárias e várias dúzias de governos, trombeteada por incansáveis tagarelas como Noam Chomsky e Edwaid Said, entronizada como doutrina oficial por toda a grande mídia da Europa e dos EUA, essa ideologia toda feita de mendacidade oportunista acabou por se impregnar tão profundamente na opinião pública que qualquer tentativa de contestá-la, mesmo em tom neutro e acadêmico, vale hoje como prova inequívoca de “racismo”.
Um de seus dogmas principais é justamente a acusação de racismo, atirada genericamente ao rosto de toda a cristandade por incontáveis exércitos de intelectuais ativistas e, nas últimas décadas, por todos os porta-vozes do radicalismo islâmico. Imbuído da crença na inferioridade congênita dos negros, o homem branco europeu teria sido, segundo essa doutrina, o escravagista por excelência, dizimando a população africana e financiando, com a desgraça do continente negro, a Revolução Industrial que enriqueceu o Ocidente.
Tudo, nessa teoria, é mentira. A começar pela inversão da cronologia. Os europeus só chegaram à África por volta da metade do século XV. Muito antes disso o desprezo racista pelos negros era senso comum entre os árabes, como se vê pela palavra de alguns de seus mais destacados intelectuais. Extraio estes exemplos do livro de Bernard Lugan, Afrique, l’Histoire à l’Endroit (Paris, Perrin, 1989):
Ibn Khaldun, o historiador tunisino (1332-1406), assegura que, se os sudaneses são caracterizados pela “leviandade e inconstância”, nas regiões mais ao sul “só encontramos homens mais próximos dos animais que de um ser inteligente. Eles vivem em lugares selvagens e grutas, comem ervas e grãos crus e, às vezes, comem-se uns aos outros. Não podemos considerá-los seres humanos”.
O escritor egípcio Al-Abshihi (1388-1446) pergunta: “Que pode haver de mais vil, de mais ruim do que os escravos negros? Quanto aos mulatos, seja bom com eles todos os dias da sua vida e de todas as maneiras possíveis, e eles não lhe terão a menor gratidão: será como se você nada tivesse feito por eles. Quanto melhor você os tratar, mais eles se mostrarão insolentes; mas, se você os maltratar, eles mostrarão humildade e submissão.”
Iyad Al-Sabti (1083-1149) escreve que os negros são “de todos os homens, os mais corruptos e os mais dados à procriação. Sua vida é como a dos animais. Não se interessam por nenhum assunto do mundo, exceto comida e mulheres. Fora disso, nada lhes merece a atenção.”
Ibn Butlan, reconhecendo que as mulheres negras têm o senso do ritmo e resistência para os trabalhos pesados, observa: “Mas não se pode obter nenhum prazer com elas, tal o odor das suas axilas e a rudeza do seu corpo”.
Em contrapartida, teorias que afirmavam a inferioridade racial dos negros não se disseminaram na Europa culta senão a partir do século XVIII (cf. Eric Voegelin, The History of the Race Idea. From Ray to Carus, vol. III das Collected Works, Baton Rouge, Louisiana State University Press, 1998). Ou seja: os europeus de classe letrada tornaram-se racistas quase ao mesmo tempo em que o tráfico declinava e em que eclodiam os movimentos abolicionistas, dos quais não há equivalente no mundo árabe, de vez que a escravidão é permitida pela religião islâmica e ninguém ousaria bater de frente num mandamento corânico.
O racismo antinegro é pura criação árabe e, na Europa, não contribuiu em nada para fomentar o tráfico negreiro.
Característica inversão do tempo histórico é o estereótipo, universalmente aceito, do colonialista europeu invadindo a África com um crucifixo na mão, decidido a impor a populações inermes a religião dos brancos. O cristianismo foi religião de negros muito antes de ser religião de brancos europeus. Havia igrejas na Etiópia no tempo em que os ingleses ainda eram bárbaros pagãos. Mais de mil anos antes das grandes navegações, era na África que estavam os reinos cristãos mais antigos do mundo, alguns bastante cultos e prósperos. Foram os árabes que os destruíram, na sanha de tudo islamizar à força. Boa parte da região que vai desde o Marrocos, a Líbia, a Argélia e o Egito até o Sudão e a Etiópia era cristã até que os muçulmanos chegaram, queimaram as igrejas e venderam os cristãos como escravos. Quatro quintos do prestígio das lendas terceiromundistas repousam na ocultação desse fato.
À inversão da cronologia soma-se, como invariavelmente acontece no discurso revolucionário, a da responsabilidade moral. Não é nem necessário dizer que a fúria verbal dos árabes de hoje contra a “civilização cristã escravagista” é pura culpa projetada: se os europeus trouxeram para as Américas algo entre doze e quinze milhões de escravos, os mercadores árabes levaram para os países islâmicos aproximadamente outro tanto, com três diferenças: (1) foram eles que os aprisionaram – coisa que os europeus nunca fizeram, exceto em Angola e por breve tempo -; (2) castraram pelo menos dez por cento deles, costume desconhecido entre os traficantes europeus; (3) continuaram praticando o tráfico de escravos até o século XX. O escravagismo árabe foi assunto proibido por muito tempo, mas o tabu pode-se considerar rompido desde que a editora Gallimard, a mais prestigiosa da Franca, consentiu em publicar o excelente estudo do autor africano Tidiane N’Diaye, Le Genocide Voilé (2008), que comentarei outro dia.
Mas não são só os árabes que têm culpas a esconder por trás de um discurso de acusação indignada. A escravidão era norma geral na África muito antes da chegada deles, e hoje sabe-se que a maior parte dos escravos capturados eram vendidos no mercado interno, só uma parcela menor sendo levada ao exterior. Quando os apologistas da civilização africana enaltecem os grandes reinos negros de outrora, geralmente se omitem de mencionar que esses Estados (especialmente Benin, Dahomey, Ashanti e Oyo) deveram sua prosperidade ao tráfico de escravos, do qual sua economia dependia por completo. Especialmente o reino de Oyo, escreve Lugan, “desenvolveu um notável imperialismo militar desde fins do século XVII, buscando atingir o oceano para estabelecer contatos diretos com os brancos. Já antes disso, a força guerreira de Oyo, especialmente sua cavalaria, permitia uma abundante colheita de escravos que ela aprisionava ao sul, entre os Yoruba, e no norte entre os Bariba e os Nupê. Tradicionalmente, os numerosos cativos tornavam-se escravos no seio da sociedade dos vencedores. Com a aparição do tráfico europeu, uma parte – mas só uma parte – foi encaminhada ao litoral.“