Material essencial

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

FHC fala de Lula e do PT na Veja

Fonte: Veja

Não que eu goste de FHC ou do PSDB, para mim são o PT de gravata, mas dêem uma olhada nisto.

O ex-Presidente Fernando Henrique conta qual foi o comportamento do PT em relação ao Plano Real e a outros projetos de seu governo. Fala também sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Saiba como a TV manipula você

Fonte: deusmihifortis



ORIGINAL VIDEO feat by: adampants2007

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Vídeo ORIGINAL em ESPAÑOL por Arti y Jota: http://www.youtube.com/watch?v=CGIkeYoqBaE

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Precauções saudáveis

Fonte: DIÁRIO DO COMÉRCIO

Quando a unanimidade é negativa, existe alta probabilidade de se tratar de tentativa de controle da opinião pública por meio do recorte premeditado do noticiário.

Olavo de Carvalho - 23/11/2009 - 19h43


Se o prezado leitor deseja entender algo do mundo atual, o mínimo indispensável de prudência recomenda que se atenha às seguintes regras no julgamento das informações que lhe chegam:

Regra 1: O que quer que venha rotulado como consenso da opinião mundial, aprovado unanimemente por vários governos, pelos organismos internacionais, pela grande mídia, pela indústria do show business e pelos intelectuais públicos mais em moda, ou seja, pela quase totalidade dos "formadores de opinião", é suspeito até prova em contrário.

Sei que ao dizer isso pareço contrariar um dos preceitos tradicionais do pensamento aristotélico-escolástico, segundo o qual, embora a opinião humana seja falível e o argumento de autoridade seja o mais fraco dos argumentos, a espécie humana tomada na sua totalidade dificilmente se equivocará em questões essenciais, sendo portanto arriscado contestar aquilo em que "todos, em toda parte, sempre acreditaram" (quod ubique, quod semper, quod ab omnibus creditum est).

Mas é só aparência. Na perspectiva escolástica, o valor da opinião unânime depende inteiramente da sua permanência temporal imutável nas mais diversas circunstâncias culturais, religiosas e sociopolíticas.

Em vez de identidade, há uma diferença radical – para não dizer uma oposição insanável – entre a universalidade da opinião humana ao longo dos tempos e um consenso repentino, surgido como que do nada e imposto urbi et orbi como se fosse a coisa mais óbvia e inegável do mundo; consenso que, ademais, não é consenso nenhum, visto que há tanta resistência a ele por toda parte fora dos círculos interessados.

Por "círculos interessados" entendo, de um lado, a elite – financeira, política e burocrática – empenhada na instauração de um governo mundial estatista, invasivo e controlador de tudo (vale a pena consultar a respeito o site de Daniel Estulin, www.danielestulin.com/?idioma=en); de outro, a militância inumerável espalhada em ONGs e universidades por toda parte, pronta a ecoar as palavras-de-ordem ditadas pela elite.

Entre as duas, a classe jornalística, os intelectuais ativistas e o beautiful people das artes e espetáculos formam uma espécie de camada intermediária incumbida de formatar como modas elegantes as propostas mais revolucionárias de mutação sociocultural, tornando-as palatáveis à população maior, gerando, pela variedade das formas e canais, a impressão enganosa de unanimidade espontânea, e encobrindo assim a unidade estratégica que a circulação de dinheiro entre os três níveis comprova da maneira mais contundente.

O que quer que venha por esses três canais ao mesmo tempo – não necessariamente o que venha só de um deles em particular – não é quase nunca informação confiável (o termo "quase" não é usado aqui para atenuar a regra, mas apenas para assinalar aquela dose mínima de veracidade modesta sem a qual nenhuma mentira ambiciosa teria jamais credibilidade alguma e para dar o devido relevo a eventuais falhas e até rombos do sistema, sempre inevitáveis).

A rigor, não é informação de maneira alguma: é estímulo pré-calculado para produzir no público, aos poucos, as desejadas mudanças de atitude, segundo pautas de engenharia social elaboradas com uma antecedência, em geral, de décadas.

A continuidade da ação histórica de longo curso, aí, garante parcialmente a sua própria invisibilidade, transcendendo o horizonte de visão tanto da população imediatista, que nada enxerga, quanto dos "teóricos da conspiração" que crêem enxergar para além do que enxergam realmente e acabam inflando a imagem de poder dos "controladores" até dimensões quase míticas.

Este último fenômeno é, aliás, um caso característico de "paralaxe cognitiva", já que o próprio número de denúncias, proliferantes na internet e nas livrarias, evidencia os erros, debilidades e fracassos de um controle universal "secreto" que aí se descreve, no entanto, como quase onipotente.

Regra 2: Quando a unanimidade é negativa, isto é, quando não consiste em alardear alguma história inventada (como o aquecimento global, a epidemia de gripe suína ou os riscos mortíferos do fumo passivo), mas em suprimir fatos e em achincalhar ostensivamente quem deseje ao menos investigá-los, então já não se trata de mera suspeita, mas da probabilidade altíssima de estarmos em presença de uma tentativa global de controle da opinião pública por meio do recorte premeditado do noticiário.

Essas tentativas jamais alcançam sucesso absoluto, mas também nunca são desmascaradas no todo e de uma vez para sempre: no mínimo, resta a possibilidade de um eficiente gerenciamento de danos, transmutando-se a negação peremptória em aceitação atenuada, anestesiante, como ocorreu – para dar um exemplo brasileiro – no caso do Foro de São Paulo, que passou da categoria de inexistente à de irrelevante tão logo desmoralizado o dogma da sua inexistência.

Embora não tendo a menor idéia de onde nasceu Barack Obama, não hesito em incluir nesse gênero de tentativas a ocultação geral, sistemática, histérica e obstinada de praticamente todos os documentos essenciais para o estudo da biografia do presidente americano, a começar pela sua certidão original de nascimento.

Quando a grande mídia dos EUA em peso chama de desequilibrados e loucos aos que cobram de Obama a exibição desses documentos, o que ela está proclamando é que o normal, o saudável, o obrigatório para a razão humana, consiste em acreditar, sem perguntas, que um cidadão gastou quase dois milhões de dólares com um escritório de advocacia para ocultar seus papéis sem que houvesse neles nada digno de ser ocultado.

A inversão da lógica e da distinção entre o normal e o patológico é aí tão flagrante, que vale como uma prova: uma prova do contrário daquilo que se desejaria impingir à opinião pública.

Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia

Climategate 2: Código Usado no Modelo Causa Aumento Artificial da Temperatura

Fonte: A NOVA ORDEM MUNDIAL
TUESDAY, 24 NOVEMBER 2009


Blog A Nova Ordem Mundial

Eu ontem escrevi (ou aqui no Cavaleiro do Templo pois está mais completo com os dois vídeos com o Alex Jones) sobre o que já é considerado por muitos a maior fraude científica do milênio: Climategate: intitulado na cola do famoso Watergate, o escândalo em que emails e documentos hackeados de um dos mais reconhecidos centro de aquecimento global do planeta e que mostram a face suja e podre da pseudo-ciência do aquecimento global. Vou em breve publicar a tradução de mais alguns trechos quentes.

O que me levou a escrever este post, no entanto, foi o código de software que faz parte do modelo que prevê o aumento catastrófico da temperatura e que é a base dos relatórios do IPCC e de toda a histeria em torno do aquecimento global.

Primeiramente, o código é um lixo, como nós programadores costumamos dizer. Uma vergonha para qualquer programador e o qual não deveria NUNCA ter parado em mãos de terceiros. Felizmente para a humanidade foi exatamente o que aconteceu.

Ao longo do código o(s) programadore(s) lamentam a falta de dados precisos, o precário estado do banco de dados do centro, e como foi preciso ajustar diversos algorítmos para que mostrasse os resultados "corretos".

Muitas pessoas dizem que os trechos dos emails foram tirados fora de contexto anos após terem sido escritos. Comentários de código, por sua vez, tem o objetivo de documenta-lo de forma que possa ser mantido anos após ter sido escrito.

Segue abaixo alguns trechos do código:


;
; Isso funciona com REMTS SENDO UM ARRAY bi-dimensional (Nseries, ntime) de múltiplas TimeSeries
, Cuja influência será removida. Infelizmente, o IDL5.4 p_correlate
; Falha com SÉRIES > 1 mantida constante, por isso tenho de remover a sua
; INFLUÊNCIA DE AMBOS INDTS E Depts Usando Regressão Linear Múltipla e entao usar a funcao correlata nos resíduos.

;
pro maps12, yrstart, doinfill = doinfill
;
; Plota 24 mapas anuais de reconstruções MXD calibradas (PCR-infilled ou não)
; de temperaturas crescentes. Usa MXD "corrigido" - mas geralmente não deve
; plotar antes de 1960, porque estes últimos serão artificialmente ajustados para parecer mais perto de temperaturas reais



; Calcula regressões em passa-alta e passa-baixa séries Esper et al. (2002)
; ,anomalias contra temperaturas NH completa e outras séries.
; CALIBRA CONTRA TEMPERATURAS DE TERRA AO NORTE DA LATITUDE 20N
; Especificar o período acima do qual se de deseja calcular as regressões
;(parar em 1960 para evitar O declínio)



Estou ficando seriamente cansado com o estado dos dados da australia. tantas novas estações foram introduzidas, tantas referências falsas .. tantas mudanças que não são documentadas. Cada vez que uma nuvem se forma eu sou apresentado com uma seleção assombrosa de sites semelhantes de sondagem, alguns com referências, alguns com os códigos da OMM (Organizacao metereológica mundial), e alguns com ambos.

28. Com grande relutância, eu mergulhei na 'anomdtb "- e já estou com aquela sensação familiar de Twilight Zone.

eu sou a primeira pessoa a tentar por os dados CRU (Climate Research Unit) em ordem?!

Bem, dtr2cld não é o programa mais complicados do mundo. Considerando cloudreg, que é, e eu imediatamente encontrei um erro! A leitura para a frente a 1951 foi feito com um loop que, por razões completamente insondáveis, não incluem meses! Assim, lemos 50 grids ao invés
de 600!

...Por isso que isto não foi codificado em Fortran não sei - por pressões de tempo talvez? Foi muito esforço dispendido na homogeneização, que não houve tempo suficiente para escrever um procedimento de gridding? Naturalmente, é tarde demais para eu corrigi-lo também. Meh.

Aqui, o esperado período 1990-2003 esta FALTANDO- assim as correlações não são tão quentes! No entanto, os códigos da OMM e os nomes das estações / posições são idênticos (ou quase). Que diabos devia acontecer aqui? Ah, sim - nao devia acontecer, entao eu posso inventar. E então foi o que eu fiz :-)

Como podemos ver, até eu estou fazendo merda! Embora possa recuperar. DTR, TMN e TMX precisa ser escrito como (i7.7). / Code>

AHH FODA-SE. É noite de domingo, eu trabalhei todos os fins de semana, e só quando eu pensei que havia acabado eu recebo ainda outro problema que é baseado no estado desesperador de nossos bancos de dados. Não há integridade de dados uniforme, é apenas um catálogo de problemas que continua a crescer a medida que eles são encontrados.


;mknormal,yyy,timey,refperiod=[1881,1940]
;
; Aplicar uma correção MUITO ARTIFICIAL para declínio!
yrloc=[1400,findgen(19)*5.+1904]
valadj=[0.,0.,0.,0.,0.,-0.1,-0.25,-0.3,0.,-0.1,0.3,0.8,1.2,1.7,2.5,2.6,2.6,$
2.6,2.6,2.6]*0.75 ; fator lorota

FOIA\documents\osborn-tree6\summer_modes\pl_decline.pro
; *** Deve alterar FUNCT_DECLINE.PRO PARA IGUALAR COM AS COORDENADAS DO INÍCIO DO DECLÍNIO. ALTERAR ISTO CADA VEZ QUE VOCE MUDAR QUALQUER COISA ***

O código original pode ser encontrado aqui.

Neste post, um blogger tenta rodar o código, que parece necessitar várias intervenções de operação.

O BRASIL IRÁ TORNAR LEI O TRATADO DE COPENHAGUE MESMO QUE OS OUTROS PAÍSES NAO O FAÇAM. CONTATE O SEU SENADOR/DEPUTADO E MOSTRE A ELE ESTAS NOTÍCIAS.

Abaixo é um vídeo de um programador sobre o código:



Fontes:

EDUCAÇÃO DE CARANGUEJOS

Fonte: ViVerdeNovo
sábado, 21 de novembro de 2009


Por Arlindo Monetenegro

Caranguejo é um bicho que anda de lado ou para trás. Temos 50 milhões de brasileiros em idade escolar: 45% acima da idade, andando de lado. 15 % fora ou abandonando a escola, andando prá trás. O restante, dependente dos currículos fornecidos pelo MEC e que obrigam os professores a ensinar o catecismo doutrinário Gramsci-marxista, em prejuízo da Língua Portuguesa, Matemática e Ciências.

Na comparação com o sistema educacional de outros países evidencia-se o crime que estas autoridades estão cometendo contra a nacionalidade: o país está se movimentando para a rabeira, distanciando-se dos que assumem os primeiros lugares no ranking da qualidade na educação. Destacam-se na propaganda oficial, as exceções de desempenho das escolas, omitindo a pavorosa realidade da doutrinação pelo catecismo socialista.

A moçada chega às Universidades sem saber interpretar um texto, sem saber escrever corretamente, sem o hábito de leitura, sem a consciência dos deveres que antecedem o mérito. Os formandos superiores ganham um diploma, que garante competir na busca de um sub-emprego. O mercado competitivo trabalha com os melhores, os que se destacam da mesmice acadêmica. A maioria acaba empregada para atuar em áreas que nada têm a ver com a formação escolhida.

Quando acessamos os índices oficiais, as incongruências saltam à vista. Em 2007, a aprendizagem dos alunos do ensino médio e fundamental, em em Língua Portuguesa, não atingiu os 25% e em Matemática ficou abaixo dos 15%. Mesmo assim, em 2007, os alunos foram promovidos para os níveis superiores e 45% de jovens que concluíam o ensino médio, estavam acima da idade, com 19 anos!

Em resumo, os indicadores brasileiros ainda estão bem abaixo dos países que participam da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os EUA estão na média. Nos estamos na rabeira. Isto porque a corrupção desvia recursos, seja na compra da merenda escolar ou na construção, manutenção e custeio das escolas.

Os professores e diretores são sobrecarregados de atividades burocráticas impostas pelo MEC e Secretarias de Ensino. É um tempo excessivo que os desvia, afasta das atividades pedagógicas. Além disso reclamam da transparência da prestação de contas, maquiada pelos governantes em prejuízo das escolas. Em toda a extensão territorial, os partidos no governo concorrem com paternalismo incipiente.

Um governante cria um programa de doação de leite. O próximo fornece transporte ou material escolar, o outro amplia com a “doação” de uniformes e as famílias supervalorizam este assistencialismo que minimiza a importância do projeto pedagógico. Garante-se o voto e reduz-se a educação! É o direito sem o esforço, sem o trabalho, sem o dever, sem a responsabilidade de aprender.

Nos filmes americanos, vemos as escolas com biblioteca, refeitório, ginásio, auditório, vestiários, piscina. A administração parece empresarial. As famílias integradas às atividades. Um modelo que os CIACs e CÉUS pressupunham como possibilidade para a formação excelente, com oito horas de atividade dia para o desenvolvimento da “mens sana in corpore sano” (mente sadia em corpo sadio).

Na nossa escola básica, onde 36% dos alunos, em média, estão acima da idade adequada a frequência da meninada é de apenas 4 horas por dia. Os pais estão trabalhando. O mundo grande cheio de diversões que deseducam fica disponível durante o resto do dia, um mundo mais atraente que a escola, um mundo cheio de armadilhas, sem censura e com forte apelo ao consumismo.

Falam num orçamento de 41 bilhões para a educação de 50 milhões neste ano. Será que esta dinheirama é empregada mesmo na atividade fim, na educação? Por que o MEC com toda essa onda de “inclusão digital”, “inclusão social”, não aciona a “inclusão da transparência educacional”, disponibilizando num site, dia a dia, onde e como são investidas quantias tão elevadas. Licitações e obras, remuneração de professores e mesmo o aproveitamento escolar de cada criança.

Por falar em professores, deviam ter seus salários aumentados na mesma proporção que os senhores deputados engordam seus próprios salários e vantagens. Os recursos estariam melhor aplicados no interesse maior da nação. A profissão valorizada e disputada. Se hoje temos resultados tão chinfrins, isto se deve às políticas de viés Gramsci-marxistas implantadas na educação. Pior nos últimos anos, milhões de crianças vão à escola em busca da merenda e do leite. Este é o Brasil “um país de todos”...

Climagate: Caiu a Verdadeira Máscara do Aquecimento Global Antropogénico

Fonte: A NOVA ORDEM MUNDIAL
MONDAY, 23 NOVEMBER 2009

ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO!!!!

Vem a tona o escândalo que vai abalar as estruturas do aquecimento global.

Alguns dias atrás uma enorme quantidade de emails e documentos foram hackeados da Unidade de Pesquisas Climáticas da Universidade de East Anglia, que fazem parte de da comunicação entre influentes cientistas pró-aquecimento global na qual mostram claramente a manipulação de dados, conspiração para falsificação de dados em face do declínio de temperaturas globais para suportar a premissa de que fatores causados pelo homem elevaram a temperatura do planeta.

Outros emails mostram como estes cientistas embarcaram em uma campanha coordenada e venenosa para desacreditar céticos do clima e usar sua influencia para evitar que relatórios dissidentes aparecessem em jornais peer-reviewed , tão bem como coleguismo para evitar aderência a pedidos de Liberdade de Informação.

Até agora a universidade nem os cientistas tentar questionar a autenticidade dos documentos e emails em questão.

A imprensa de massa sai correndo para tentar conter os danos, mudando a história para dizer que os emails são evidencia do "rancor" contra a comunidade do clima e focando em emails menos importantes ao mesmo tempo que ignorando a real significancia do que foi revelado. Alguns outros meios de comunicacao de massa focaram no fato de os emails terem sido hackeados, como foi o caso da BBC.

Um dos emails sob escrutínio, escrito por Phil Jones, o diretor do centro, em 1999, diz: "Eu acabei de completar o truque na Nature (jornal científico) ao aumentar as temperaturas reais a cada série para os últimos 20 anos (ex: de 1981 atéhoje) e de 1961 para keith para esconder o declínio da temperatura", reportou o jornal London Telegraph.

Andrew Bolt, do heraldsun da Austrália diz que este pode ser "o maior escândalo da ciência moderna" e que estes cientistas estariam envolvidos em : "Conspiração, conluio em exagerar dados do aquecimento global, destruição possivelmente ilegal de informações embaraçosas, a resistência organizada à divulgação, manipulação de dados, as admissões privada de falhas em seus trabalhos públicos e muito mais."

Abaixo um gostinho do que vem por aí:


Manipulação de provas:

Eu apenas concluí o truque da (revista) Natureza aumentando a temperatura real para cada série durante os últimos 20 anos (ou seja, a partir de 1981) para esconder o declínio.


Dúvidas privadas sobre se o mundo realmente está a aquecer:

O fato é que não podemos explicar a falta de aquecimento no momento e é uma farsa que nós não podemos. Os dados do CERES publicado no suplemento BAMS 09 de agosto de 2008 mostra que deveria haver ainda mais aquecimento, mas os dados estao certamente errados. Nosso sistema de observação é inadequado.

Supressão de provas:

Você pode apagar quaisquer e-mails que você possa ter trocado com Keith a respeito do AR4?
Keith fará o mesmo.
Ele não está no momento - crises familiares.
Voce pode mandar um email para Gene e pedir para ele fazer o mesmo?
Eu não tenho o seu novo endereço de email.
Nós pediremos para Caspar fazer o mesmo.


Fantasias de violência contra as proeminentes cientistas céticos:

Próxima vez que eu ver o Pat Michaels em uma reunião científica, eu vou ficar tentado a "encher ele de porrada". Muito tentado.


As tentativas de disfarçar a verdade inconveniente do Período Medieval (MWP):

... ... Phil e eu recentemente apresentamos um documento com cerca de uma dúzia de registros NH que se encaixam nessa categoria e, muitos das quais estão disponíveis cerca de antes de 2k. Eu acho que a tentativa de aprovar um calendário de 2K, em vez do habitual 1K, aborda um primeiro momento bom que Peck fez em relacao ao memorando, que seria bom para tentar "conter" a putativa "Período de Aquecimento Medieval", mesmo que nós ainda não tenhamos uma reconstrução da média hemisférica disponível para aquela data....


E, talvez mais repreensivelmente, uma longa série de comunicações discutindo a melhor forma de expulsar cientistas dissidentes fora do processo de revisão por pares (peer-review).
Como, em outras palavras, criar um ambiente científico em que qualquer um que discorde AGW poderia ser expelido como um doente, cujas opiniões não têm um pedaço de autoridade.

"Este foi o perigo de sempre criticar os céticos por não publicar em literatura "peer-reviewed".Obviamente, eles encontraram uma solução para isso, ter mais de um jornal para eles! Então o que vamos fazer sobre isso? Acho que temos de deixar de considerar o "Pesquisa de Clima", como um legítimo jornal peer-reviewed. Talvez nós devemos encorajar os nossos colegas na comunidade de pesquisa de clima a não submeter, ou citar trabalhos nesta revista. Nós também precisamos considerar o que dizemos ou solicitamos aos nossos colegas mais razoável que atualmente fazem parte do conselho editorial ... O que voces acham? "

"Eu estarei escrevendo a esta revista para dizer-lhes que eu nao terei mais nada a ver com ela até que se livrem deste incômodo editor." É o resultado da revista com vários editores. O responsável por isso é um bem conhecido cético na Nova Zelandia. Ele deixou passar alguns artigos de Michaels e Gray no passado. Eu tive algumas palavras com Hans von Storch sobre isso, mas não obtive nada. Outra coisa para discutir em Nice!


Entao meus caros, a máscara caiu. Se precisávamos de um milagre para parar o tratado de Copenhague e seu governo global, aí está!

Abaixo mensagem de emergencia de Alex Jones sobre o episódio:





No vídeo abaixo o climatologista aposentado Dr. Tim Ball discute sobre a significancia dos emails e documentos vazados.




A Queda da República (Fall of the Republic) legendas em português


Vamos conhecer um pouco mais sobre a marionete da monstruosidade chamada NOVA ORDEM MUNDIAL chamada BARACK HUSSEIN OBAMA?

Vejam o filme (isto mesmo, filme, do tipo que sai nos cinemas como é o caso) FALL OF THE REPUBLIC logo abaixo.


O Manual dos Céticos no Mídia@Mais

Fonte: MÍDIA A MAIS
por Redação Mídia@Mais em 29 de outubro de 2009 Opinião - Ambientalismo

Cavaleiro do Templo: artigo a ser lido ANTES do que está logo abaixo.


OMídia@Mais lança hoje, para download gratuito, a versão brasileira de um manual de sobrevivência na selva da desinformação pseudocientífica que cerca e preenche a grande mídia e as políticas ambientais de governos mundo afora e cujo fruto maior é o pseudoconsenso do aquecimento global antropogênico, ou antrópico (AGA). No Brasil, nos parecia haver voz e espaço apenas para um lado: o dos ecopilantras e ecobobos, os últimos, obviamente, servindo aos primeiros.

Todavia, entre os membros da equipe do Mídia@Mais, incluindo alguns de nossos colunistas, já havia aqueles que, de forma independente e isolada, vinham, desde 2001, observando e analisando contundentes refutações a esse “consenso”.

No início de 2009, quando o M@M iniciou suas atividades, foi natural darmos atenção à nova religião política, o ambientalismo, buscando levar aos nossos leitores aquilo que era vergonhosamente ocultado pela grande mídia brasileira, verdadeiro boneco de ventríloquo das agências noticiosas internacionais, e, em última análise, das fraudes do IPCC-ONU. Se agora em outubro, um colunista da revista Veja ganha alguma notoriedade extra por afirmar, corretamente, que o planeta não mais está num ciclo de aquecimento, mas sim de resfriamento, e isso desde 1998, o M@M já publicava refutações ao AGA em 13 fevereiro de 2009, ou seja, oito meses antes, sem o respaldo de patrocinadores de grande porte, nem holofotes. Sem nunca esquecer outros temas de grande importância, continuamos a dar destaque a essa fraude gigantesca, publicando mais artigos, clippings e vídeo relacionados ao ambientalismo.
Para nossa grata surpresa e em função de um comentário do Prof. Dr. Ricardo Augusto Felicio (Professor do Departamento de Geografia- USP e Doutor em Climatologia) a um artigo que publicamos em 16 de julho, passamos a estabelecer contato regular com um grupo de pesquisadores, especialistas e professores universitários brasileiros, responsável pelo notável site FakeClimate, dedicado exclusivamente ao tema “ambientalismo”. Lá encontramos trabalhos acadêmicos de altíssimo nível, mas também material de esclarecimento ao público leigo. Passamos então a um entendimento de divulgação recíproca, pois o que move tanto o Mídia@Mais quanto a equipe do FakeClimate é o desejo e a vontade de levar ao público informações fidedignas, com sólidas bases históricas, éticas e científicas.
Desse entendimento, ficou evidente que a versão brasileira do Manual dos Céticos, produzida pela equipe do FakeClimate, seria o primeiro trabalho que disponibilizaríamos em conjunto. Era o passo lógico: unir esforços que tanto nos distinguem dos muito bem pagos catastrofistas oportunistas.
Entretanto, julgamos importante ressaltar que, a despeito da colaboração e da estima mútua, o Mídia@Mais e o FakeClimate mantêm suas linhas editoriais absolutamente autônomas e independentes.
Mas antes que o leitor faça o download do Manual, pedimos que dê atenção especial ao texto abaixo, de autoria do Prof. Dr. Ricardo Augusto Felicio, que gentilmente aceitou nosso convite para explicar os motivos que levaram a equipe do FakeClimate a traduzir e adaptar o Manual dos Céticos:
Foram vários os motivos pelos quais a equipe do FakeClimate se reuniu para traduzir eficientemente o material da Joanne Nova. Em primeiro lugar, pela ausência quase que completa de material em língua portuguesa sobre o assunto, diretamente publicado no Brasil. São raros os editores que têm a coragem necessária para apresentar o outro lado da questão. Normalmente são acusados de hereges, tendo em vista que o “aquecimento global”, as “mudanças climáticas” e o “desenvolvimento sustentável” tornaram-se novas religiões. Desta maneira, baseados na idéia do poder que o mito tem, segundo a visão do Prof. Joseph Campbell (1904-1987), refletimos sobre como esta falsa idéia consegue controlar as sociedades. Pode-se observar como o discurso ambiental e climático sempre evocou o poder dos grandes medos da Humanidade, sendo estes, o medo da mudança, do futuro e da morte. Este fato nos remeteu ao segundo motivo: a educação. Observamos que as crianças são bombardeadas com toda esta falsa ciência para que, quando se tornem adultas, acreditem, sem questionar, que tais argumentos são evidências. Para quebrar este círculo vicioso de doutrinação ambiental misturada a alterações climáticas, percebemos que seria muito importante elaborar um material que fosse tanto simples, quanto didático. Assim sendo, de novo o material de Joanne se evidenciou, pois abordava os temas de maneira esquemática, desmistificando o poder da autoridade versus o poder da Verdade. Como diria o egiptólogo Gerald Massey (1828-1907), “Eles devem achar difícil... Aqueles que nos impõem sua autoridade como uma verdade, em vez da própria Verdade como autoridade”.
A Ciência não é democrática. Não se vota para que uma hipótese se torne uma teoria. Aqui, de novo, encontramos uma boa contradição que deve ser mencionada, baseada em todos os princípios dos estudos de Filosofia. Uma hipótese vem antes de uma teoria. O “aquecimento global causado pelas atividades humanas” nem sequer é uma teoria, pois não há evidências. Ele é apenas uma hipótese e já foi completamente refutada pelos cientistas de fato. Contudo, a Ciência atualmente parece ser executada pelos “cientistas de direito”, ou seja, aqueles que tem engajamento político fervoroso. Com isto, observamos que as pessoas estão a acreditar em toda esta patifaria apenas pela ignorância completa dos fatos. Tal problema ficou evidente ao observarmos o resultado espantoso de uma pesquisa realizada pelo IBOPE. As pessoas, de qualquer classe econômica, ou de qualquer nível de instrução, foram atingidas em seu âmago. Estão completamente vulneráveis às políticas mitigatórias que estão a se armar para que nossos direitos sejam cada vez mais cerceados, para que paguemos mais impostos e quiçá, percamos até mesmo nossa soberania. Tudo por uma causa nobre calcada na causa ambiental. Vale ressaltar que este fato foi o nosso terceiro motivo para a dedicação da tradução do material. Alertar as pessoas de todas as idades e faixas sociais sobre o problema oculto por trás da falácia das mudanças climáticas antrópicas. Quebrar este ciclo ideológico que marca a completa alienação do Homem em relação ao Meio e, por sua vez, a expressão da relação Sociedade-Natureza. Deve-se levar a luz às pessoas para que elas lembrem que 20% da Humanidade está no século XXI. A grande maioria vive em condições da Idade Média e ainda, da Idade da Pedra! Não podemos impor pobreza para aqueles que querem se desenvolver!

Mas, além da pobreza material que assola a humanidade, vivemos também uma época de pobreza espiritual. Não temos mais nossas antigas utopias. Não acreditamos mais na revolução socialista, mas o capitalismo tampouco nos parece uma via confiável. Não acreditamos mais em Deus, mas não conseguimos suprir nosso desamparo. Não temos mais a esperança de juntos conseguirmos controlar a política ou a economia de nossos países; não controlamos nem sequer nossos filhos, nem sequer nossas próprias vidas. Sob tais condições, em que nos percebemos tão pequenos, tão insignificantes, a idéia de que nossas atitudes mais simples podem controlar o clima do planeta é recebida com grande entusiasmo. Com o simples ato de virar a chave do carro, sentimo-nos com o poder de destruir ou melhorar o clima do planeta! Ademais, seria um erro terrível pensar que, quando executamos algum “pecado” ambiental, sentimos simplesmente remorso por estarmos contribuindo para a destruição total. Sentimos também prazer, sentimo-nos todo-poderosos ao percebermos que, mesmo tão pequeninos, mesmo tão esmigalhados pela sociedade em que estamos inseridos, ainda temos o poder de destruir essa mesma sociedade, de nos vingarmos dela, e o que é melhor, com atitudes igualmente pequeninas, que qualquer um pode executar todos os dias! A revolta que as pessoas sentem contra os céticos do aquecimento global não é somente por estes serem, segundo suas visões, corrompidos pelo sistema e destruidores do meio ambiente; é também uma revolta contra o fato de eles serem destruidores de sua última esperança de ainda possuírem algum poder sobre o mundo em que se inserem.

É importante frisar as palavras que Rui G. Moura nos coloca em seus artigos sobre os mitos climáticos, onde devemos deixar bem claro que, de um lado, há o clima e de outro, o ambiente e a poluição. São realidades completamente distintas, acentuando que se o Homem tem influência no ambiente e na poluição (escala local), não tem a mínima possibilidade de influenciar o clima (escala global), pelo que, quaisquer alterações climáticas não são, nem serão, da responsabilidade do ser humano. Todas essas “mudanças climáticas” que nem sequer existem, fazem parte de algo que nós climatologistas conhecemos há séculos: a variabilidade natural do clima, pois este nunca foi e nunca será estático. Cada ano é um ano, cada estação é uma estação. “Há ciclos na Natureza e a maioria destes é completamente desconhecida
”.

Prof. Dr. Ricardo Augusto Felicio: Pesquisador – Equipe FakeClimate/Outubro de 2009

Clique aqui para o download do Manual dos Céticos


A TV brasileira está descendo do muro? Sobre a reliciência (pseudo-religião + ciência) do Aquecimento Global

Fonte: MÍDIA A MAIS
por Redação Mídia@Mais em 28 de outubro de 2009 Opinião - Ambientalismo

Pela primeira vez, uma rede de televisão brasileira apresenta de maneira séria e sem rodeios, a visão de um cético do aquecimento global antropogênico (CT: este global vem de Rede Globo? Pois bem parece obra desta, não?). Não é pouca coisa. Será o começo de uma mudança na postura da grande mídia? Assista e comprove.


Cavaleiro do Templo: leia o excelente comentário de um leitor no artigo original: "A TV brasileira está caindo do muro. Esse muro é alto e o tombo é feio!!! Basta um professor demonstrar a certos tipos de acadêmicos que 2+2=4 para abalar suas "certezas" adquiridas no cinema."



Nem os gays podem "estar livres" do PLC122/06

Fonte: GAYS DE DIREITA
TERÇA-FEIRA, 24 DE NOVEMBRO DE 2009



Alguns ditos “cientistas”, imbecis de faculdade e filósofos de boteco, criaram agora uma “conceituação científica” para determinar o que é “homofobia internalizada”. Vejam como pode acabar funcionando para colocar na cadeia os próprios gays!


Faça o download do "artigo" e leia-o:

Medindo a homofobia internalizada: A validação de um instrumento http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v23n3/v23n3a10.pdf


É até preferível arriscar a divulgar essas coisas e colocar meus comentários para ver se mais alguém enxerga as coisas da mesma forma que eu. Primeiro vem alguém e diz que existe a tal da homofobia (eu prefiro a palavra preconceito). Depois fala que existe homofobia internalizada. O próximo passo será a oferta de tratamento a estas pessoas supostamente doentes.

Como o PLC122/06, se convertido em lei, pode deixar de receber o apoio de uma parcela significativa da própria população homossexual, então nada mais lógico do que caracterizar os seus críticos como pessoas que sofrem de “homofobia internalizada”,

O cidadão que não se informou adequadamente no momento da tramitação da proposta sobre todos os pontos do PLC 122/06, ou que não antecipou suas conseqüências nefastas, pode mudar seu posicionamento diante da questão com o passar do tempo.

Por exemplo, nos EUA, a aprovação da política “Don't Ask, Don't Tell” chegou a ser aplaudida por diversos grupos de homossexuais; hoje, porém, existe um consenso de que esta lei foi uma das coisas mais prejudiciais aos homossexuais americanos. Inicialmente, havia a compreensão de que todo homossexual poderia exercer suas funções como militar nas forças armadas americanas desde que não informasse sobre sua orientação sexual, ao passo que as forças armadas também não questionariam ninguém sobre “preferência sexual”. Na prática, porém, se um militar homossexual for “descoberto”, considera-se que o mesmo não “escondeu direito” sua homossexualidade. Assim, tem início uma investigação, que normalmente acaba culminando na expulsão do militar gay. Tal política é tão excessiva que nem mesmo Ronald Reagan, Richard Nixon ou Dwight Einsenhower, tidos como conservadores “chatos”, seriam capazes de pensar em algo semelhante. Uma lei como esta tinha que vir de Bill Clinton, tido como um “gay friendly”.

Voltando ao assunto, agora eu pergunto: qual o critério para se determinar o que é realmente “homofóbico”?

Não há nenhum militante dentro do movimento gay capaz de responder de forma objetiva a esta pergunta. Suponha que uma personalidade pública faça uma piada sobre homossexuais ou algum comentário que possa ser entendido como depreciativo ou apenas ideologicamente divergente. Um pequeno grupo de homossexuais altamente organizados, bem financiados e muito poderosos (contando com apoio da mídia e dinheiro público) pode então receber tal discurso dizendo: “não gostei”. Entenderam? Este é o critério para se determinar o que é homofobia ou não.

E como isto pode representar um perigo inclusive para os próprios homossexuais? Ora, basta que um homossexual diga algo contrário à “consciência coletiva” dos gays organizados para ser enquadrado como um sujeito que sofre de “homofobia internalizada”. Por exemplo, um homossexual que não seja efeminado, ou não goste de usar roupas extravagantes ou não tenha um comportamento social suficientemente bizarro, ou seja, que não faz parte do “modelo de gay” imposto por essa militância homossexual, então o sujeito sofre de “homofobia internalizada”.

Neste “artigo científico” citado anteriormente, podemos ver claramente alguns desses “critérios”. Se você se encaixa em um desses “parâmetros”, então você sofre, segundo os autores, de “homofobia internalizada”. Os comentários em vermelho são meus.


Escala de “avaliação” da “homofobia internalizada”

1. Sinto muitas vezes que é melhor evitar um envolvimento pessoal ou social com outros homens gays ou bissexuais. (Ou seja, se você evita um sujeito, mesmo ele sendo repugnante e asqueroso você é homofóbico).

2. Já tentei deixar de me sentir atraído por homens em geral. (Ainda estou para conhecer um gay que não tenha pensado nisso).
3. Se me dessem a oportunidade de ser completamente heterossexual, eu aceitaria. (E quem não aceitaria?).
4. Quem me dera não ser gay/bissexual.
5. Sinto-me alienado de mim próprio porque sou gay/bissexual.
6. Gostava de poder desenvolver mais sentimentos eróticos por mulheres.
7. Sinto que ser gay/bissexual limita-me a nível pessoal.
8. Gostaria de arranjar ajuda profissional para poder mudar a minha orientação sexual de gay/bissexual para heterossexual.
9. Já tentei sentir mais atração sexual por mulheres.


Outro método de “avaliação”

1. Homens homossexuais obviamente efeminados fazem-me sentir desconfortável (E me fazem sentir desconfortável, isso não tem nada a ver!).
2. Prefiro ter parceiros sexuais anônimos (Tem gente que gosta!).
3. A vida seria mais difícil se eu fosse heterossexual.
4. A maioria dos meus amigos é homossexual/bissexual.
5. Não me sinto confiante para me “atirar” a um homem (Ou seja, se você não tem um comportamento abertamente PROMÍSCUO, então você sofre de homofobia internalizada).
6. Sinto-me confortável em bares gay.
7. Situações sociais com homens gays fazem-me sentir desconfortável.
8. Não gosto de pensar na minha homossexualidade/bissexualidade.
9. Quando penso em homens homossexuais/bissexuais, penso em situações negativas.
10. Sinto-me confortável ao ser visto em público com uma pessoa explicitamente gay.
11. Sinto-me confortável ao falar sobre homossexualidade num local público (Se você é um cara reservado, você sofre de “homofobia internalizada”).
12. É importante para mim controlar quem sabe da minha homossexualidade (Idem acima).
13. A maioria das pessoas tem reacções negativas à homossexualidade.
14. A homossexualidade não é contra a vontade de Deus.
15. A sociedade ainda pune as pessoas por serem gays ou bissexuais.
16. Eu protesto se contarem alguma piada contra homossexuais na minha presença (Que coisa ridícula).
17. Preocupo-me com o meu envelhecimento sendo homossexual/bissexual.
18. Preocupo-me com o deixar de ficar atraente.
19. Preferia ser mais heterossexual.
20. A maioria das pessoas não discrimina os homossexuais.
21. Sinto-me confortável com a minha homossexualidade/bissexualidade.
22. A homossexualidade é moralmente aceitável.
23. Não estou preocupado com que descubram que sou gay/bissexual.
24. A discriminação dos homossexuais ainda é comum.
25. Mesmo que pudesse mudar a minha orientação sexual, não mudava.
26. A homossexualidade é tão natural como a heterossexualidade.

MAHMOUD AHMADINEJAD: FORA!

Fonte: PEDRO DE ALBUQUERQUE

Terça-feira, Nov 24 2009



Galerias lotadas de gente de todas as etnias e classes da sociedade pernambucana. Manifestos. Aplausos. Presença massiva da comunidade judaica. O comparecimento do Presidente de Honra da Federação Israelita de Pernambuco: Germano Haiut. Sucesso retumbante!

Lotação total. Gente de todas as etnias da sociedade pernambucana. Brasil, terra da pluralidade. Como conciliar com países de fundamentalização xenófoba, racista e homofóbica?

Presença do ex-Governador de Pernambuco Gustavo Krause. Discurso firme. Quatro apartes: dois em favor do governo, dois de apoio. Assim, ficou marcado o protesto da vereadora do Recife Prsicila Krause, na Câmara Municipal: O Grito do Recife! Fica o registro da indignação à visita do famigerado “laranja” da cúpida, avara, corrupta e assassina ditadura teocrática do Irã: Mahmoud Ahmadinejad.

Priscila cumprimenta o meu querido irmão Germano nos corredores. Faltou assento nas galerias. O Presidente de Honra da Federação Israellita, solidário, assistiu de pé ao pronunciamento.


Enquanto isto, segmentos da representação da sociedade se omitem. É que a omissão é o mais seguro abrigo da covardia! Calados: a UNE-União Nacional dos Estudantes; a CNBB- Confederação Nacional dos Bispos do Brasil; a OAB-Ordem dos Advogados do Brasil; Cadê o Ministério Público Federal. Ora, cadê a defesa dos direitos humanos? Cadê a defesa da Constituição Federal?

Manifestações de São Paulo. O Rabino Henry Sobel e um dos líderes dos movimentos em defesa da identidade negra. O elemento judeu, ao lado do negro e do índio, é elemento fundamental da brasilidade.


Fica o agradecimento ds judeus brasileiros aos bravos movimentos de defesa da identidade negra, aos movimentos em defesa da diversidade homossexual, notadamente, à União Evangélica do Brasil que nos tem dado amplo, irrestrito e geral apoio.


A visita de Mahmoud Ahmadinejad é um grave sinal de risco à nossa democracia numa frontal violação da Constituição Federal em seu Artigo 4.
0 que expressamente veda o relacionamento do Brasil com países sob regimes como o do Irã e o da Venezuela, além de uma afronta a todos os mais importantes aliados como os países europeus e os Estados Unidos da América do Norte.

A Vereadora Prsicila Krause. Mulher de rara coragem e despojamento. Discurso firme e imbatível pelos apartantes da bancada do governo. Fechou o discurso com chave de ouro: " O meu espaço é pequeno, mas eu faço bom uso dele. É como diz um amigo meu judeu. O meu amigo Pedro de Albuquerque. Se cada um de nós fizer o mínimo, todos nós já estaremos por fazer o máximo!" Aí, Dona Vereadora, mulher do Tejucupapo! É como diz o nosso irmão René Descartes: " O importante não é ser bom. Mas, aplicar bem!"

Pior, denuncia uma manobra das esquerdas ideológicas para a formação do grupo de sobrevivência para a Ditadura da Desfaçatez Eleitoral que se instalou no Brasil e busca consolidar-se pela perpetuação no poder do Partido dos Trabalhadores de inspiração nazista com um mandato tampão para Dilma Roussef e, assim, permitir a Lula concorrer a um quarto mandato.

No pátio externo da Câmara. Discussão acirrada. O Vereador comunista Luciano Siqueira fez equivocado aparte ao infirmar que o Itamaraty tem obtido todo êxito sob a batuta do Min. Celso Amorim e que não admite o intervencionismo. O ex-Governador Gustavo Krause, um dos pais do Polo Portuário de Suape, assim rebateu: ” Ora, Luciano, o Brasil está respondendo processo na Corte Internacional de Haya por haver, abusadamente, intervido em Honduras para manter o canastrão Mané Zelaya!” Luciano replicou, não houve intervenção, eu não estou sabendo disto!” Gustavão na tréplica ” Você é um homem público desinformado. Procure informar-se, então!”


Lula, irresponsavelmente, defende o programa nuclear do Irã. Poderia, mesmo, tratar-se de ignorância e de inabilidade política. Mas, não é. O Presidente é assistido por quadros de profissionais de excelência: o que não escusa o seu posicionamento. Como a ninguém escusa o desconhecimento da lei: é o que diz o ordenamento jurídico brasileiro.

O ativista Pedro de Albuquerque, coordenador do evento, ladeado pela simpatizante Tânia Cassiano e o ex-Governador de Pernambuco Gustavo Krause.


O Min. Celso Amorim e sua equipe é de elevada formação profissional. Ele só não tem doutorado em universidades britânicas como ele mente. Mas, tem excelente currículo que lhe não justifica os erros crassos que tem cometido. Portanto, erros intencionais na subversão dos dogmas do ordenamento jurídico em favor de uma ideologia que sucumbiu ante a natural dinâmica da história: o marxismo que o esquerdofrênico Ugo Chávez, o qual já destroçou a economia da Venezuela, tem por meta implantar em toda a América Latina unificada.

A aguerrida Vereadora Priscila ladeada por seu pai, o ex-Governador de Pernambuco Gustavo Krause e Pedro de Albuquerque: combativos ativistas judeus.


Ora, como desconhecer, o Min. Celso Amorim e o Pres. Lula, a causa única da impossibilidade de paz para o Oriente Médio:
a Sharyah? Este estatuto legal, espúrio, retrógrado, sem fundamento científico, institui o Dihmi, isto é, a diferenciação dos direitos civis e tributários entre muçulmanos e não muçulmanos. Mesmo os muçulmanos convertidos ao islã são pejados de cidadãos de terceira. As comunidade de religião distinta, cristãos, judeus, budistas, zoroastristas (antiga religião Persa) são obrigados a viver isolados dos muçulmanos, como são proibidos de manter com eles relações comerciais e sociais.

Ainda institui a Sharyah o espancamento de mulheres por seus maridos em causa de desobediência. O marido só não pode espancar a socos e pontapés, ou tirar-lhe o sangue. Mas, pode açoitar de chibatas tantas vezes quantas entender; até deixá-la extenuada.

Estatui o apedrejamento de mulheres por adultério, por simples denúncia do marido. O casamento de crianças com adultos, quando da primeira menstruação para se não corromperem e, assim, manterem-se puras para os seus maridos. Isto levando em conta que entre as mulheres semitas a primeira menstruação ocorre entre os oito e nove anos de idade.

Institui a mutilação genital para amputação do clitóris de mulheres na puberdade, por deliberação unilateral paterna. Também a mutilação de membros de adultos e de crianças, mesmo de tenra idade, por pequenos furtos: ainda que em estado de necessidade. Mais, grave, dita o enforcamento de jovens por homossexualismo.

Enforcamento de jóvens por homossexualismo no Irã. Não é necessário uma Corte legal. Basta um tribunal de exceção composto por três homens notáveis da comunidade. Esta é a contribuição do Islã para o progresso da humanidade como exige a Constituição Federal do Brasil. Fora Ahmadineijad! Fora canalha! E o Pres. Lula ainda acolhe, abraça e beija um rebotalho destes: o pior da escória internacional!


A Sharyah é que inspirou o discurso satânico que Rudolf Hess forjou para Adolf Hitler. Esta lei islâmica fomenta a xenofobia. Todo estrangeiro é impuro, é infiel e, por isso, tem direitos restritos e nenhuma garantia fundamental respeitada. Ainda, proíbe todo e qualquer culto religioso diverso do islã. Mesmo as minorias muçulmanas de credo distinto das maiorias dominantes, seja Sunita ou Xiita, é duramente reprimida.

Apedrejamento de mulher no Irã, por adultério, por simples denúncia do marido a um tribunal comunitário de excessão. Isto é que é respeitar os direitos humanos. Será que atende à cautela legal da Constituição Federal do do Brasil expressa em seu Artigo Quarto? Esta pergunta é dirigida ao omisso Ministério Público Federal e ao Supremo Tribunal Federal? Eu desfio ao Min. Celso Amorim, com todo o seu aparato do Itamaraty, todos os seus assessores para um debate público e aberto comigo a qualquer hora e a qualquer instante.

Pior, muito pio mesmo, A Sharyah reconhece como legítimo e legal instituto a escravidão de povos não islâmicos e de negros. Ora, é muita desfaçatez do MIn. Celso Amorim querer uma aproximação política com a ditadura teocrática do Irã. Só mesmo o propósito de formação de um grupo de sobrevivência justifica.


Passo, agora, à transcrição, do brilhante trabalho do filósofo
Olavo de Carvalho, para que todos cmpreendam o por quê dos movimentos em defesa da identidade negra nos apoiarem neste protesto. Mesmo porque fomos, também, vendidos como escravos pela Inquisição Católico Romana. Pois bem, com vocês: A África às Avessas!


O terceiromundismo, que foi uma invenção de Stálin, acabou por se tornar e, é até hoje, uma das fontes maiores da autoridade do espírito revolucionário, instilando na alma da civilização ocidental um complexo de culpa inextinguível e obtendo dele toda sorte de lucros morais, políticos e financeiros. Subscrita pelos organismos internacionais, alimentada por fundações bilionárias e várias dúzias de governos, trombeteada por incansáveis tagarelas como Noam Chomsky e Edwaid Said, entronizada como doutrina oficial por toda a grande mídia da Europa e dos EUA, essa ideologia toda feita de mendacidade oportunista acabou por se impregnar tão profundamente na opinião pública que qualquer tentativa de contestá-la, mesmo em tom neutro e acadêmico, vale hoje como prova inequívoca de “racismo”.


Um de seus dogmas principais é justamente a acusação de racismo, atirada genericamente ao rosto de toda a cristandade por incontáveis exércitos de intelectuais ativistas e, nas últimas décadas, por todos os porta-vozes do radicalismo islâmico. Imbuído da crença na inferioridade congênita dos negros, o homem branco europeu teria sido, segundo essa doutrina, o escravagista por excelência, dizimando a população africana e financiando, com a desgraça do continente negro, a Revolução Industrial que enriqueceu o Ocidente.


Tudo, nessa teoria, é mentira. A começar pela inversão da cronologia. Os europeus só chegaram à África por volta da metade do século XV. Muito antes disso o desprezo racista pelos negros era senso comum entre os árabes, como se vê pela palavra de alguns de seus mais destacados intelectuais. Extraio estes exemplos do livro de Bernard Lugan, Afrique, l’Histoire à l’Endroit (Paris, Perrin, 1989):


Ibn Khaldun, o historiador tunisino (1332-1406), assegura que, se os sudaneses são caracterizados pela “leviandade e inconstância”, nas regiões mais ao sul “só encontramos homens mais próximos dos animais que de um ser inteligente. Eles vivem em lugares selvagens e grutas, comem ervas e grãos crus e, às vezes, comem-se uns aos outros. Não podemos considerá-los seres humanos”.


O escritor egípcio Al-Abshihi (1388-1446) pergunta: “Que pode haver de mais vil, de mais ruim do que os escravos negros? Quanto aos mulatos, seja bom com eles todos os dias da sua vida e de todas as maneiras possíveis, e eles não lhe terão a menor gratidão: será como se você nada tivesse feito por eles. Quanto melhor você os tratar, mais eles se mostrarão insolentes; mas, se você os maltratar, eles mostrarão humildade e submissão.”


Iyad Al-Sabti (1083-1149) escreve que os negros são “de todos os homens, os mais corruptos e os mais dados à procriação. Sua vida é como a dos animais. Não se interessam por nenhum assunto do mundo, exceto comida e mulheres. Fora disso, nada lhes merece a atenção.”


Ibn Butlan, reconhecendo que as mulheres negras têm o senso do ritmo e resistência para os trabalhos pesados, observa: “Mas não se pode obter nenhum prazer com elas, tal o odor das suas axilas e a rudeza do seu corpo”.


Em contrapartida, teorias que afirmavam a inferioridade racial dos negros não se disseminaram na Europa culta senão a partir do século XVIII (cf. Eric Voegelin, The History of the Race Idea. From Ray to Carus, vol. III das Collected Works, Baton Rouge, Louisiana State University Press, 1998). Ou seja: os europeus de classe letrada tornaram-se racistas quase ao mesmo tempo em que o tráfico declinava e em que eclodiam os movimentos abolicionistas, dos quais não há equivalente no mundo árabe, de vez que a escravidão é permitida pela religião islâmica e ninguém ousaria bater de frente num mandamento corânico.


O racismo antinegro é pura criação árabe e, na Europa, não contribuiu em nada para fomentar o tráfico negreiro.


Característica inversão do tempo histórico é o estereótipo, universalmente aceito, do colonialista europeu invadindo a África com um crucifixo na mão, decidido a impor a populações inermes a religião dos brancos. O cristianismo foi religião de negros muito antes de ser religião de brancos europeus. Havia igrejas na Etiópia no tempo em que os ingleses ainda eram bárbaros pagãos. Mais de mil anos antes das grandes navegações, era na África que estavam os reinos cristãos mais antigos do mundo, alguns bastante cultos e prósperos. Foram os árabes que os destruíram, na sanha de tudo islamizar à força. Boa parte da região que vai desde o Marrocos, a Líbia, a Argélia e o Egito até o Sudão e a Etiópia era cristã até que os muçulmanos chegaram, queimaram as igrejas e venderam os cristãos como escravos. Quatro quintos do prestígio das lendas terceiromundistas repousam na ocultação desse fato.


À inversão da cronologia soma-se, como invariavelmente acontece no discurso revolucionário, a da responsabilidade moral. Não é nem necessário dizer que a fúria verbal dos árabes de hoje contra a “civilização cristã escravagista” é pura culpa projetada: se os europeus trouxeram para as Américas algo entre doze e quinze milhões de escravos, os mercadores árabes levaram para os países islâmicos aproximadamente outro tanto, com três diferenças: (1) foram eles que os aprisionaram – coisa que os europeus nunca fizeram, exceto em Angola e por breve tempo -; (2) castraram pelo menos dez por cento deles, costume desconhecido entre os traficantes europeus; (3) continuaram praticando o tráfico de escravos até o século XX. O escravagismo árabe foi assunto proibido por muito tempo, mas o tabu pode-se considerar rompido desde que a editora Gallimard, a mais prestigiosa da Franca, consentiu em publicar o excelente estudo do autor africano Tidiane N’Diaye, Le Genocide Voilé (2008), que comentarei outro dia.



Mas não são só os árabes que têm culpas a esconder por trás de um discurso de acusação indignada. A escravidão era norma geral na África muito antes da chegada deles, e hoje sabe-se que a maior parte dos escravos capturados eram vendidos no mercado interno, só uma parcela menor sendo levada ao exterior. Quando os apologistas da civilização africana enaltecem os grandes reinos negros de outrora, geralmente se omitem de mencionar que esses Estados (especialmente Benin, Dahomey, Ashanti e Oyo) deveram sua prosperidade ao tráfico de escravos, do qual sua economia dependia por completo. Especialmente o reino de Oyo, escreve Lugan, “desenvolveu um notável imperialismo militar desde fins do século XVII, buscando atingir o oceano para estabelecer contatos diretos com os brancos. Já antes disso, a força guerreira de Oyo, especialmente sua cavalaria, permitia uma abundante colheita de escravos que ela aprisionava ao sul, entre os Yoruba, e no norte entre os Bariba e os Nupê. Tradicionalmente, os numerosos cativos tornavam-se escravos no seio da sociedade dos vencedores. Com a aparição do tráfico europeu, uma parte – mas só uma parte – foi encaminhada ao litoral.